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Índice

1.Introdução.................................................................................................................................................. 2
1.1.Objectivo geral .................................................................................................................................... 2
1.2.Objectivo específico ............................................................................................................................ 2
1.3.Metodologia........................................................................................................................................ 2
2.Aptidões ..................................................................................................................................................... 3
2.1.Aptidão física....................................................................................................................................... 3
2.2.Aptidão profissional ............................................................................................................................ 3
2.3.Diferença entre Vocação e Aptidão profissional .................................................................................... 4
2.4.Habilidades.............................................................................................................................................. 5
2.5.Habilidade cognitiva................................................................................................................................ 6
2.6.Habilidade motora .............................................................................................................................. 6
2.7.Habilidade profissional ....................................................................................................................... 6
2.8.Habilidade social ................................................................................................................................. 6
2.9.Habilidade e competência .................................................................................................................. 6
3.Interesses profissionais .............................................................................................................................. 7
3.1.Dimensões dos interesses segundo Holland........................................................................................... 8
3.2.Importância do autoconhecimento para a escolha profissional ............................................................ 9
4.Conclusão ................................................................................................................................................. 10
5.Bibliografia ............................................................................................................................................... 11
1.Introdução

No mundo profissional em constante evolução, a conquista do sucesso vai muito além das
qualificações académicas e da experiência prévia. Nesse contexto, três elementos desempenham
papéis cruciais na definição da trajectória profissional de um indivíduo: aptidões, habilidades e
interesses. As aptidões, muitas vezes consideradas talentos naturais, são as capacidades inatas
que uma pessoa possui e que podem influenciar sua facilidade de aprendizado em certas áreas.
As habilidades, por outro lado, são competências adquiridas ao longo do tempo, resultantes do
aprimoramento contínuo e da prática diligente. Enquanto isso, os interesses profissionais são as
áreas de actividade que cativam e motivam alguém, impulsionando a busca por uma carreira
significativa e gratificante. Nesta exploração, examinaremos a intersecção desses elementos,
destacando como a combinação única de aptidões, habilidades e interesses pode orientar escolhas
profissionais inteligentes e bem-sucedidas, permitindo que os indivíduos alcancem seu potencial
máximo e encontrem realização no mundo do trabalho em constante transformação.

1.1.Objectivo geral

 Conhecer as aptidões, habilidades e interesses profissionais.

1.2.Objectivo específico

 Descrever as aptidões, habilidades e interesses profissionais.

1.3.Metodologia

Para a realização deste trabalho foi usado método de consultas bibliográficas em diferentes obras
literárias patentes na bibliografia e a internet.

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2.Aptidões

Aptidão é a capacidade daquele que está apto, ou seja, daquele que tem habilidade de realizar
uma tarefa de forma correta. Do latim “aptitudine” que significa “capaz de”.
Ter aptidão é reunir um conjunto de características indicativas das habilidades próprias do
indivíduo, que o torna capaz de adquirir algum conhecimento específico. É a capacidade de
aprender.
No âmbito da Psicologia, a aptidão compreende tanto a capacidade cognitiva como as
características emocionais e da personalidade do indivíduo. A aptidão está associada à
inteligência e às habilidades inatas ou aquelas resultantes de conhecimentos adquiridos.
A aptidão é sempre o resultado da interacção entre a hereditariedade e o meio, podendo estar
relacionada a diversas áreas, entre elas, o raciocínio lógico, ao raciocínio abstracto, ao raciocínio
verbal, à habilidade numérica, à habilidade artística, à resistência física, etc.
2.1.Aptidão física

Aptidão física é a capacidade do indivíduo de realizar actividades físicas com vigor e disposição.
A aptidão física está relacionada ao desempenho atlético levando em consideração a
especificidade de cada modalidade desempenhada.
A aptidão física está relacionada à saúde quando é levada em consideração a resistência
cardiorrespiratória, a composição corporal, a aptidão músculo-esquelético, a força muscular, a
resistência muscular e a flexibilidade.
A aptidão física está também relacionada à habilidade, considerando a agilidade, o equilíbrio, a
coordenação, a potência e o tempo de reacção a um estímulo.
Uma prova de aptidão física tem o objectivo de verificar, mediante a execução de exercícios
específicos, se o indivíduo possui as capacidades motoras indispensáveis para o posterior
desempenho de determinadas actividades.
2.2.Aptidão profissional

Aptidão profissional é a habilidade específica de cada indivíduo que vai determinar a escolha de
sua futura profissão. Segundo os pesquisadores, é na infância que as bases biológicas das
habilidades são estimuladas e esculpidas. Quanto mais espaço a criança e o jovem tiver para
experimentar e expressar seus interesses, mais definidas serão suas aptidões.

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A expressão de uma aptidão profissional é a vocação, é ela que vai indicar os interesses, os
valores e o talento, que encaminhará o indivíduo para a escolha de sua futura vida profissional.
A aptidão profissional surge do interesse para alguma área específica, porém, pode não aflorar no
indivíduo, que poderá recorrer a um orientador profissional ou contar com a ajuda de um
psicólogo, que através de entrevistas, testes, e informações sobre as profissões, deverá ajudar o
jovem a despertar sua inclinação.
As aptidões profissionais, também conhecidas como habilidades transversais ou soft skills, são
todas aquelas que têm uma vertente mais pessoal e menos técnica e que ajudam um funcionário a
realizar seu trabalho de forma mais eficiente.
A inteligência emocional, a criatividade ou o trabalho em equipa são algumas das aptidões
profissionais mais valorizadas nas empresas hoje. Porém, há muitas outras. Embora algumas
delas sejam aptidões encontradas de maneira inata em uma pessoa, há habilidades que podem ser
aprimoradas com capacitação, experiência ou análise. Por isto, cada candidato deve conhecer
quais são as suas características mais destacadas, bem como quais precisam melhorar para
continuar crescendo profissionalmente.
Aptidões profissionais adequadas no trabalho podem ser muito favoráveis e eficazes para as
companhias. Por exemplo, se um funcionário não sabe trabalhar em equipa, tudo será obstáculo e
problema. Mas se um colaborador possuir esta aptidão, conseguirá actuar com desenvoltura e
fará com que a produtividade da equipe seja optimizada.
2.3.Diferença entre Vocação e Aptidão profissional

A palavra vocação vem do Latim “vocare”, que significa “chamado”. Para a Igreja, a vocação
sempre foi um tema muito importante na vida dos fiéis. Todos temos uma vocação, um chamado
específico de Deus para nossas vidas. A primeira vocação do cristão é a santidade: todos somos
chamados à santidade, sem distinção de estado de vida ou profissão. Todos também somos
chamados a fazer parte do Corpo Místico de Cristo, a Igreja. E aí, a vocação do estado de vida
entra de forma mais específica.
Podemos ser chamados a viver uma vida religiosa ou leiga, o celibato ou o matrimónio. Dentro
da Igreja são diversas as possibilidades de exercer a vocação específica do estado de vida como
por exemplo:
1.Vocação Religiosa: sacerdote diocesano, sacerdote religioso, irmão celibatário, irmã
celibatária, nas mais diversas ordens e comunidades.

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2.Vocação Leiga: Chamado ao Matrimónio, leigo ou leigo consagrado dentro da arquidiocese ou
nova comunidade.
Já aptidão, é dizer que aquela pessoa tem a capacidade de realizar algo, ou seja, ela está apta, tem
a facilidade de realizar algo específico de uma forma correta. Do latim “aptitudine” que significa
“capaz de”. Então, aptidão é uma capacidade.
Existem aptidões que podem ser adquiridas, enquanto a vocação se apresenta como algo mais
pessoal e único do indivíduo. Vocação é aquela voz interior (voz de Deus) que direcciona cada
um de uma forma muito particular no caminho que deve seguir.
E dentro de um chamado de Deus não quer dizer que eu não possa encontrar algo em que eu seja
apto e até possa seguir uma carreira profissional. É valido lembrar que no chamado de Deus
existe mais de uma vertente, como o chamado à vida sacerdotal, religiosa, matrimonial e leiga
consagrada.
Na vida religiosa, por exemplo, um consagrado tem uma acção missionária e faz parte da sua
missão educar as pessoas na fé. Muitos religiosos, além de uma formação teológica, se formam
também em outras áreas que geralmente estão ligadas às suas actividades dentro de sua
congregação, institutos religiosos, movimentos etc.
Não diferente na vida matrimonial, onde existe a profissão, mas também a entrega a Deus,
buscando responder às necessidades da vida matrimonial que não exclui o estar ligado a alguma
pastoral na Igreja ou alguma instituição religiosa.
Ou seja, a chamada vocação profissional é a aptidão natural que você tem para determinada área,
mas não é uma vocação propriamente dita, nem um caminho fechado. Por exemplo: você pode
ter uma aptidão à medicina e, dentro disso, escolher uma determinada especialização, uma forma
de clinicar, ou mesmo a medicina veterinária, a enfermagem, ou seguir para área do cuidado, que
é intrinsecamente ligado à medicina.
2.4.Habilidades

Habilidade é o substantivo feminino que indica a qualidade de uma pessoa hábil, que revela
capacidade para fazer alguma coisa. O conceito de habilidade está intimamente relacionado com
a aptidão para cumprir uma tarefa específica com um determinado nível de destreza.
Alguns sinónimos de habilidade podem ser: capacidade, talento, inteligência, engenho, destreza,
agilidade. Por vezes esta palavra é usada no plural, ou seja, habilidades, servindo para descrever

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um conjunto de características que ajudam o indivíduo a alcançar algum objectivo. Ex: O policial
usou todas as suas habilidades para destruir a rede de crime organizado.
2.5.Habilidade cognitiva

Habilidades cognitivas são mecanismos do cérebro que estão relacionados com processos de
aprendizagem e de memorização de informações. É possível treinar o cérebro através de
exercícios cognitivos, para adquirir ou melhorar habilidades cognitivas, como o processamento
de novos estímulos ou dados, por exemplo.
2.6.Habilidade motora

Habilidade motora consiste em movimentos realizados com precisão. Um indivíduo hábil em


termos motores demonstra uma elevada capacidade de coordenação de movimentos. Este tipo de
habilidade está relacionado com o equilíbrio, estabilidade e manipulação de outros objectos.
A habilidade motora pode ser treinada através de exercícios ginásticos de agilidade e destreza.
2.7.Habilidade profissional

Habilidade profissional é toda a particularidade de um indivíduo que lhe permite ter sucesso
profissionalmente. Podem ser características psicológicas como motivação e autoconfiança ou
outras que são adquiridas através da formação em uma área específica.
2.8.Habilidade social

Habilidade social é a aptidão para interagir socialmente com outras pessoas e são características
essenciais para todos aqueles que estão inseridos em uma sociedade. A capacidade de
comunicação e persuasão, o trabalho em equipa e a empatia são algumas habilidades sociais de
elevada importância.
2.9.Habilidade e competência

De acordo com alguns autores, a competência é a junção de talento e habilidade. Ou seja, é


possível exercer uma determinada função apenas com talento ou com habilidade, mas os
resultados serão sempre melhores quando as duas características estão presentes no indivíduo em
questão. Uma pessoa competente é aquela que tem o talento (aptidão natural ou inata para uma
certa actividade) e a habilidade (característica técnica que foi aprendida e melhorada através de
uma abordagem teórica e prática).

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3.Interesses profissionais

Os interesses profissionais se tornaram um campo de estudo da psicologia em meados do século


XX e, desde então, têm um papel muito importante na orientação profissional. Podemos definir
os interesses profissionais como os tipos actividade que uma pessoa tem preferência em relação a
outros. Dentro dos interesses profissionais podemos considerar não só a tarefa que você fará, mas
também o ambiente no qual a pessoa você irá trabalhar.
Então, seu interesse profissional é a actividade que você mais gosta de exercer, junto com um
ambiente que você se sente bem em estar. isso, influencia nos seus interesses profissionais. Por
isso, se você se você conhece bem a sua personalidade, você pode entender melhor sobre seu
interesse profissional.
O modelo sociocognitivo do desenvolvimento de carreira conceitua os interesses como padrões
de gostos, aversões e indiferenças a respeito de actividades relacionadas às carreiras. Os
mecanismos sociocognitivos ou as crenças que possuem influência directa na formação dos
interesses são a auto-eficácia e as expectativas de resultados. A auto-eficácia é definida como
a confiança na capacidade pessoal para organizar e executar certos cursos de acção,
enquanto as expectativas de resultado são as crenças sobre as consequências (intrínsecas e
extrínsecas) das acções em questão (Lent, Brown & Hackett, 1994).
Quanto à formação dos interesses, os autores indicam que as pessoas tendem a possuir
interesses pelas áreas ou actividades nas quais possuem crença de auto-eficácia favorável
e nas quais antecipam resultados positivos. Os interesses por sua vez, devem influenciar as
intenções e o comprometimento dos sujeitos em áreas específicas o que, por sua vez, tende a
levar a determinadas escolhas de carreira. O envolvimento prático com certas actividades gera
resultados (consequências), que possibilitam reavaliações das crenças de auto-eficácia,
expectativas de resultado e interesses, provendo um carácter dinâmico ao modelo do
desenvolvimento de carreira e de retro-alimentação entre os diferentes constructos psicológicos
(Lent & cols., 1994; Lent, Hackett & Brown, 2004; Lent & cols., 2005).
Holland (1997), ao definir os interesses ou a vocação profissional, indica que essa é uma das
formas de expressão da personalidade. Assim, os interesses profissionais representariam,
basicamente, a personalidade do indivíduo expressa no trabalho (Holland, Fritzsche & Powell,
1994).

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Para Holland (1997), a escolha profissional seria um produto da conjunção de factores
hereditários e influências ambientais, as quais abrangem família, relacionamentos e nível
socioeconómico e cultural. Toda essa história de características pessoais e influências
ambientais proporcionariam ao indivíduo um enfoque particular no momento da escolha
profissional, nos quais seriam seleccionadas ocupações e ambientes pertinentes às suas
características pessoais.
Segundo Roberti, Fox e Tunick (2003), a escolha do ambiente e os tipos de interacções
correspondentes a ele seria uma manifestação de características de personalidade próprias e a
satisfação obtida nessas interacções seriam reforçadoras para a manutenção dessas escolhas,
permitindo escolher os papéis e ambientes gratificantes e afastar-se daqueles que não o são.
3.1.Dimensões dos interesses segundo Holland

Considerando-se os interesses profissionais como uma das manifestações da personalidade do


indivíduo, Holland (1996; 1997), por meio da análise factorial, considerou a existência de
seis grandes dimensões dos interesses, a partir dos quais definiu os seis tipos psicológicos e
seis modelos ambientais, os quais constituem a base de sua teoria, a saber:
 Tipo Realista (R), que se caracteriza pelo pensamento prático, conservador, preferindo
actividades que privilegiam o uso da força física e mostrando-se avessos às actividades
sociais.
 Tipo Investigador (I), que pode ser descrito por seu pensamento analítico,
investigativo e introvertido, mostrando-se persistente na resolução de problemas e
avessos às relações sociais.
 Tipo Artístico (A), o qual se destaca pela expressão criativa de ideias, emoções e
sentimentos, mostrando-se inovador e aberto às novas experiências mas por outro lado,
avessa às actividades rotineiras, lógicas e pré-estabelecidas.
 Tipo Social (S), que caracteriza-se pelo senso social, humano e responsável,
demonstrando interesse pelas relações sociais e interpessoais de ajuda ao outro e
avessos às actividades que requeiram habilidades mecânicas;
 Tipo Empreendedor (E), o qual costuma ser conhecido pela energia com a qual se
envolve em uma tarefa, mostrando-se aventureiro, impulsivo, extrovertido, com
habilidade de persuasão e liderança, mas por outro lado, avesso às actividades
científicas e intelectuais.

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 Tipo Convencional (C), que caracteriza-se pela organização e prudência em suas
tarefas quotidianas, além de valorizar o poder em suas relações sociais, ou seja, bens
materiais e posição social. Mostra-se rígido, mantenedor de regras e rotinas ordenadas.
Muitos estudos revelam uma conexão entre um tipo de personalidade e um interesse profissional.
E a partir desses estudos, podemos formar perfis que correlacionam a personalidade ao interesse
profissional. Alguns desses perfis são:
Social – interesses Empreendedores e Sociais se relacionam com os traços de personalidade
“Extroversão”, “Socialização” e “Bem-estar”
Convencional – interesses profissionais Convencionais se relacionam aos traços de personalidade
“Controle”, “Realização” e “Tradicionalismo”
Intelectual / Cultural – relação entre interesses profissionais “Investigativos” e “Artísticos” e os
traços de personalidade “Absorção” e “Abertura”.
3.2.Importância do autoconhecimento para a escolha profissional

Muitas pessoas vivem a vida toda sem terem certeza de quem são. De modo que essa falta de
autoconhecimento as impossibilita de fazer escolhas assertivas sobre seu futuro.
Afinal, como você pode fazer a escolha certa sobre sua vida profissional, se você nem mesmo
tem certeza de quem é e do que gosta? Por conta disso, muita gente se dedica a uma profissão
que não traz satisfação e acaba ficando preso nela pro resto da vida.
A infelicidade com a vida profissional pode ser evitada se você fizer um exercício contínuo de
analisar suas características pessoais. Pergunte-se sempre sobre quem você é, o que você gosta, o
que traz felicidade, quais são seu valores etc. Dessa forma você aumenta suas chances de
preparar, agora, um futuro que fará você feliz, tanto na escolha profissional, quanto na sua vida
pessoal.

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4.Conclusão

Em um cenário profissional cada vez mais dinâmico e competitivo, reconhecer a importância das
aptidões, habilidades e interesses é essencial para alcançar sucesso e satisfação pessoal. A
convergência desses três elementos forma uma base sólida para direccionar escolhas de carreira
informadas e estratégicas. Ao identificar e capitalizar nas aptidões naturais, desenvolver
habilidades relevantes e cultivar interesses alinhados, os indivíduos podem construir carreiras
que não apenas proporcionam realizações profissionais, mas também um senso de propósito e
motivação intrínseca.

A autodescoberta contínua é fundamental nesse processo. Avaliar regularmente como aptidões e


habilidades evoluem e como os interesses podem se adaptar ao longo do tempo permite ajustar
trajectórias profissionais de acordo com as mudanças no ambiente de trabalho. Além disso,
buscar oportunidades que se alinhem a essa tríade permite a maximização do potencial individual
e a contribuição significativa para os objectivos de uma organização ou sector.

Portanto, o equilíbrio entre aptidões, habilidades e interesses não apenas influencia o sucesso
profissional, mas também influencia o bem-estar pessoal. Ao perseguir uma carreira que ressoa
com quem somos e no que somos excelentes, podemos almejar uma jornada profissional
gratificante e impactante. Em última análise, a compreensão profunda desses elementos nos guia
para tomar decisões conscientes, moldar nossos destinos e construir um futuro profissional
próspero e significativo.

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5.Bibliografia

Santander Universidades (2022) disponível em: https://www.becas-


santander.com/pt_br/blog/aptidoes-profissionais.html

Dicionário disponível em: https://www.significados.com.br/aptidao/

Eurekka psicólogos. Disponível em: https://blog.eurekka.me/interesses-profissionais/

Abade, F. L. (2005). Orientação Profissional no Brasil: uma revisão histórica da


produção científica. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 6(1), 15-24.

Achtnich, M. (1991) BBT – Teste de Fotos de Profissões: método projetivo para a


clarificação da inclinação profissional. São Paulo: CETEPP.

Leitão, L. M. & Miguel, J. P. (2004). Avaliação dos interesses. (Ed.), Coimbra: (pp. 179-262).
Quarteto.

Holland, J. L. (1963). Explorations of a theory of vocational choice and achievement: A four-


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Holland, J. L. (1996). Exploring Careers with a tipology: What we have learned and some
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Holland, J. L. (1997). Making vocational choices: A theory of vocational personalities and


work environments (3rd ed.). Odessa, FL: Psychological Assessment Resources.

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