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SEMIOLOGIA- LOCOMOTOR

ANAMNESE DETALHADA – DOR

1. LOCALIZAÇÃO

2. IRRADIAÇÃO

3. CARÁTER

4. TEMPO DE EVOLUÇÃO

5. DURAÇÃO DOS EPISÓDIOS

6. FATORES DESENCADEANTES

7. FATORES DE ALÍVIO

8. FATORES DE PIORA

9. SINTOMAS ASSOCIADOS

10. TRATAMENTOS REALIZADOS

Estruturas de origem da dor


Com relação às estruturas onde se origina a dor, pode ser classificada em somática (superficial e
profunda), visceral e irradiada).
Dor somática: Pode ser superficial ou profunda.
-Superficial: É a forma de dor nociceptiva provocada pela estimulação de nociceptores do sistema
tegumentar. Tende a ser bem localizada e relatada como picada, pontada, queimor, sempre de acordo
com o estímulo que a provocou.
- Profunda: É uma dor nociceptiva decorrente de ativação dos nociceptores de músculos, fáscias,
tendões, ligamentos e articulações.
Dor visceral: É a dor nociceptiva decorrente da estimulação dos nociceptores das vísceras. É profunda
e tem características similares às da dor somática profunda, ou seja, é difusa, de difícil localização e
descrita como um dolorimento ou dor surda, que tende a se acentuar com a atividade funcional do órgão
acometido.
Estruturas de origem da dor
Com relação às estruturas onde se origina a dor, pode ser classificada em somática (superficial e
profunda), visceral e irradiada).
Dor somática: Pode ser superficial ou profunda.
-Superficial: É a forma de dor nociceptiva provocada pela estimulação de nociceptores do sistema
tegumentar. Tende a ser bem localizada e relatada como picada, pontada, queimor, sempre de acordo
com o estímulo que a provocou.
- Profunda: É uma dor nociceptiva decorrente de ativação dos nociceptores de músculos, fáscias,
tendões, ligamentos e articulações.
EXAME CLÍNICO DA COLUNA

-INSPEÇÃO ESTÁTICA(Deformidades,tumorações,alterações de pele,cicatrizes)

-INSPEÇÃO DINÂMICA

-PALPAÇÃO (Anterior- Trígono anterior,m.esternocleidomastóideo,pulso carotídeo,cartilagens)


(Posterior- Trapézio, processos espinhosos)

-EXAME NEUROLÓGICO (Força muscular,sensibilidade,reflexos)


→C5: Reflexo bicipital

→C6:Reflexo braquiorradial
→C7: Reflexo tricipital
→C8:

T1

-TESTES ESPECIAIS
-Spurling

-Distração
TESTES ESPECIAIS – MANGUITO ROTADOR

SUPRAESPINAL(Abdução)
-Teste de Jobe. O teste deve ser feito com o paciente em pé. O ombro deve ser elevado a 90° no plano
da escápula e em rotação medial. O examinador deve exercer uma força para baixo aplicada ao braço
do paciente, que deverá ser resistida pelo paciente. A dor ou a incapacidade de manter o braço elevado
caracteriza o teste positivo

-Teste do impacto (teste de Neer). Faz-se um movimento passivo de abdução do braço, no plano da
escápula, de 0 a 180°, se o paciente suportar. Com uma das mãos, o examinador estabiliza a escápula.
Durante esse movimento, pode ocorrer o “impacto” do tubérculo maior contra o arco coracoacromial e o
paciente referir dor aguda.
INFRAESPINAL(Rotação externa)
Teste do infraespinal
-(teste de Patte; teste da “cancela”). O paciente com o braço junto ao corpo e o cotovelo fletido em 90°
faz um movimento de rotação lateral que deverá ser sentido pela mão do examinador que impõe uma
resistência contra o movimento . O mesmo movimento de rotação lateral poderá ser feito com o ombro
abduzido em 90° e sentido pelo examinador, que impõe uma resistência contra o movimento (teste de
Patte). A incapacidade de executar a rotação lateral significa insuficiência do músculo infraespinal e do
redondo menor.

QUEDA DO BRAÇO
SUBESCAPULAR (Rotação interna)
GERBER / LIFT OFF
-Teste de Gerber, lift off test e teste da pressão abdominal)O teste deve ser feito com o paciente em pé,
com a mão deste colocada ao nível da quinta vértebra lombar (L5) e, de forma ativa, o paciente afasta o
dorso da mão da região lombar. Esse movimento pode sofrer resistência pela mão do examinador para
avaliar a força muscular (teste de Gerber). É importante diferenciar se o movimento está sendo feito
pelo músculo tríceps braquial, quando ocorre a extensão do cotovelo. Esse movimento com o cotovelo
invalida o teste.

EXAME COLUNA TORÁCICA


Escoliose: Encurtamento da coluna causado por uma curvatura lateral.
-Ângulo de Cobb: Serve para quantificar a magnitude da deformidade.

-Cifose e Lordose:
→Testes Especiais:
-Teste de Adams
EXAME COLUNA LOMBAR
-Inspeção(estática e dinâmica)
-Palpação
-Exame neurológico
-Testes especiais
Motricidade: L4-dorsiflexão do pé(pé de palhaço)
-L5:extensão do hálux
-S1:Flexão plantar do pé(pé de bailarina)

Reflexo
-L4: Patelar
-S1: Aquileu
-Testes especiais:

↳O paciente deve referir dor durante a elevação até 30°; acima dessa angulação, o exame
pode ser confundido com o encurta- mento dos isquiotibiais.

-Sinal da dragona: Quando um indivíduo sofre uma luxação no ombro, chamada também de
deslocamento anterior do ombro, o ombro perde essa curvatura natural, ficando reto.
Daí, esse sinal recebe o nome de sinal de Dragona, pois lembra as vestimentas militares, retas nos
ombros.
-Sinal da tecla: ocorre uma luxação acromioclavicular, que é quando se nota uma elevação, similar a
um degrau, na região lateral da clavícula e também ocorre um aumento da mobilidade.

EXAME FÍSICO DE QUADRIL


F(flexão)AB(abdução)ERE(rotação externa)
AULA COTOVELO

A pronação dolorosa é o deslocamento da cabeça do rádio (osso localizado no lado do


polegar do antebraço) em relação ao ligamento anular na região do cotovelo (ligamento
que auxilia na estabilidade do cotovelo).
TESTE DE MILL
TESTE DE COZEN

AULA MÃO E PUNHO

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