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NA
FIBROSE CÍSTICA
MAIO/2015
SOCIEDADE
ESPÍRITA
FRATERNIDADE
LUZ E FÉ MAIO/2015
BLUMENAU - SC
FLF – BLUMENAU (SC)
reflexão inicial
“Se o Magnetismo fosse uma utopia, há
muito tempo não estaria mais em
evidência, ao passo que, como o seu
irmão, o Espiritismo, ele lança raízes
por todos os lados...” Revista Espírita, out/1859,
artigo ”O magnetismo reconhecido pelo judiciário”.
indice
1. Definição da doença
2. Sintomas;
3. Tratamento alopático;
4. Dados do assistido;
5. Crises antes do tratamento magnético;
6.Tratamento magnético;
7. Crises após o tratamento magnético;
8. Conclusão;
9. Referências.
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1. definição da doença
1. definição da doença
- é uma doença genética de herança autossômica
recessiva e crônica, ou seja, passa de pai para
filho e não tem cura;
- também conhecida como mucoviscidose;
- as glândulas exócrinas produzem secreção
(muco), são afetadas e a excreção mais espessa
(30 a 60 mais) causa obstrução;
- compromete o sistema respiratório (superior e
inferior), digestivo e reprodutor;
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1. definição da doença
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1. definição da doença
- o bloqueio do duto do pâncreas, faz com que na
digestão, o corpo não absorva a gordura e
proteínas adequadamente, causando desnutrição
e baixo desenvolvimento;
- mais freqüente em populações caucasianas do
que nas raças negras e asiáticas;
- afetam as glândulas sudoríparas fazendo um suor
mais salgado;
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1. definição da doença
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1. definição da doença
- comprometimento da vesícula e do fígado com
fibrose e cirrose biliar;
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1. definição da doença
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2. sintomas
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2. sintomas
- suor salgado;
- enjôos, gases, dores e inchaço abdominal, prisão
de ventre grave ou diarréia crônica;
- emagrecimento e baixo desenvolvimento da
criança;
- tosse crônica, catarro espesso, cansaço,
dificuldade para respirar, febre;
- sinusite e pancreatite.
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3. tratamento alopático
3. tratamento alopático
- tratamento multidisciplinar (médico, fisioterapeuta,
nutricionista, assistente social);
- colocação de cateter de longa permanência, para
administrar medicamentos e também para coleta
de sangue para exames ;
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3. tratamento alopático
- nebulização (quando necessária);
- antibióticos inalatórios para ajudar a expelir a
secreção;
- nutrição adequada é o foco principal;
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3. tratamento alopático
- ingestão de suplementos alimentares para
complementação da dieta;
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4.dados do assistido
4. dados do assistido
- 12 anos de idade e sexo feminino;
- tratamento alopático desde o nascimento;
- freqüência escolar normal;
- não apresenta alguns sintomas comuns dos
fibrocísticos. Ex: baixo peso e estatura, sinusite,
diabetes, branqueteamento das pontas do corpo,
pólipos nasais e prolapso retal;
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4. dados do assistido
- acompanhamento nutricional com dieta gordurosa
e hipercalórica;
- fisioterapia pulmonar diária;
- cateter definitivo ligado na veia cava para injeção
de medicamentos;
- reposição de enzimas para melhor absorção
alimentar;
- irmã de fibrocística desencarnada aos 11 anos;
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5.crises antes da magnetização
5. crises antes
- consideramos 03 anos antes do inicio da
magnetização;
- teve sete crises agudas, tais como: infecção
urinária, desidratação, pneumonia, diarréia
exagerada, quadro gripal e alergia corporal
(devido aos antibióticos);
- as internações em casa;
- evita-se ao máximo internação hospitalar.
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6. tratamento magnético
6. tratamento magnético
- inicio em fevereiro de 2013;
- realizado por passistas femininos, com bom
tato magnético (dupla vista) e no inicio das
sessões.
- os pais são magnetizadores;
- uma vez por semana, e em períodos de crise é
magnetizada pela mãe no ambiente familiar;
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6. tratamento magnético
- os centros de força desequilibrados: laríngeo,
gástrico, esplênico e genésico;
- os órgãos com deficiência são os pulmões,
fígado, pâncreas, rins e bexiga;
- tempo de magnetização entre 15 a 20 minutos,
sendo aumentado nos períodos de crise
aguda;
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6. tratamento magnético
- até dezembro 2014 a magnetização era feita da
seguinte maneira:
a) alinhamento geral de todos os chacras;
b) tato magnético para verificar os centros de
força em desequilíbrio;
c) imposição e dispersivos nos pulmões,
imaginando a introdução de elemento
antiinflamatório e antibiótico;
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6. tratamento magnético
d) muitos dispersivos na linha esplênica
visando melhorar o funcionamento do fígado,
pâncreas e vesícula;
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6. tratamento magnético
No ano de 2015, mudança no tratamento, como
segue:
a) alinhamento geral de todos o chacras;
b) tato magnético;
c) sopro quente nos brônquios, próximo ao
ponto (10 vezes), com proteção de pano ou
máscara, dilatando a árvore brônquica. A
seguir, aplica-se sopro frio para a manutenção
da dilatação;
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6. tratamento magnético
d) plasmamos dois drenos, um em cada
brônquio (para melhor excreção das secreções)
e ligamos ao esôfago, e daí ao aparelho excretor;
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6. tratamento magnético
f) muitos dispersivos na linha esplênica visando
melhorar o funcionamento de cada órgão;
g) imposição ativante com dispersivos na bacia
para melhora da atividade imunológica;
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8. conclusão
- a doença não tem cura;
- conhecimento precoce da doença;
- redução das crises;
- esperança e qualidade de vida;
- os avanços científicos – genética;
- fragilidade da assistida;
- sobrevida.
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reflexão final
Jesus disse“. Vão
pelo mundo todo e
preguem o
evangelho a todas
as pessoas....
imporão as mãos
sobre os doentes,
e estes ficarão
curados".
Marcos 16, 15-19.