Você está na página 1de 16

UNIVERSIDADE ROVUMA

Faculdade de Educação e Psicologia

Licenciatura em Educação Física e Desporto

Relatório De Praticas Pedagógicas


Fernando Rufu Carlos

Nampula 2022

UNIVERSIDADE ROVUMA

Faculdade de Educação e Psicologia

Licenciatura em Educação Física e Desporto

Relatório De Praticas Pedagógicas

Coletado na Escola Secundária de Muatala

Orientado Pelo Docente Paulo Manuel Mortal


Descente:

Fernando Rufu Carlos

Nampula 2022
Introdução

O presente relatório tem em vista abordagem dos aspetos observados durante o segundo
semestre desde o primeiro dia até ao último dia, incluindo o trabalho do campo das
Práticas Pedagógicas Gerais, levadas a cabo na Escola Secundária de Muatala.

As Práticas Pedagógicas constituem uma múltipla tarefa que proporciona o


Desenvolvimento das capacidades e competências profissionais durante a coleta,
organização, sistematização de dados e implementações obtidas através da observação,
questionário e entrevista como metodologia adequada para o trabalho.

Alguns dos objetivos de Práticas Pedagógicas são de integrar, progressivamente, o


estudante em contextos reais de Ensino e Aprendizagem de uma certa disciplina;
contribuir para a formação de um Professor que possua saberes teóricos e práticos, um
Professor que saiba fazer a gestão de um currículo, que saiba diferenciar as
Aprendizagens e orientar a sua autoformação.

Foi com este propósito havendo necessidades de adequar os tais conhecimentos aos
futuros Professores do Curso de Educação Física e Desporto do 1º ano UR - Nampula
2022, no âmbito das atividades emanadas em programa da cadeira de Práticas
Pedagógicas Gerais.

É óbvio e pertinente, que depois de uma atividade seja ela de carácter científico ou de
outra natureza, a elaboração de um relatório. Nesta ordem de ideias, na conjunta de
todas ações realizadas nesta cadeira, formulou-se o presente relatório com vista a
sintetiza-la de forma sistemática, lógica e pormenorizada com objetivo de fazer a
descrição das atividades do campo e informação clara aos achados convenientes
hierárquicos.

A observação e consulta bibliográfica foram os métodos usados na elaboração deste


relatório, serviu de recursos materiais os livros, obras, caneta, papel como técnica,
entrevista e a observação direta. O trabalho esta estruturado conforme as pastas
mencionadas no índice.
Capítulo 1

1 OBSERVAÇÃO

Segundo LAKATOS et all (2005:194), “Observação Direta consiste em recolher e resistir


dados os factos a realidade sem que o pesquisador utilize meios técnicos especiais ou
precisa e fizer perguntas”.

1.1 Conceptualização das Práticas Pedagógicas Gerais

Práticas Pedagógicas Gerais –” São atividades curriculares articuladas da teoria e da prática


que garante o conteúdo experiências com situações psicopedagógicas e didáticas concreta
que contribuem para preparar de formal gradual ao estudante para a vida profissional ”.

(Regulamento Geral da Universidade Pedagógica RGUP 2003:14).

Analisado o trecho acima as Práticas Pedagógicas (PPs) são as atividades levadas ao


campo com o propósito de completar os conhecimentos em relação o que se vive nas
escolas, encaminhar o estudante para saber ser; Saber Conhecer Saber Fazer; Saber viver
juntos e com os outros.

Segundo SERAFINI (1986:69), Relatório – “É um documento que apresenta uma


exposição de factos observados por ordem ou pedido de alguém com estatuto para ordenar
ou solicitar”.

Relatório é uma narração oral ou escrita, organizada e com pormenores, de acontecimentos


vividos ou de atividades profissionais referentes a uma determinada tarefa em determinado
período.

2 OBJECTIVO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Segundo NERICI (1991:33), “A relação dos Objectivos deve merecer muita atenção a
fim de que não se revelem ambíguos. Dai a necessidade de serem escolhidos verbos
adequados que revelem os comportamentos desejáveis com eficiência e precisão”.
2.1 Os Objectivos das Práticas Pedagógicas

Desenvolver a capacidade de análise e contribuição crítica e criadora para uma melhoria da


qualidade do Ensino;

Segundo o Regulamento Académico (2005:14), as Práticas Pedagógicas tem como


objetivos específicos os seguintes:

Criar convivência do meio escolar através do contacto com os alunos, Professores, pais e
encarregados de Educação, formar um ambiente de relação familiar entre os estudantes,
instituições escolares, comunidades em geral;

Identificar adequadamente instrumentos e técnicas de observação e criar capacidade de


análise, crítica e criadora para melhoria de qualidade de Ensino – Aprendizagem (EP);

Possibilitar a vivência do meio escolar em contacto com alunos, Professores, pais e


encarregado de Educação, funcionários e colegas, de modo a criar hábitos de colaboração e
de convivências próprias desse meio.

2.2 Importância das Práticas Pedagógicas

As Práticas Pedagógicas são de grande consideração uma vez que estas tornam possível a
interação entre o aluno e a Escola isto constitui para a melhoria da qualidade de ensino,
possibilitam para análise de forma crítica e criadora;

As Práticas Pedagógicas não só promovem e permitem o desenvolvimento do Ensino e


Aprendizagem como também a interação das Escolas com os alunos.

3 DESCRIÇÃO DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE MUATALA

Escola Secundária de Muatala apresenta um bom estado físico a Escola é composta por
11 bloco no seu funcionamento.

O Primeiro bloco, administrativo neste bloco possui várias repetições pelos quais
gabinete do Diretor Adjunto Pedagógico do 2º Ciclo do curso Diurno. Diretor
Administrativo, gabinete da secretária, sala de reunião, copa casa de banho para ambos
sexos, arquivos secretaria, Diretor Adjunto Pedagógico do 2º Ciclo do curso Noturno, e
sala dos contínuos.

Segundo bloco é a biblioteca que possui pela sua vez a sala de informática, Biblioteca
papelaria, e posto do 1º socorro.

Terceiro bloco sala dos professores, grupo de disciplinas que tem gabinete de línguas e
ciências sociais, ciências naturais, exata arte e Educação Física, contabilidade e sector
pedagógico 1º ciclo do curso Diurno e Noturno.

Quarto bloco laboratório da Física, laboratório de Biologia e Química quatro blocos de


salas de aulas cada bloco possui 4 salas de aulas dois blocos de casa de banho composto
por 4 salas de banho, em cada tem duas casas de professores e duas casas de banhos para
alunos. Duas vitrinas dos alunos e a outra dos professores.

Bloco de balneários pelos quais tem duas casas de banho de Homens e Mulheres, tem
uma guarida, 3 casas para a morada os professores ou outros funcionários da instituição.

A parte frontal da Escola tem acácias, dentro da Escola tem um corredor principal que
pode facilitar a entrada para vários sítios da instituição, o corredor esta coberta de chapas
de zincos, nas laterais do corredor existe jardim relvado, e um mastro da bandeira
nacional.

3.1 Constituição Interna

Para melhor racionalização das infraestruturas: todos os blocos estão subdivididos em


compartimentos onde funcionam os sectores e outros serviços.

3.2 Constituição do Bloco Administrativo

Neste bloco funcionam os sectores da secretária-geral do Gabinete dos membros de


Direção da Escola, nomeadamente: o Diretor, Adjunto Pedagógica, Chefe da secretaria,

Diretor Adjunto Pedagógico para cursos noturnos, Gabinete de Administração e


Contabilidade, sala de reuniões e sala de contínuos.
No gabinete de administração existem 34 funcionários dentre eles são 17 homens e 17
mulheres e são subdivididos em: técnicos da área de receção, técnicos da área de
limpeza, técnicos da área de contabilidade e certificação, guardas e jardineiros

3.3 Constituição do bloco de sala de Professores

Este bloco é dividido em quatro salas segundo os seguintes grupos de especialidades:


Línguas; Ciências sociais; Ciências naturais e exatas; Artes e Educação Física; e Gabinete
do s Diretores Pedagógicos do primeiro ciclo.

3.4 Constituição da Biblioteca

Para este funcionam uma sala de informática, biblioteca, papelaria e posto de socorro.

3.5 Constituição do bloco de Laboratório

Concebido para a o funcionamento de dois laboratórios: de Biologia, Química e o de Física


onde cada um possui, para alem das salas de trabalho, um armazém e uma sala de
preparação.

3.6 Constituição das salas de aulas

Cada bloco é composto de quatro salas devidamente equipadas com mobiliários adequados
e um armazém e um armário para material didático.

3.7 Constituição do bloco das Casas de Banho

Estes estão bem devidamente separados com as casas de banho, em masculino e


femininos, para alunos e Professores.

3.8 Condições de Segurança

Segundo CARVALHO e CASTELO (2001 47) defendem que “o muro de vedação da área
da Escola nem só permite a demarcação da área no local mas também conserva o ambiente
escolar, quer na erosão, tem vários cuidados que podem perturbar o curso das atividades
curriculares.”
A instituição está vedada de muro que vai ajudar na organização da própria Escola porque
numa Escola quando não existe vedação há maior probabilidade da desorganização dos
próprios estudantes por não ser limitado. Com a vedação da Escola permite uma boa
conservação do ambiente Escolar.

4 ACTIVIDADE DA ÁREA ORGANIZACIONAL

Para um bom funcionamento uma instituição pública, é a divisão das atividades e


instrumentos de trabalhos de acordo a sua estruturação.

As preocupações mais pertinentes das Escolas numa cidade atual é o melhoramento das
escolas e qualidades de ensino as suas estruturas e organização para uma sociedade com
características bem específicas onde seja preparado um novo tipo de Homem e a partir
dele possa ser constituído uma nova realidade. O Escola esta um pouco afastado da
cidade, por outra razão muito organizado em termos da sua estrutura.

Segundo ESTRELA (1994:31) fala-se de observação principalmente quando de algum


modo o observador participa do grupo por ele estudado.

4.1 Plano Geral da Escola

O plano geral ou anual da Escola é um instrumento regulador e orientador das tarefas ou


ações a serem realizadas numa Escola durante o ano letivo.

A elaboração deste documento deve ser dita com base das orientações do M.E.C plano da
província bem como da direção da Escola visando enquadrarem-se também orientações de
planos de necessidade que a Escola tem, tendo em conta as suas necessidades.

É elaborado a partir das opiniões colhidas dos trabalhadores e das respetivas direções que
constituem a representação do conselho da escola.

Plano geral é feito no foral da escola cada ano letivo para permitir o comportamento do
setorial que tem como objetivo controlar as atividades do plano anual.
O cumprimento de ambos é ordem rigorosa. Em caso do não comprimento de alguma das
ações traçadas na data prevista implica seu trânsito para data oportunas. Planificar é tornar
o plano mais eficaz tendo em conta que o objetivo principal que é controlar eficazmente.

De acordo RGEB (2003:3) os documentos normativos são aqueles elaborados pela


instituição ou instancia superior que visam adequar as normas que regem o
estabelecimento e ensino com vista a prosseguir com eficácias os objetivos preconizados
com por exemplo: plano anual, regulamento interno, estatuto geral dos funcionários do
estado, programa de ensino.

Segundo LIBANEO (1994:230) ”Plano da Escola é um plano pedagógico administrativo


da unidade escolar onde se explica a conceção do corpo docente, as teorias e
metodológicas da organização didática caracterização social, económica, política cultural
da Escola, a caracterização do cliente a Escola das diretrizes metodológicas gerais do
sistema de avaliação do plano, estrutura organizacional e administrativa”. Aulas na data
prevista e é executado pela direção pedagógica.

A aquisição e distribuição ao material didático para garantir um bom funcionamento das


atividades do sector pedagógico são responsabilizadas e executadas pelo sector
pedagógico. Densificação dos programas de ensino tem como objetivo garantir a boa
planificação das

4.2 Plano Estatuto Circular

No plano circular a instituição neste ano, como ano Samora M. Machel por ocasião dos 25
anos do desaparecimento físico do 1º presidente de Moçambique independente a 19 de
Outubro de 1986.

Todas as instituições de ensino deverão planificar e realizar atividades viradas de carácter


cultural, desportivo, recreativo, académico e socioeconómico.

Os serviços distritais de Educação, Juventude e Tecnologia e as Direções Províncias de


Educação e Cultura, no quadro dos respetivos governos locais, devem apoiar e monitorar a
planificação e realização de atividades, podendo algumas das quais, serem interescolar. O
plano circular de todas as instituições realizam atividades no ambiente escolar.
4.3 Livro de Turma

O livro de turma tem as seguintes indicações para o seu uso:

Porem, vem descrito por lista nominal dos alunos em espaço próprio.

O espaço para Encarregado de Educação para alem das disciplinas que são escritos por
notas trimestrais todavia, o livro da turma tem no principio termo abertura em constará sua
utilidade ao registo de sumario diário, o livro pelo qual o grupo teve acesso de analisar tem
suas folhas devidamente enumeradas e é rubricadas em assinatura do Diretor de turma e da
Escola para além dos Professores que passam por aquela classe.

4.4 Estatuto Geral dos Funcionários da Escola.

Segundo os dados que colhemos no campo da Escola Secundaria de Muatala, apesar dos
dados desta área não foram nos esclarecidos por uma extensão mas conseguimos acatar
alguns itens. A cerca do estatuto geral dos funcionários do estado, nele contém os
inquéritos e sindicância, subsídio de morte e em caso da morte dum funcionário, terá que
ter algum valor como o subsídio. Pensão da sobrevivência, em caso de um funcionário do
estado não tiver uma residência no local onde trabalha, esse terá direito de uma residência.

Em caso da escola onde estávamos tem residências para Diretor Pedagógico.

É no estatuto geral dos funcionários do estado que existem as leis da assembleia da


república. Essas leis descrevem as aprovações do estatuto geral, os revogados, e
competências ao conselho de ministros, é lá onde estão registadas as garantias das
legalidades.

4.5 DIRETÓRIA
4.6 Função do diretor da Escola
 Organizar a rotina escolar
 Garantir o cumprimento de leis e diretrizes do ensino
 Realizar o levantamento dos materiais que devem se comprados
 Implementar a tecnologia para otimizar os processos administrativos
 Administrar os recursos da escola
O diretor da escola tem um papel fundamental na instituição de ensino e a sua missão e
realizar a gestão da escola estando afrente do trabalho educacional e sendo a maior
referência pedagógica.

5 ACTIVIDADES DA ÁREA PEDAGÓGICAS


5.1 Área Pedagógica

É o centro de todo o Processo de Ensino Aprendizagem e eficácia ao despenho,


funcionamento com um sucesso de todo trabalho da escola. A escola funciona com quatro
pedagógicos:

A. Pedagógico do 1º ciclo curso diurno


B. Pedagógico do 1º ciclo curso noturno
C. Pedagógico do 2º ciclo curso diurno
D. Pedagógico do 2º ciclo curso noturno
5.2 Tarefa do Pedagógico
 Organizar área Pedagógica controlar todo processo referente a área Pedagógica
 Colaborar com os Professores, dosificar o programa de listas dos alunos, controlar o
sistema de avaliação.
5.3 Grupo Disciplinar
 É o órgão de toda ajuda ou apoio técnico Científico Pedagógico;
 O grupo de disciplina compõe todos Professores da disciplina, reúnem-se
ordenadamente dias previstas e extraordinariamente sempre, que a ordem Pedagógica
os exige.
 O grupo disciplinar, faz o plano de estudo e é feita na base do horário.

5.4 Função do Diretor de Turma

O Diretor de turma tem as seguintes tarefas:

 Estruturar a turma;
 Orientar a turma semanalmente de acordo como o horário;
 Dirigir e orientar o comportamento de alunos e encarregados de Educação caso
existir algum problema;
 Fazer os levantamentos de faltas de cada aluno para prestar informações ao concelho
de notas;
 Receber as ideias dos Encarregados de Educação e analisar;
 Preparar as pautas em cada semestre de acordo com as cadernetas dadas aos
Professores com todas as notas, em cada disciplina.

5.5 Divisão do Sector Pedagógico

O Sector Pedagógica esta dividida em:

 Delegado de Disciplina, Diretor de Classe, Diretor de Turma, Professor e Chefes de


Turmas.
 A Escola trabalha com 37 Professores no curso Diurno, 25 homens e 12 mulher.
 No curso noturno trabalha com 27 Professores 25 homens e 2 mulheres.

5.6 Distribuição da Carga Horária

Logo a prior conta se o número do tempo de cada Disciplina multiplicado por cada número
de turmas existentes, o resultado divide se por 24 horas.

Segundo a informação do Pedagógico disse que a “Escola tem um horário eletrónico que
foi distribuído pelo Ministério da Educação” Na ótica do grupo não teve uma concretização
da informação.

6 PROCESSO DE EXAME
6.1 Organização dos Exames

A Escola realiza três tipos de exames:

a. Exames extraordinária, as inscrições faz se de 1 a 15 de Maio, e a realiza se em


Julho.
b. Exames normais ou da primeira época, as inscrições dos alunos interno são
simbólicas e realizam em Novembro
c. Exame externo ou segunda época, as inscrições dos externos têm sido em Setembro
realizam em Dezembro.
d. Organização de júri, conta se o número dos alunos admitidos aos exames para achar
o número de júri.
e. O aluno que aprovam na primeira época faz se estatísticas para enquadrar a segunda
época somando com o número dos externos.

Quanto a realização sempre há uma troca na primeira época o primeiro ciclo realiza no
período da manha, o segundo ciclo realizam no período de tarde. Na segunda época o
primeiro ciclo passa a realizar no período de tarde e o segundo ciclo passa a realizar no
período de manha.

6.2 Requisitos de Candidatura aos Exames

A admissão não deve ter mais que quatro disciplinas com negativas, deve ter um
documento comprovativo no caso de BI, cartão do estudante

 Bilhete de identidade (BI);


 Carão de estudante;
 Cartão do eleitor;
 Passaporte;
 Carta de condução.
Conclusão

O trabalho do campo é uma parte complementar de entre os vários cursos que as URs
têm administrado no País em Geral e em particular a UR de Nampula.

A UR sendo uma instituição vocacionada na formação de Professores, tem levado a


cabo na serie de atividades desde o primeiro até ao fim do curso, está relacionada com
as Práticas Pedagógicas, com vista a vivenciar ou seja a complementaridade das teorias
e Práticas e não só, mas também a familiarizar dos estudantes a realidade do campo.

Com este trabalho permite que as Escolas Secundárias devem ser vistas como local de
socialização, preparação de capacidades cognitivas e personalidade e preparação para o
ingresso do Ensino Superior.

As PPGs são momentos mais altos do Processos de Ensino e Aprendizagem a nível


daquilo que é a realidade material do que e trata, neste caso, o estudo dos documentos
inerentes uma Escola Secundaria Geral.
As páginas que se
senguem são os
anexos do relatório

Você também pode gostar