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1 de Dezembro de 2022

2º Grau
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Publicado por Tribunal de Justiça de Minas Gerais há 9 anos

Processo
MOSTRAR NÚMERO DO PROCESSO

Órgão Julgador
Câmaras Cíveis / 11ª CÂMARA CÍVEL

Publicação
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Julgamento
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Relator
Marcos Lincoln

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Inteiro Teor

EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE DESPEJO C/C COBRANÇA


DE ALUGUÉIS E ENCARGOS DA LOCAÇÃO. CITAÇÃO RECEBIDA
PELO PORTEIRO DO PRÉDIO. AUSÊNCIA DE PODERES PARA
REPRESENTAR A PARTE RÉ. NULIDADE. 1) Consoante pacífica
orientação doutrinária e jurisprudencial, para a validade da citação da
pessoa física pelo correio, é imprescindível a entrega da
correspondência registrada diretamente ao destinatário, não se
admitindo o recebimento pelo porteiro do prédio. 2) Tendo em vista
que a citação da parte ré foi feita em nome de terceiro que não tinha
poderes para representá-la, deve ser reconhecida a nulidade da citação,
anulando-se o processo.

APELAÇÃO CÍVEL Nº 1.0145.12.066849-9/001 - COMARCA DE JUIZ


DE FORA - 1º APELANTE: RODRIGO ANTÔNIO FIRJAM - 2º
APELANTE: ANDRE PEDRO HALLACK - APELADO (A)(S):
RODRIGO ANTÔNIO FIRJAM E OUTRO (A)(S), ANDRE PEDRO
HALLACK, SELMA REZENDE NOGUEIRA E OUTRO (A)(S),
SOLANGE NOGUEIRA FIRJAM

ACÓRDÃO

Vistos etc., acorda, em Turma, a 11ª CÂMARA CÍVEL do Tribunal de


Justiça do Estado de Minas Gerais, na conformidade da ata dos
julgamentos, à unanimidade, em ACOLHER PRELIMINAR PARA
ANULAR O PROCESSO A PARTIR DA CITAÇÃO.

DES. MARCOS LINCOLN

RELATOR.

DES. MARCOS LINCOLN (RELATOR)

VOTO

Trata-se de dois recursos de apelação interpostos respectivamente por


RODRIGO ANTÔNIO FIRJAM (primeiro) e por ANDRÉ PEDRO
HALLACK (segundo) da sentença de fls. 48/50, integrada às fls.58/59,
proferida nos autos da "Ação de Despejo c/c Cobrança de Alugueis e
Encargos da Locação" ajuizada pelo segundo em desfavor do primeiro e
outras, que julgou parcialmente procedente os pedidos, declarou
rescindido o contrato de locação, decretou o despejo, fixando o prazo de
15 (quinze) dias para a desocupação do imóvel e condenou os réus a
pagarem os aluguéis e encargos vencidos e vincendos até a
desocupação efetiva do imóvel, com correção monetária pelo INPC e
juros de mora de 1% ao mês a contar da citação.

Diante da sucumbência, condenou os réus ao pagamento das custas


processuais e honorários advocatícios de 10% do valor da causa.

Nas razões de fls. 63/82 o réu - primeiro apelante argüiu preliminar de


nulidade da citação, sob o fundamento de que não teria concedido
poderes para "recebimento de citação em seu nome, o apelante
desconhece a pessoa de Gledson Carlos, não podendo inclusive afirmar
se este é porteiro do endereço a qual foi dirigido sua citação." (sic, fl. 71)
Asseverou que não haveria autorização no contrato de locação e
tampouco no termo de confissão de dívida para que a citação fosse
realizada pelo correio com aviso de recebimento, pelo que deveria ter
sido realizada por oficial de justiça; que o autor não possuiria interesse
processual, porquanto teria saído do imóvel desde 18 de julho de 2012,
deixando as chaves à disposição para realização de vistoria; que "o
pedido formulado pelo Apelado em sua peça de ingresso chega a ser até
mesmo impossível, eis que o Apelante não mais residia no imóvel à
época do ajuizamento da demanda (20/09/2012), eis que já tinha se
mudado, tendo entregue ao recorrido as chaves do imóvel em perfeitas
condições de uso, não havendo que se falar em rescisão de contrato já
rescindido." (sic, fl. 76); que "o termo de confissão de dívida apostou
como data de saída do imóvel prevista para a data de 01/08/2012, data
esta em que o requerido já não mais se encontrava no imóvel , não
havendo que se falar em cobrança de encargos após a data da efetiva
saída (em 18/07/2012), quiça após o prazo estipulado do referido
Termo." (sic, fl. 77); que haveria excesso de cobrança; que teria
ocorrido cerceamento de defesa, pois não haveria comprovação de que
o imóvel teria sido devolvido sem condições de uso e que a presunção
de veracidade decorrente da revelia seria relativa, sendo necessária a
produção de provas das alegações iniciais.

Por sua vez, o autor - segundo apelante, nas razões de fls. 88/97,
defendeu a legalidade da multa rescisória prevista no contrato e a
necessidade de manutenção do percentual contratado. Alegou que os
juros de mora e a correção monetária deveriam incidir a partir do
vencimento de cada parcela.

Contrarrazões ao primeiro recurso às fls. 100/112.

Contrarrazões ao segundo recurso às fls. 114/131.

É o breve relatório.

Passo a decidir.

PRELIMINAR - NULIDADE DA CITAÇÃO

Como relatado, o réu - primeiro apelante, suscitou preliminar de


nulidade da citação, ao argumento de que a pessoa que subscreveu o
Aviso de Recebimento - AR não teria poderes para representá-lo.

Examino.

Colhe-se dos autos que o autor, ora segundo apelante, ajuizou esta
"Ação de Despejo c/c Cobrança de Aluguéis e Encargos da Locação"
contra Rodrigo Antônio Firjam, ora primeiro apelante, e contra as
fiadoras Selma de Rezende Nogueria e Solange Nogueira Firjam.

Determinada a citação à fl. 35, foram expedidos os mandados de fls.


36/38 para citação dos réus.

Ocorreu que as rés Selma de Resende Nogueira e Solange Nogueira


Firjam se manifestaram à fl. 39, informando que "já encontram-se
citadas da presente ação e que possuem procuradores distintos dos
demais réus." (sic.)

Todavia, o Aviso de Recebimento - AR referente à citação do réu


Rodrigo Antônio Firjam foi assinado por Gledson Carlos, que se
identificou como porteiro do prédio (fl. 40-v).

Pois bem.

A respeito da citação pelo correio, enuncia o artigo 223 do CPC, in


verbis:

"Art. 223. Deferida a citação pelo correio, o escrivão ou chefe da


secretaria remeterá ao citando cópias da petição inicial e do despacho
do juiz, expressamente consignada em seu inteiro teor a advertência a
que se refere o art. 285, segunda parte, comunicando-se, ainda, o prazo
para a resposta e o juízo e cartório, com o respectivo endereço.

Parágrafo único. A carta será registrada para entrega ao citando,


exigindo-lhe o carteiro, ao fazer a entrega, que assine o recibo. Sendo o
réu pessoa jurídica, será válida a entrega a pessoa com poderes de
gerência geral ou de administração."

THEOTÔNIO NEGRÃO e JOSÉ ROBERTO F. GOUVÊA, sobre o citado


dispositivo legal, anotam:

"Art. 223: 3. 'A citação de pessoa física pelo correio deve obedecer ao
disposto no art. 223, parágrafo único, do Código de Processo Civil,
necessária a entrega direta do destinatário, de quem o carteiro deve
colher o ciente. Subscrito o aviso por outra pessoa que não o réu, o
autor tem o ônus de provar que o réu, embora sem assinar o aviso, teve
conhecimento da demanda que lhe foi ajuizada' (STJ - Corte Especial,
ED no REsp 117.949, rel. Min. Menezes Direito, j. 3.8.05, receberam os
embs., v.u., DJU 88/187, maioria, 95/391; STJ-RF 351/384; STJ-1ª T.:
RJTJERGS 172/28.

'Citação pelo Correio. Pessoa física. Para a validade da citação, não


basta a entrega da correspondência no endereço do citando; o carteiro
fará a entrega da carta ao destinatário, colhendo a sua assinatura no
recibo ' (RSTJ 88/187, maioria). No mesmo sentido: RSTJ 95/391,
STJ-RF 351/384, RT 827/322, RMDCPC 12/117.'" ( Código de Processo
Civil e legislação processual em vigor, 40ª edição comemorativa,
Editora Saraiva: 2008, p. 337, nota 3 do art. 223).

Dessa forma, inexistindo indícios de que o réu tomou conhecimento da


demanda e, ainda, não tendo o subscritor do Aviso de Recebimento -
AR, poderes para representá-lo, muito menos para receber citação em
nome dele, deve ser reconhecida a nulidade da citação.

A propósito, sobre o tema, o STJ já decidiu:

"PROCESSUAL CIVIL. SEPARAÇÃO. PROCESSO DE DIVÓRCIO.


ENDEREÇO. CITAÇÃO. CORREIO. RECEBIMENTO PELO
PORTEIRO. DIVÓRCIO DECRETADO. ABANDONO DE LAR. FORÇA
DE REVELIA. SENTENÇA ESTRANGEIRA. JUSTIÇA ARGENTINA.
PEDIDO DE HOMOLOGAÇÃO. ENDEREÇO INCERTO. CITAÇÃO
POR EDITAL. AUSÊNCIA DE CONTESTAÇÃO. CURADORA
ESPECIAL. NOMEAÇÃO. ALEGAÇÃO DE VÍCIO NA CITAÇÃO.
PRECEDENTES DO STJ. NECESSÁRIA A ENTREGA AO
DESTINATÁRIO. VÍCIO INSANÁVEL. PRINCÍPIO DO
CONTRADITÓRIO. PEDIDO INDEFERIDO. I. O entendimento do STJ
é de que, para a validade da citação de pessoa física pelo correio, é
necessária a entrega da correspondência registrada diretamente ao
destinatário, não sendo possível o seu recebimento pelo porteiro do
prédio. II. Incerta, pois, a efetividade da citação da requerida na ação de
divórcio, onde restou revel, é de se indeferir o pedido de homologação
da sentença estrangeira." (SEC XXXXX/AR, Rel. Ministro ALDIR
PASSARINHO JUNIOR, CORTE ESPECIAL, julgado em 12/04/2010,
DJe 12/05/2010)

E ainda:

RECURSO ESPECIAL. CITAÇÃO POR VIA POSTAL. AVISO DE


RECEBIMENTO. ASSINATURA DO PRÓPRIO CITANDO. ARTIGO
223, PARÁGRAFO ÚNICO DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.
PRECEDENTE DA CORTE ESPECIAL. DIVERGÊNCIA
COMPROVADA. Conforme posicionamento sufragado pela Corte
Especial (ERESP nº 117.949/SP), "a citação da pessoa física pelo
correio deve obedecer ao disposto no artigo 223, parágrafo único, do
Código de Processo Civil, sendo necessária a entrega direta ao
destinatário, de quem o carteiro deve colher o ciente". Recurso especial
conhecido e provido. ( REsp XXXXX/SP, Rel. Ministro CASTRO
FILHO, TERCEIRA TURMA, julgado em 27/03/2007, DJ 16/04/2007,
p. 199)

E mais:

CIVIL. PROCESSUAL CIVIL. LOCAÇÃO. RECURSO ESPECIAL.


EMBARGOS À EXECUÇÃO. CITAÇÃO POR VIA POSTAL. PESSOA
FÍSICA. ART. 223, PARÁGRAFO ÚNICO, CPC. ENTREGA PESSOAL
AO DESTINATÁRIO. NECESSIDADE. PRESUNÇÃO DE QUE O
CITANDO TOMOU CONHECIMENTO DA DEMANDA CONTRA ELE
AJUIZADA NA HIPÓTESE EM QUE A CITAÇÃO FOI REALIZADA NA
PESSOA DE SUA FILHA. IMPOSSIBILIDADE. RECURSO ESPECIAL
CONHECIDO E PROVIDO. 1. O Superior Tribunal de Justiça firmou a
compreensão de que a validade da citação de pessoa física pelo correio
está vinculada à entrega da correspondência registrada diretamente ao
destinatário, de quem deve ser colhida a assinatura no recibo, não
bastando, pois, que a carta apenas se faça chegar no endereço do
citando. Caberá ao autor o ônus de provar que o citando teve
conhecimento da demanda contra ele ajuizada, sendo inadmissível a
presunção nesse sentido pelo fato de a correspondência ter sido
recebida por sua filha. 2. Recurso especial conhecido e provido. ( REsp
XXXXX/SP, Rel. Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA, QUINTA
TURMA, julgado em 15/03/2007, DJ 23/04/2007, p. 294)

No mesmo sentido, a jurisprudência deste Tribunal de Justiça:

APELAÇÃO CÍVEL - AGRAVO RETIDO - CITAÇÃO POSTAL - PESSOA


FÍSICA - RECEBIMENTO POR TERCEIRO SEM PODERES
ESPECÍFICOS - INVALIDADE DO ATO - ART. 223 DO CPC -
ILEGITIMIDADE PASSIVA CONFIGURADA - DANO MATERIAL -
AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO - DANOS MORAIS - NÃO
CONFIGURAÇÃO - MERO ABORRECIMENTO.

- Para que a citação por via postal seja válida é necessário que a
correspondência seja recebida pelo próprio réu, sendo nula se recebida
por terceiro. - Envolvendo a ação negócio jurídico realizado 'inter
partes', é evidente que a relação jurídico-processual se estabelece
apenas e tão somente entre os contratantes.

- A desconsideração da personalidade jurídica não é cabível na fase de


cognição, mormente quando é indicado como réu apenas o sócio
majoritário da empresa cuja personalidade se pretende desconsiderar.

- Os danos materiais dizem respeito ao prejuízo suportado pela parte


lesada, circunstância que exige prova cabal das alegações da parte
autora, sob pena de indeferimento do pedido.

- O inadimplemento contratual, por si só, não provoca o dano moral e,


por consequência, não enseja a respectiva reparação, tratando-se de
mero aborrecimento. ( Apelação Cível XXXXX-0/001, Relator (a): Des.
(a) Valdez Leite Machado , 14ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em
29/11/2012, publicação da sumula em 07/12/2012)

AGRAVO DE INSTRUMENTO - PROCESSUAL CIVIL -


IMPUGNAÇÃO AO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - ALEGAÇÃO
DE NULIDADE DE CITAÇÃO - PROCESSO QUE CORREU À
REVELIA - ACOLHIMENTO - EFEITOS.

I - A citação postal, nas ações de despejo c/c cobrança, é perfeitamente


possível, ex vi do art. 222, do CPC, não havendo, outrossim, qualquer
vedação na Lei 8.245/91.

II - Conforme já decidiu o STJ, na Súmula 429, a citação postal exige o


aviso de recebimento - A CITAÇÃO POSTAL, QUANDO AUTORIZADA
POR LEI, EXIGE O AVISO DE RECEBIMENTO.

III - Os precedentes que ensejaram a Súmula 429, do STJ, são todos


unânimes no sentido de que a citação postal da pessoa natural somente
será válida se entregue ao citando, na forma do art. 223, PU, do CPC,
ou se demonstrado pelo autor que ele tomou ciência da ação.

IV- Se os réus não firmaram o AR dirigido ao seu endereço e que não


há prova nos autos de que, a despeito disso, tenham tomado
conhecimento da citação, forçoso concluir por sua nulidade, já que ela
é pressuposto de validade do processo.

V - O reconhecimento da nulidade da citação, na fase de cumprimento


de sentença, na forma do art. 475-L, I, do CPC, gera, por consequência,
a invalidade de todos os atos processuais subsequentes à citação,
mormente a sentença condenatória proferida nos autos e, obviamente,
a fase de cumprimento de sentença e os atos expropriatórios nela
realizados.

VI - O acolhimento da impugnação ao cumprimento de sentença, na


hipótese do art. 475-L, I, do CPC, gera o retorno do processo ao status
quo ante, ou seja, à fase de conhecimento, possibilitando que os réus,
segundo sua conveniência e oportunidade, apresentem resposta,
seguindo-se o processo até seus ulteriores termos. (Agravo de
Instrumento Cv XXXXX-6/001, Relator (a): Des.(a) Antônio Bispo ,
15ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 09/02/2012, publicação da
sumula em 16/02/2012)

Assim, a meu ver, data venia, ocorreu a nulidade do processo, em


virtude da irregularidade da citação do réu RODRIGO ANTÔNIO
FIRJAM.

Observa-se, in casu, que, de fato, não consta dos autos qualquer


documento conferindo dando poderes específicos para o porteiro do
prédio, Gledson Carlos, receber citação em seu nome.

Destarte, a nulidade da citação, e, consequentemente, do processo,


inclusive da sentença, a meu sentir, emerge com inequívoca clareza,
uma vez que, repita-se, não se pode falar que a citação teria sido válida.

Com essas considerações, ACOLHO A PRELIMINAR E ANULO O


PROCESSO, por ausência de regular citação do réu Rodrigo Antônio
Firjam, e, em consequência, casso a sentença, anulando o processo a
partir da fl. 40-v, devendo ser expedido novo mandado de citação do
réu.

Custas, ao final.

DES. WANDERLEY PAIVA (REVISOR) - De acordo com o (a) Relator


(a).

DES. ALEXANDRE SANTIAGO - De acordo com o (a) Relator (a).

SÚMULA: "ACOLHER PRELIMINAR PARA ANULAR O PROCESSO A


PARTIR DA CITAÇÃO."

Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/tj-mg/944394290/inteiro-teor-


944394299

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Órgão Julgador
Câmaras Cíveis / 11ª CÂMARA CÍVEL

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Marcos Lincoln

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