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Lisboa
2023
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO
1.1. RELEVÂNCIA DO TEMA
CAPÍTULO I- ENQUADRAMENTO TEÓRICO - CONCETUAL
1.1. SISTEMAS DE RECOMPENSAS
1.1.1. RECOMPENSAS INTRÍNSECAS E EXTRÍNSECAS
1.1.2. PLANOS DE BENEFÍCIOS COMPLEMENTARES
1.2. RETENÇÃO DE TALENTOS
1.2.1. O TALENTO
1.2.2 COMPONETES DE RETENÇÃO DE TALENTOS
1.3. GESTÃO DE DESEMPENHO DE COLABORADORES
CAPÍTULO II- OPÇÕES METODOLÓGICAS
2.1. HIPÓTESES
2.2. NATUREZA DA DISSERTAÇÃO
2.3. POPULAÇÃO
2.4. INSTRUMENTOS DE RECOLHA DE DADOS
CAPÍTULO III- PROCEDIMENTOSDE ANÁLISE DE DADOS
3. CRONOGRAMA DE TAREFAS
4. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
5. BIBLIOGRAFIA A CONSULTAR
1. Introdução
1.1. Relevância do tema
As organizações no mundo industrializado moderno estão diante de um ambiente em
rápida evolução que requer mudanças apropriadas tanto na sua estrutura quanto em seu
funcionamento. A gestão de recursos humanos no essencial ainda hoje integra as
seguintes técnicas: recrutamento e seleção, formação e desenvolvimento, gestão do
sistema de recompensas, relações de trabalho, higiene e segurança, análise de funções, a
gestão do desempenho, planeamento e gestão de carreiras, a comunicação interna, a
gestão administrativa (Bilhim, 2011).
No que respeita ao objetivo geral do estudo, terá como propósito analisar em que
medida o Sistema de Recompensas permite a Retenção de Talentos e Gestão de
Desempenho de Colaboradores.
Objetivos Específicos
Identificar se a forma de distribuição de Sistema de Recompensas influencia a
Retenção de Talentos.
Muitas empresas possuem em seus quadros verdadeiros talentos que estão ocultos, e ao
não criarem oportunidades para a expressão dos mesmos, não agregam valor a missão e
aos objetivos corporativos (Cunha, 2007). Normalmente a atração de novo talento
acontece devido a uma necessidade de preencher uma vaga ou uma exigência específica
de um determinado negócio, e a retenção de talento e o desenvolvimento profissional
organizacional devem ser preocupação constante das empresas que possuem uma
filosofia voltada para o sucesso. Em adição (Fernandes et al., 2001), argumenta que,
qualquer organização tem duas formas de atrair o talento. Uma das formas passa por
desenvolver o talento que já existe no seio da organização, e a outra é procurar
externamente à organização novos talentos.
1.2.1. O Talento
Na era do talento, os fatores que porventura mais motivam as pessoas são de ordem
interna. Realização, crescimento e desenvolvimento, reconhecimento na família, na
empresa e na sociedade, poder e sucesso, são alguns dos fatores que mais influenciam o
interesse em trabalhar numa determinada organização (Cardoso, 2016).
Em referência (Tansley, 2011, apud Pitacho, L., Palma, P.J., Correia, P.M.A.R., p. 17,
2018) O talento é composto por aqueles indivíduos que podem fazer a diferença no
desempenho organizacional, quer através da sua contribuição imediata quer a longo
prazo, demonstrando elevados níveis de desempenho e potencial
2.1. Hipóteses
Conforme (Punch, 1998, referido por Coutinho, 2014), uma hipótese é uma previsão de
resposta para o problema da investigação. Sendo uma previsão de explicação de um
fenómeno que está expresso no problema a investigar, resulta óbvio que o papel da
hipótese numa investigação dependerá da perspetiva ou do paradigma
quantitativa/positivista ou qualitativa/interpretativa em que se insere a investigação
propriamente dita.
Em consequência, a pergunta de investigação que irá conduzir o trabalho na sua
totalidade será: Em que medida o Sistema de Recompensas influencia a Retenção de
Talentos e Gestão de Desempenho dos Colaboradores? Com base na questão de partida
definida, para o estudo são formuladas as seguintes hipóteses de sustentação para o
estudo, que posteriormente, será comparado as evidências entre as variáveis definidas
de acordo com os resultados:
dos Colaboradores.
H1. H3.
H2.
Sistemas de Gestão de
Retenção de
Recompensas Desempenho/
Talentos
Colaboradores
A investigação assumirá um estudo descritivo, proposta que estará assente numa base
metodológica quantitativa e qualitativa, por meio de recolha de dados cujo o método
definido será o questionário autoadministrado com caraterização de perguntas fechadas,
e a entrevista seguido da respetiva análise estatística. Para Rampazzo (2002), o
questionário é um instrumento de coleta de dados constituídos por uma série ordenada
de perguntas. Para o mesmo autor, entende-se que, devem ser preenchidos por escrito
sem a presença entrevistador. ENTREVISTA….
2.3. População
Entende-se por universo o conjunto de elementos abrangidos por uma mesma definição
e qualquer parte ou subconjunto de uma população toma o nome de amostra (Lakatos &
Marconi, 2010). Após abordagens dos modelos teóricos desenvolvidos por vários
autores, seguidamente proceder-se-á à aplicação prática dos principais conceitos
espelhados na revisão de literatura dirigida a uma estrutura organizacional, com um
universo populacional constituído em torno de mil colaboradores. A estrutura
organizacional em estudo, está dinamizada ao desenvolvimento de produção de
equipamentos e ferramentas para construção e suporte de plataformas no setor
Petrolífero, situado em Angola (País de Língua Oficial Portuguesa, situado no
Continente Africano).
2.4. Amostra
critério por entrevista. Os diferentes dados estarão divididos nas seguintes dimensões
de acordo com as variáveis definidas: a) Dados Sociodemográficos, destinadas à
caracterização da amostra, onde consta, informações relativamente a idade, género,
habilitações acadêmicas, departamento de trabalho, categoria, profissional, antiguidade
na instituição, e tipo de contrato de trabalho; b) questões relacionadas com a variável de
Sistema de Recompensas (SR); c) questões relacionadas com a variável Retenção de
Talentos (RT); d) questões relacionadas com a variável Gestão de Desempenho de
Colaboradores (GDC). A criação do questionário será realizada na plataforma Google
Forms, e este partilhado nas redes sociais da autora, e reencaminhado por sua vez nos
meios de comunicação digitais dos Diretores, Gestores e Responsáveis de RH de
organização no setor petrolífero.
/00000459.pdf.
Silva, P. G. V. & Reis, L. F. (2018). Capital Humano: Temas para uma boa Gestão das
Organizações. 2ª ed., Lisboa, Sílabo.
Spector, E. P. (2012). Psicologia nas Organizações. 4ª ed., São Paulo, Saraiva.
Tavares, M. (2010). A Gestão de Pessoas: Novos Rumos desta Função nas
Organizações.
O ISCSP não adota nenhum livro de estilo específico. Contudo, é obrigatória a adoção
de um para ser seguido em tudo o que não esteja previsto acima.