A fibrose cística é uma doença genética grave que afeta principalmente as glândulas exócrinas, provocando alterações nos pulmões, pâncreas, fígado e intestino. Ela é mais comum na população branca e tem prevalência de 1 em cada 2.500 nascidos vivos. O diagnóstico precoce e tratamento adequado podem aumentar a sobrevida dos pacientes para uma média de 37 anos.
A fibrose cística é uma doença genética grave que afeta principalmente as glândulas exócrinas, provocando alterações nos pulmões, pâncreas, fígado e intestino. Ela é mais comum na população branca e tem prevalência de 1 em cada 2.500 nascidos vivos. O diagnóstico precoce e tratamento adequado podem aumentar a sobrevida dos pacientes para uma média de 37 anos.
A fibrose cística é uma doença genética grave que afeta principalmente as glândulas exócrinas, provocando alterações nos pulmões, pâncreas, fígado e intestino. Ela é mais comum na população branca e tem prevalência de 1 em cada 2.500 nascidos vivos. O diagnóstico precoce e tratamento adequado podem aumentar a sobrevida dos pacientes para uma média de 37 anos.
Fibrose Cística, também conhecida como Doença do Beijo Salgado é
doença grave e pode não ser manifestada. Mas ela é transmitida por ambos os sexos. Sabe-se que 20% da população pode ter fibrose cística (FC) de forma assintomática.
De modo geral, a população branca é acometida, e raramente acomete
negros e mais raramente ainda os orientais. Além disso, a FC ou mucoviscidose, como é chamada, é uma doença genética, grave, sem cura, que afeta as glândulas exócrinas, provocando alterações nos pulmões, no pâncreas, no fígado e no intestino.
Para a Associação Médica Brasileira e Agência Nacional de Saúde
Suplementar, “a fibrose cística (FC) é uma doença genética, cuja prevalência na população chega a 1/2500 nascidos vivos na etnia branca. Nas últimas duas décadas, avanços no diagnóstico e na terapêutica dos pacientes com FC propiciaram aumento da sobrevida, atingindo mediana de 37 anos nos países desenvolvidos. O diagnóstico precoce e a terapêutica adequada são responsáveis pelo aumento da sobrevida e melhora da qualidade de vida do paciente com FC. A pesquisa ativa da doença faz parte do screening neonatal vigente em vários países, incluindo alguns estados do Brasil.” 1) Quem pode ter Fibrose Cística? A Associação Brasileira de Assistência a Mucoviscidose nos informa que “A fibrose cística pode afetar ambos os sexos, é de origem genética que pode ser herdado tanto da mãe quanto do pai, porém nos mesmo não existe manifestação do que compromete o funcionamentos das glândulas que produzem muco, o suor, ou enzimas pancreáticas.”
Filhos cujo os pais sejam portadores de fibrose cística, têm:
25% de changes de não serem portadores (naturalmente, não
serão afetados). 50% de changes de serem portadores (mas não afetados). 25% de changes de serem afetados.
Assim, sabe-se que a fibrose cística se caracteriza pelo acúmulo de
secreção no pulmão e no pâncreas, e se manifesta basicamente com sintomas respiratórios, gastrointestinais e presença em excesso de cloro no suor.
As secreções são espessas e acabam obstruindo pulmões e pâncreas,
segundo o Dr. Luiz Vicente Silva Filho, pneumopediatra do Hospital Albert Einstein. Sendo assim, torna-se importante saber que a fibrose cística afeta os aparelhos: digestivo, respiratório e as glândulas sudoríparas.
Quanto mais precocemente for diagnosticado, melhor se torna o
prognóstico e a taxa de sobrevida, uma vez que “A insuficiência do pâncreas faz com que a digestão de gorduras e proteínas não seja adequada e os pacientes ficam desnutridos, pois não conseguem absorver os alimentos”, explica o pneumopediatra.
2) Causa da fibrose cística
A fibrose cística é doença hereditária, transmitida por qualquer um dos progenitores. Ela pode ser diagnóstica através dos seguintes testes:
Teste do pezinho: é feito atualmente logo após o nascimento,
nos hospitais e maternidades. Teste do suor: é específico para este diagnóstico. E são verificados os níveis de cloro no organismo, e que se forem superiores a 60 milimoles por litro, isto em duas dosagens, ainda associados a um quadro clínico específico indicam se a pessoa é portadora da doença. Teste genético: que identifica apenas os tipos mais freqüentes da doença, esse teste cobre aproximadamente 80% dos casos.
3) Sintomas da fibrose cística
Conforme a Associação Catarinense de Assistência ao Mucoviscidótico, os principais sintomas da fibrose cística são:
Obstrução intestinal logo nas primeiras horas de vida.
Tosse crônica geralmente encatarrada. Bronquiectasias. Transpiração abundante. Suor excessivamente salgado. Deficiência do ganho de peso e estrutura. Evacuações constantes, volumosas, mal digeridas, fétidas e com perda de gordura. Diarreia crônica. Deformidade nos dedos e unhas. Sinusite e/ou pólipos nasais.
4) Tratamentos para a fibrose cística
A maior parte do tratamento indica que deva-se garantir a reidratação e a reposição de sódio, especialmente nos dias de calor. Basicamente, o esquema de tratamento da fibrose deve incluir:
Dieta: Para o aporte nutricional adequado de pacientes com FC
é recomendada dieta hipercalórica, hiperproteica e hiperlipídica. Enzimas: suplementação de enzimas pancreáticas para auxiliar a digestão. Reposição vitamínica: especificamente as vitaminas lipossolúveis A, D, E, K. Inalações: feitas diariamente com soro fisiológico, broncodilatadores ou mucolíticos, conforme as características da secreção e indicações médicas. Fisioterapia respiratória: para facilitar a higiene dos pulmões e evitar infecções. Medicamentosa: é recomendada a antibioticoterapia inalatória, para a erradicação da PA (Pseudomonas aeruginosa), no paciente com FC frente aos episódios iniciais de colonização de vias aéreas. Também é recomendado o uso de antibióticos inalatórios para o tratamento da infecção broncopulmonar crônica por PA. Natação: a natação também poderá auxiliar para aumentar a musculatura toráxica.
Dieta Mediterrânea - A Ciência E A Arte Da Dieta Mediterrânea: Um Guia Completo Para Iniciantes Para Queimar Gordura E Alcançar Uma Perda De Peso Permanente