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Amândio Lino Júlio Nhantumbo

Introdução
As formas de tratamento (a partir de agora FT) constituem um sistema complexo que regula, a
partir de vários parâmetros, as relações interpessoais criadas em situação de comunicação. São
por isso uma categoria pragmática com impacto direto nas relações estabelecidas por cada
comunidade social e linguística. Mas, mais ainda, no caso do Português Europeu, o sistema é
particularmente complexo.

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1. Objetivos
1.1.Geral
 Conhecer formas de tratamentos interpessoal e interinstitucional.
1.2. Especifico
 Elaborar um horário das atividades;
 Citar vantagens da programação das actividades.

2. Uso/aplicação de formas de tratamento interpessoal, inter-institucional, assim como


de singulares às instituições e ou empresas públicas ou privadas.
Relacionamento Interpessoal como a ligação, conexão ou vínculo entre duas ou mais pessoas
dentro de um determinado contexto. Este, por sua vez, pode ser o ambiente de trabalho, familiar,
social, religioso, amoroso ou educacional, por exemplo. Neste sentido, segundo o psiquiatra
austríaco Sigmund Freud, considerado o pai da Psicanálise, o homem é, em sua essência, um ser
relacional. Isso quer dizer que eu, você e as pessoas ao nosso redor temos esta característica nata.
2.1.Relacionamento Interpessoal no Trabalho
Empresas são os resultados de pessoas. Como tal, quanto melhor for à relação dos colaboradores
de uma organização, mais produtiva será a sua convivência. Profissionais que fazem parte de
grupos harmônicos trabalham em maior sintonia também, pois se conhecem e se respeitam
mutuamente, o que torna o desempenho individual e o trabalho em equipe muito mais
proveitoso.

Por outro lado, quando os colaboradores não se dão bem, os departamentos não se comunicam
com efetividade e os profissionais não cooperam para o alcance efetivo das metas; a empresa
acaba perdendo muito de sua capacidade produtiva e, consequentemente, seus investimentos.
Isso acontece porque num ambiente onde as relações pessoais não são auspiciosas, a organização
perde sua força máxima. Logo, o lema: “juntos somos mais fortes”, não é apenas uma expressão.
Na prática, isso realmente faz muita diferença!
Fazendo mais uma vez uma autoanálise, convido você a relembrar pelo menos de uma situação
onde isso ficou claro em seu trabalho. Pode ser um projeto importante em que um colega não

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entregava nunca a sua parte; uma demanda emperrada pela falta de colaboração de outro
departamento ou ainda pela dificuldade do líder de comunicar ao grupo suas ideias, metas e
decisões.

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Horário das tarefas diárias
Dias de Semanas e Atividades

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta feira


Ler Exercícios Avaliação Prática Revisão
Cadeiras
Estatística 4h 8h 16h 20h 00h 4h 16h 20h 8h 10h
Meic 4h 8h 16h 20h 00h 4h 16h 20h 8h 8h
Técnica de expressão 4h 8h 16h 20h 00h 4h 16h 20h 8h 8h
Tic’s 4h 8h 16h 20h 00h 4h 16h 20h 8h 8h

3. Aumento da produtividade: Quando você chega para trabalhar e encontra uma mesa
toda bagunçada, com documentos e materiais jogados aleatoriamente, dificilmente
conseguirá ser produtivo como esperado.
Otimização de tempo: Com certeza você já escutou alguém falar que “tempo é dinheiro”. No
mundo corporativo, essa frase não é exagero. Ainda mais considerando a alta concorrência do
mercado atual.
4. O autor acima referido apela-nos para maior perseverança nas actividades programadas
no horário individual, mas, para além da perseverança Estanqueiro também cita a
necessidade de ocupar as melhores horas do dia para o estudo individual.

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Conclusão
As formas de tratamento, não sendo uma categoria linguística que espelha a sociedade,
permitem abordar e sistematizar uma dimensão fundamental dos modos como os membros
de uma comunidade se relacionam no e pelo discurso. Nas relações interpessoais assim
estabelecidas, as formas de tratamento são um dos mecanismos selecionados pelos
interlocutores para marcar relações ora de cortesia ora de descortesia. Ocontexto em que
ocorrem e a adequação ao outro, em particular, ativam diferentes valores pragmáticos.

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Referências bibliográficas
Gozález, J. (2010), Forma de tratamento. Rio de Janeiro: Zahar.
Matos, H. (2003), aprenda a estudar: orientações metodológicas para o estudo. 14.ed. Petrópolis.

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