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Adelino Crisanto Ali

Benjamim Augusto
Córdia da Laurinda Abelísio
Eliana Macote
Faruque Arijabo
Houston Daudo
Joys William
Messias Avelino Micajo
Rosa Julião

DEVERES PROFISSIONAIS: VOCAÇÃO PARA O DEVER E CONFLITOS ENTRE VONTADE E


COMPULSÃO

Universidade Rovuma
Cabo Delgado
2022
1

Adelino Crisanto Ali i

Benjamim Augusto
Cordia da Laurinda
Eliana Macote
Faruque Arijabo
Houston Daudo
Joys William
Messias Avelino
Rosa Julião

DEVERES PROFISSIONAIS: VOCAÇÃO PARA O DEVER E CONFLITOS ENTRE VONTADE E


COMPULSÃO
Curso de Licenciatura em Ensino de Filosofia com Habilitações de Ética

Trabalho individual de Filosofia de Linguagem,


a ser apresentado, à Faculdade de UniRovuma,
para fins avaliativos ou como requisito para
obtenção do grau de Licenciatura em Ensino de
Filosofia, 3o ano, 2o semestre, sob orientação de:
Docente: Dr. Faruk Abdul Amede

Universidade Rovuma
Cabo Delgado
2022
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Índice

Introdução.......................................................................................................................................3

1. Deveres profissionais..................................................................................................................4

1.1. Vocação profissional................................................................................................................4

1.2. Vocação para o dever e conflitos entre vontade e compulsão.................................................4

1.2.1. Vocação para o dever............................................................................................................4

1.2.2. Conflitos entre vontade e compulsão....................................................................................5

1.2.3. Compressão da compulsão....................................................................................................5

1.2. O dever e o social.....................................................................................................................6

1.3. Vocação para o colectivo.........................................................................................................8

1.4. Dever profissional e A escolha da profissão............................................................................8

Conclusão......................................................................................................................................11

Referências bibliográficas.............................................................................................................12
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Introdução

O presente trabalho aborda no que tange Deveres profissionais: Vocação para o dever e
conflitos entre vontade e compulsão, portanto um dever compreende-se como um verbo dever
procede do vocábulo latino “debēre”. O conceito refere-se a ter uma certa obrigação. E avocação
profissional é formada por um conjunto de aptidões naturais, como também interesses
específicos do indivíduo que o direccionam na escolha de uma profissão.

Objectivo geral

 Saber os deveres profissionais.

Objectivos específicos:

 Debruçar da vocação profissional;


 Abordar sobre a vocação para o dever e o dever e o social;
 Explicar o conflito entre vontade e compulsão;
 Ilustrar a vocação para o colectivo.

Metodologias:

O trabalho foi feito com auxílio de obras que disputam do assunto em destaque, sendo elas de
origens electrónicas, e com algumas pesquisas feitas na internet, está estruturado de acordo com
as orientações de Normas para a Produção e Publicação de Trabalhos Científicos na Uni-
Rovuma, sendo ela segue-se da seguinte maneira: Capa e folha de rosto (contracapa), índice e
introdução, desenvolvimento teórico e conclusão e a sua respectiva referência bibliográfica.
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1. Deveres profissionais
1.1. Vocação profissional

A vocação profissional é formada por um conjunto de aptidões naturais, como também


interesses específicos do indivíduo que o direccionam na escolha de uma profissão. O teste
vocacional é um instrumento que pode auxiliar as pessoas indecisas sobre qual carreira
profissional deve seguir.

Para Ferreira (2005, p. 67) dever compreende-se como um verbo dever procede do
vocábulo latino “debēre”. O conceito refere-se a ter uma certa obrigação. Por exemplo:
“Em uma emergência, o dever de um médico é salvar vidas, independentemente
de quem é a pessoa ferida”, “O policial não cumpriu seu dever ao ver como uma mulher
foi roubada e não ter reagido”, “Cuidar dos filhos é o dever de todos os pais.

Um dever pode surgir pela imposição de uma lei ou algum tipo de regulamentação. Quem dirige
um carro, para citar um caso, deve usar cinto de segurança, assim como os motociclistas devem
usar capacete. Quem não cumpre esse dever comete uma falha.

O dever também pode surgir de um mandato moral vinculado à gratidão ou ao respeito.


Suponhamos que um homem descubra que uma pessoa que o ajudou na infância tem sérios
problemas financeiros. O sujeito sente que tem o dever de colaborar com quem o ajudou no
passado: é por isso que ele oferece a ele um emprego bem remunerado em sua empresa.

Para (Aristóteles citado por Frederico Joaquimp, 2021, p. 10), nesta senda de
ideias pode-se perceber que E obrigatoriedade do governo ou seja é (…) o seu
dever em garantir a segurança educativa das suas populações com vista melhorar,
o laço de integrabilidade, porque é na base da educação que qualquer nação os
cidadãos torna-se virtuoso.

1.2. Vocação para o dever e conflitos entre vontade e compulsão


1.2.1. Vocação para o dever

Vocação é um termo derivado do verbo no latim “vocare” que significa “chamar”. É uma
inclinação, uma tendência ou habilidade que leva o indivíduo a exercer uma determinada
carreira ou profissão.

De acordo com Wikipedia cessado no dia 03 de 09 de 2022 vocação é uma competência que
estimula as pessoas para a prática de actividades que estão associadas aos seus desejos de seguir
determinado caminho. Por extensão, vocação é um talento, uma aptidão natural, um pendor, uma
capacidade específica para executar algo que vai lhe dar prazer.
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Existem dois tipos de vocação que podemos encontrar profissional e religiosa

De acordo com Wikipedia cessado no dia 03 de 09 de 2022 pelas 10:30 afirma que:

Vocação religiosa é um chamado de Deus para a prática religiosa, é louvar e servir a


Deus e ao próximo. Ter vocação religiosa é estar disponível para se separar das coisas
que são do mundo e que não são do agrado de Deus. Cujo Religiosos são cristãos que
querem dedicar sua vida a Deus e aos irmãos, e encontrar em Deus sua segurança,
alegria e realização pessoal.

A vocação religiosa pode ser seguida por homens como também por mulheres, que ao sentirem
o chamado de Deus, deixam tudo e colocam-se inteiramente a serviço dos irmãos mais
necessitados. Essas mulheres buscam as congregações que mais se identificam e se preparam
para serem irmãs ou freiras.

1.2.2. Conflitos entre vontade e compulsão.

Ao abordar estes dos factos podemos destacar que de facto existem um conflito entre vontade e
compulsão porque Vontade significa desejo, aspiração, gosto, interesse, propósito. É o poder de
representar mentalmente um acto levado por motivos ditados pela razão. É a capacidade de
querer, de livremente praticar ou deixar de praticar algum ato.

De acordo com Ferreira (2005, p. 67) vontade é a necessidade física ou emocional que a
indivíduo sente de fazer algo. É um apetite, um gosto, um prazer, uma disposição de
ânimo. Ex.: vontade de comer, vontade de beber, vontade de chorar vontade de correr
porque Vontade é um ânimo firme, uma coragem, uma persuasão, um empenho, um
desvelo, um interesse, uma certeza adquirida por demonstração ou por evidência.

O princípio da “autonomia da vontade” é um dos princípios básicos do direito civil, onde é


levada em conta a capacidade legal do ser humano de praticar e abster-se de certos actos,
conforme sua decisão.

1.2.3. Compressão da compulsão

Compulsão é uma actividade repetitiva, excessiva e um exercício mental sem sentido que uma
pessoa realiza na tentativa de evitar aflição ou preocupação trata-se de um comportamento
destinado a reduzir o desconforto psíquico devido a factores como, por exemplo,
a depressão ou ansiedade ou seja é utilizado na maioria das vezes
em relação ao estudo da conduta humana. De maneira geral, a compulsão é o desejo
incontrolável de fazer algo. Em outras palavras, pode-se dizer que é a obsessão por algo ou a
repetição.
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Contudo, em algumas situações, a compulsão pode estar associada ao abuso de substâncias ou


ao transtorno obsessivo-compulsivo. Indivíduos com essas condições se envolvem no
comportamento compulsivo não porque querem, mas porque sentem que precisam fazê-lo.

De acordo com Freud (1907, p. 177) compulsões não são actividades voluntárias e não
são realizadas por prazer. Em vez disso, uma pessoa com compulsão sente a necessidade
de se engajar em um comportamento específico para aliviar o estresse e o desconforto
que se tornariam esmagadores se a actividade não fosse realizada de uma maneira
específica e repetida.

Igualmente, exemplos de actividades motoras compulsivas são lavar as mãos sem parar,
verificar repetidamente a segurança de uma porta trancada e organizar e reorganizar itens em
uma ordem definida.

Alguns exemplos de actos mentais compulsórios são contar silenciosamente ou ficar repetindo
palavras específicas. Se uma pessoa incomodada por compulsões é incapaz de realizar tais
actividades, o estresse e o desconforto aumentam. O desempenho dos actos alivia a angústia,
mas apenas temporariamente. Muitas vezes, compulsões não são actos que poderiam
logicamente ser esperados para aliviar ou prevenir os medos que os inspiram. Por exemplo, uma
pessoa pode se sentir compelida a contar números em uma determinada ordem para “desfazer”
um dano percebido ou a ameaça que segue um pensamento ou comportamento.
1.2. O dever e o social

A palavra dever se refere a tudo que é considerado uma obrigação e que muitas vezes deixa de
ser o desejo adequado ou apropriado de uma pessoa. O termo está relacionado com a ética e a
moral, pois se refere a acções ou formas de comportamento que têm sido socialmente
estabelecidos e conceituados como apropriados ou correctos para determinadas situações; estas
acções não teriam sentido n sociedade se não tivessem ordem ou harmonia.

Para (Lopes, S/d), o dever é algo que corresponde por ser feito, mas que uma pessoa
pode deixar de fazer caso não tenha preocupação com a ética e a moral. A obrigação, em
alguns casos, denota uma situação forçosa quando uma pessoa não pode escolher por
mais que esteja de acordo ou não com ela, por exemplo, quando falamos de escravidão.

Em termos sociais, a ideia de dever aparece justamente como um dos meios que
uma comunidade tem para organizar-se. Assim, é um dever, por exemplo, ir à escola, pagar os
impostos, atravessar a rua somente quando é permitido, cumprir as leis, ser responsável pelos
filhos. Estes e outros deveres tem maior ou menor importância quando se referem a questões
como a sobrevivência da espécie e de evitar que a sociedade entre caos. Muitos deles estão
claramente especificados na lei (por exemplo, as responsabilidades que um pai tem perante seu
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filho), mas muitos outros têm a ver com o direito comum (por exemplo, não atravessar a rua no
sinal vermelho (Lopes, S/d).

Cumprir com o dever estabelece sempre algum tipo de benefício social ou individual que pode
ser mais ou menos visível. Sem dúvida alguma, muitas das acções que são consideradas um
dever não seriam escolhidas conscientemente pelas pessoas porque muitas vezes estabelecem
esforços, por exemplo, o dever de ir todos os dias ao trabalho. Para controlar e medir o desejo ou
o impulso das pessoas que existe justamente o dever.

Deste modo partimos do pressuposto de as sociedades existem para garantir a sobrevivências


dos seres que através dos deveres são obrigados a respeitar os princípios éticos morais vigentes
nas mesmas.

Na perspectiva de Sung & da silva (1985, p.17) afirma que a existência digna entre os
humanos e com excesso a tudo aqui seja necessário ao seu pleno desenvolvimento é pode
se perceber que a função social da moral é contribuir na obtenção de objectivos
normalizando as relações entre os seres humanos, e entre si com comunidade e com
natureza porque a vida é deve ser o critério para avaliar as atitude da sociedade e dos
indivíduos.

Deve-se se ter em conta de que ética social exigem mudanças das atitudes, porque se formos
haver, hoje vivemos em mundo mais globalizados em que tudo esta rodeado a hedonismo, e
individualismo em as acções de cada individuo pode directamente afectar na vida do outro
individuo.

Para Sung & Da Silva (1985, p. 15) afirmam que deve-se se ter em conta de que vivemos
em mundo em esta em crise de identidade, onde encontramos as diferenças entre etnias,
racismo que dificilmente tendem a se resolver, que através dos deveres sociais, existem
uma certa obrigatoriedade em fazer-se em esforço concentrado para que todas sociedade
reparem com muita precisão este problema cujo mesmo não alarga nas proporções
maiores porque as sociedades em um esforço concentrado tendem a impor as
obrigatoriedade de modo a que se respeite a vida do outro individuo.

Enquanto Vontade é a necessidade física ou emocional que a indivíduo sente de fazer algo. É um
apetite, um gosto, um prazer, uma disposição de ânimo. Ex.: vontade de comer, vontade de
beber, vontade de chorar vontade de correr porque Vontade é um ânimo firme, uma coragem,
uma persuasão, um empenho, um desvelo, um interesse, uma certeza adquirida por
demonstração ou por evidência, dever e o social bem como se pode perceber que ao se referir do
dever social deve-se ter em conta de que toda sociedade em busca de harmonia e bem-estar
aplica regras que devem ser comprida para o bem-estar em boas convencia da mesma.
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1.3. Vocação para o colectivo

A palavra vocação vem do latim vocatio, significando chamado interior. Inicialmente, o conceito
estava ligado ao conceito religioso, ou seja, seria “um chamado divino que impõe uma missão
para os indivíduos. A ordem social é determinada pela vontade de Deus e por isso não pode e
nem deve ser questionada” (Perrusi, 1995).

Weber nos oferece também a possibilidade de discutir o que é vocação em seu tempo e
especificamente, o que é vocação na ciência ou ainda, qual a vocação da ciência. Como cientista
e professor, Weber deixa agora de ser nosso mediador na compreensão dos conceitos dos
reformadores para tornar-se ele mesmo nosso instrutor directo. Antes demais nada, sua fala, que
é para nós fundamentação teórica para a discussão sobre vocação, estará sempre pautada na ideia
de que a ciência não pode fornecer qualquer sentido ao mundo. Eis, portanto o primeiro
“mandamento” daquele que pretende assumir o trabalho científico: a ciência é irreligiosa, não dá
sentido ao mundo e não é um caminho para Deus (Perrusi, 1995).

Para Guiliebaud (1999), identificar o caminho histórico pelo qual tal assunto ganhou corpo e ter
pistas do que isto pode significar, na sociedade capitalista actual, é estar mais apto, cremos, a
não iludir-se diante de modismos ou apresentações parciais da ideia de cumprimento de vocação
como sinónimo de sucesso. Weber nos traz o processo histórico do conceito de vocação, com
rigor científico de quem se impõe a necessidade de escolher com que verdade quer conviver, e é
isto de que se ocupa este texto.

Hoje é um termo pedagógico e significa “propensão para qualquer ocupação, profissão ou


actividade”, que se modificou a partir dos ideais da Revolução Francesa, que pregava a
igualdade entre os homens. A vocação pode ser semelhante à aptidão, mas tem carácter mais
subjectivo.

1.4. Dever profissional e A escolha da profissão

A escolha profissional que todo jovem precisa fazer quando termina o ensino médio, marca a
passagem do ingresso na vida adulta, independente de estar preparado ou não. Este trabalho
propõe uma reflexão acerca dessa escolha e como o jovem enfrenta essa decisão que
comprometerá o restante de sua vida.

Para Castanho (1988, pp. 10-11), devem-se considerar os interesses, as aptidões do


jovem, porque quando se faz o que se gosta, se faz melhor. O indivíduo busca a sua
realização pessoal, e não apenas uma ocupação, quer desenvolver suas potencialidades,
experienciar o que almejou como profissão, ser alguém dentro da sociedade.
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Todos nós vivemos fazendo escolhas, e uma delas refere-se quanto à escola que será
frequentada, a qual dependerá de uma série de factores, tais como, sistema de ensino oferecido,
investimento necessário, disponibilidade de tempo.

As diferentes posturas cobradas dos jovens, principalmente pela família, e a sua


necessidade de aprovação, criam quadros de ansiedade e perturbação. “O fato é que a
adolescência é uma interpretação de sonhos adultos, produzida por uma moratória que
força o adolescente a tentar descobrir o que os adultos querem dele” (Calligaris, 2000, p.
33).

Ao considerar o que defende Nogueira (1998), tem-se:

Para os pais de gerações passadas, tal decisão individual não se colocava [...], afastava a
necessidade de elaborar escolhas. Entretanto, tanto em razão das políticas educacionais,
quanto em virtude de modificações nas atitudes das famílias, hoje em dia isso mudou. As
famílias vêem-se agora em face da obrigação de definir seu projecto educativo, de
confrontar, discutir, seleccionar os estabelecimentos desejados (Nogueira, 1998, pp. 42-
43).

A família exerce grande influência na escolha da profissão, muitas vezes, querendo que o jovem
continue os ‘negócios da família’, ou que seja o realizador do sonho dos pais, sem que se preste
a devida atenção aos anseios do próprio adolescente. Cita-se:

Conversa, troca idéias, disputa posições, explica, ensina e, principalmente, compara suas
idéias com a realidade que ajuda a transformar. Você vive num ambiente tão acelerado
que às vezes nem avalia os grandes saltos que reproduz para a humanidade a cada vez
que conversa com uma pessoa ao seu lado. [...] interagir com seus colegas de trabalho, a
liderar equipes, a assumir a própria vocação (Wong, 2006, pp. 34-35).

Segundo Papalia, Olds, Feldman (2009, p. 426), a escola “constitui uma experiência
organizadora fundamental”, que deve além de desenvolver as habilidades e competências,
permitir a exploração de opções vocacionais.

O jovem deve receber uma orientação especializada para que possa escolher o curso desejado
para fazê-lo com segurança. “Entre as técnicas usadas no processo de orientação vocacional e
profissional, a principal é a entrevista, a qual é de fundamental importância que seja bem
manejada pelo orientador” (Nickel, 1996, pp. 153-154).

De acordo com Spaccaquerche (2009), a busca por orientação vocacional está ocorrendo com
frequência em jovens que estão cursando uma universidade por várias razões, conforme se
destaca:

A primeira delas, para citar a mais frequente, é a percepção que escolheu um curso
errado. O que pensava sobre o curso não corresponde com a vivência que está tendo.
Outra razão é a insegurança que sente com a escolha que fez. Ele se vê diante de muitas
opções, e inicia um processo de dúvida sobre o curso que escolheu. Uma terceira
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possibilidade de busca tardia pela orientação, também bastante frequente, é a financeira,


ou seja, o jovem coloca o trabalho antes da capacitação profissional, por necessidade de
sustentar-se, ou mesmo a própria família (Spaccaquerche, 2009, p. 39).

A competitividade que marca o nosso tempo não deve ser encarada como alavanca que
desencadeia a maturidade, o jovem deve ter respeitado seu tempo para conhecer suas próprias
potencialidades e fragilidades para decidir sobre sua escolha profissional.
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Conclusão

Já no epílogo deste trabalho, grupo conclui que tema supra aborda deveres profissionais, e dizer
que vocação é uma actividade que da prazer ao individuo que por consequente o leva a cumprir
suas metas sem obrigatoriedade porque o mesmo não precisa entrar em conflito com o dever por
consequente encontramos um conflito entre vontade e compulsão porque compulsão é uma
actividade repetitiva, excessiva e um exercício mental sem sentido que uma pessoa realiza na
tentativa de evitar aflição ou preocupação trata-se de um comportamento destinado a reduzir o
desconforto psíquico devido a factores enquanto a vontade é uma disposição.
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Referências bibliográficas

Calligaris, C. (2000). A adolescência. São Paulo: Publifolha.

Castanho, G. M. P. (1988). O adolescente e a escolha da profissão. São Paulo: Paulinas,

Ferreira, N. P. Amor, ódio e ignorância: literatura e psicanálise. Rio de Janeiro: Rios WWW.
com Educação e vocação Wikipedia cessado no dia 03 de 09 de 2022 pelas 10 horas e 30
Minuto.

Freud, S. (1907). Actos obsessivos e práticas religiosas. Rio de Janeiro: Imago, 1996. (Edição
standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund.          

Jung Mon Sung e Jose da Silva (1985). Conversando sobre a ética e a sociedade, ed Vozes
Ltda.  

Lopes, Rita de Cassie Soares. Comprendendo a Sociedade. S/d

Nickel, D. C. (1996). O papel do orientador vocacional. Psicologia argumento. n.19. Curitiba:


Universitária Champagnat. Nov.

Nogueira, M. A. N. (1998). A escolha do estabelecimento de ensino pelas famílias: aação


discreta da riqueza cultural. Revista brasileira de educação. São Paulo, n.7,jan/fev/mar/abr.

Papalia, D. E.; Olds, S. W.; Feldman, R. D. (2009). Desenvolvimento humano. Trad. Carla
Filomena Marques Pinto Vercesi et al. 10. ed. São Paulo: McGraw-Hill.

Spaccaquerche, M. E., Fortim, I. (2009). Orientação profissional: passo a passo. Princípios e


posturas em op. São Paulo: Paulus.

Wong, R. (2006). O sucesso está no equilíbrio. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier.

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