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Código: 708224951
Ano 1º
Classificação
Categoria Indicadores Padrões Pontuação Nota do Subtota
máxima tutor l
Capa 0.5
Aspectos Índice 0.5
Estrutura organizacionais Introdução 0.5
Conclusão 0.5
Bibliográficas 0.5
Conteúdo Introdução Contextualização (Indicação 1.0
clara do problema)
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologias adequadas ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do 2.0
discurso académico
(expressão escrita cuidada
Análise e coerência/coesão textual
discussão Revisão Bibliográfica 2.0
nacional e internacionais
relevantes na área de estudo
Exploração dos dados 2.0
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Índice
1. Introdução ................................................................................................................................ 4
3. Conclusão .............................................................................................................................. 10
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1. Introdução
O presente trabalho inerente a disciplina de História da Sociedade, que tem como objectivo
debruçar entorno de a socialização dos grupos no período da pandemia: como se proteger da
covid-19 no ambiente de trabalho (2019-2021). Visto que ao longo das últimas duas décadas, o
mundo tem assistido a uma série de surtos de doenças infecciosas, que demostram uma elevada
velocidade de transmissão. Actualmente, a preocupação é crescente com o aumento contínuo das
infeções COIVID-19 em algumas partes do mundo e a capacidade de sustentar os seus níveis de
declínio noutras partes. Governos, empregadores, trabalhadores e suas organizações enfrentam
desafios no combate à pandemia de COVID-19 e para proteger a segurança e a saúde no
trabalho. Para além da crise, existem também preocupações em retomar a atividade de uma
forma que mantenha os progressos realizados na supressão da transmissão. Este relatório destaca
os riscos de segurança e saúde no trabalho (SST) decorrentes da propagação da COVID-19.
Explora também medidas para prevenir e controlar o risco de contágio, riscos psicossociais,
riscos ergonómicos e outros riscos de segurança e saúde no trabalho associados à pandemia.
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2. A SOCIALIZAÇÃO DOS GRUPOS NO PERÍODO DA PANDEMIA
No início de 2020, surgiram notícias de que a Covid-19 se espalhava pelo mundo. As primeiras
reacções não indicavam que o problema poderia chegar a nos atingir gravemente, como já
circulava o conhecimento das consequências graves nos países que foram os primeiros atingidos.
A nós, restavam até este início de ano, outros acontecimentos igualmente dramáticos no plano
social, sanitário, ambiental, da segurança pública, que aparecem de forma corriqueira na mídia
nacional. A Organização Mundial da Saúde identificou então que se tratava de uma pandemia.
Esta e outras palavras não faziam parte do nosso vocabulário, acostumado com termos
relacionados às injustiças sociais, à corrupção, à violência doméstica, ao racismo, dentre outros
já tão banalizados, por integrarem narrativas sociais quotidianas.
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A saúde e a preservação da vida da população se mostraram como os interesses mais prevalentes
e que deveriam por todos e também pelas autoridades públicas, ser colocadas acima de qualquer
coisa. O cuidado com os grupos de maior risco se somou à solidariedade dos amigos, dos
vizinhos, familiares, e, principalmente, daqueles que trabalham com a saúde, médicos,
enfermeiros e auxiliares de hospitais. Todos tiveram que reorganizar suas vidas e atividades para
colaborar, na
medida do possível, com a colectividade atingida. Apareceram de forma mais evidente a
solidariedade social, as cotizações para assistência social, o amor ao próximo, o cuidado e a
vigilância de muitos.
No início, algumas cidades, principalmente as maiores, ficaram bem vazias, sem carros, sem
pessoas, inclusive sem poluição, até nossos rios melhoraram sua qualidade, mas nós estávamos
temerosos com o avanço da doença desconhecida e muito agressiva, provocando dezenas de
mortes e tristeza.
Depois, a paisagem urbana foi mudando, num retorno apressado das atividades
comerciais, quando apareceram as máscaras no ambiente público. Ao lado disso se
intensificaram as regras sanitárias, desde o início da pandemia, com orientações intensas de
“lavar as mãos”, “usar
álcool gel”, proceder a cuidados de higiene ao voltar para casa, comprar e consumir alimentos.
Apesar do esforço da comunidade científica internacional, ainda não se vislumbra uma
vacina que possa, rapidamente, debelar o novo coronavírus e devolver a todos a vida e a
liberdade
de antes da pandemia.
Foi nesse quadro de excesso de narrativas tristes, de uma mudança radical em nosso modo de
viver, e pela observação daqueles que mostram dificuldade em reconhecer o que está
acontecendo
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de verdade, enquanto outros enfrentam momentos de grande aflição e incertezas, que foi pensado
o concurso de redação no MPPR. Dezenas de textos foram redigidos pelos estagiários de ensino
médio, graduação e pós-graduação, as quais representam reflexões importantes para pensar este
momento ímpar na experiência de todos nós, e que pode ser uma oportunidade de mudança de
hábitos, de exercício da resiliência, de valorização da saúde, dos laços familiares e de amizade,
bem como do aperfeiçoamento do trabalho, resinificarão da solidariedade e abandono de práticas
opressivas no meio social.
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Será necessário um acompanhamento contínuo das condições de SST e uma avaliação
adequada dos riscos para garantir que as medidas de controlo relacionadas com o risco
de contágio sejam adaptadas aos processos, condições de trabalho e características
específicas da mão de obra durante o período crítico de contágio e posteriormente, de modo
a evitar recidivas.
Uma série de disposições na Convenção (N.º 155) e na sua Recomendação apresentam medidas
de prevenção e proteção da segurança e da saúde para mitigar os efeitos negativos das
pandemias, como a COVID-19 no mundo do trabalho. Seguem-se algumas dessas disposições:
Esse vestuário e equipamentos de protecção devem ser fornecidos, sem qualquer custo para o
trabalhador (R. 164, Ponto 10(e).
Os empregadores têm a obrigação de implementar, sempre que necessário, medidas para fazer
face a situações de emergência e acidentes, incluindo dispositivos adequados de primeiros
socorros (C. 155, art. 18.º). Os empregadores devem igualmente assegurar que os trabalhadores
e os seus representantes sejam consultados, informados e tenham acesso a formação em SST
relacionados com o seu trabalho (C. 155, art. 19.º).
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o empregador não pode exigir que os trabalhadores regressem ao trabalho desde que continue a
existir perigo grave e iminente para a vida ou para a saúde (C. 155, art. 19.º, n.º 19.º).
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3. Conclusão
Chegando ao fim do presente trabalho, e de salientar que para, um desafio como o colocado pela
pandemia COVID-19 só pode ser ultrapassado se houver uma resposta global e coordenada e
uma forte cooperação a todos os níveis, como nunca se verificou antes, entre governos, parceiros
sociais, associações, organizações internacionais, instituições económicas e financeiras. Muitos
factores têm de ser conjugados para mitigar o impacto desta crise de saúde no mundo do
trabalho, e a segurança e saúde no trabalho, continua a ser um factor fundamental para proteger a
saúde dos trabalhadores, sobretudo perante uma ameaça generalizada de saúde.
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4. Referência bibliográfica
As sociation Inter nationale des Technologis tes Biomédicaux (ASSITEB – BIORIF). 2020.
Guide “Bonnes Pratiques au Laboratoire face au risque de Covid-19’’. France : ASSITEB –
BIORIF.
Brooks, S.K. et al.( 2020). “The psychological impact of quarantine and how to reduce it: rapid
review of the evidence.” The Lancet, 395 (10227), 912.
Thomson, Rachel, J. Holland (2015) Critical Moments? The Importance of Timing in Young
People’s Narratives of Transition. In: Wyn J., Cahill H. (eds) Handbook of Children and
Youth Studies. Springer, Singapore.
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