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É necessário enteder a teoria do fato jurídico pelo plano da EXISTÊNCIA, VALIDADE E EFICÁCIA.
No plano da EXISTÊNCIA: Uma norma vai estabelecer o suporte fático concrto, se el se concretiza, tem algo
que é jrídico.
A partir do momento que sai do mundo da vida, entra no mundo do direito (VALIDADE E EFICÁCIA) . ocorre
que nem todo fato ju´riidco, ao entrar no mundo do direito, não entram no plano da validade, mas sim no
da eficácia, ou seja, já entra produzindo efeitos. Somente o ato jurídico em sentido estrito e o negócio
jurídico que entram no plano da validade, antes de ir para o plano da eficácia, porque um dos suportes
para que eles existam é a VONTADE ( que está submetida no plano da validade)
Como e quando o fato da vida real em concreta deixa o mundo do ser (FATOS) e passa para o MUNDO
JURÍDICO /DIREITO?
CONCLUSÃO: Suporte fático ou fato é a eunciação do fato (simples)ou conjunto de fatos (complexo) cuja
ocorrência NO MUNDO DA VDA provocará a incidência da norma jurídica correspondente
A descriçã da norma é hipotética
Fato jurídico existirá no momento em que a norma incide sobre o suporte fático que se concretizou
I) FATO JURÍDICO EM SENTIDO ESTRITO: É auqel que tem como ORIGEM um fato que acontece no
mundo da vida, mas um fato da NATUREZA, ou seja, NÃO HÁ ATO HUMANO PROVOCADOR
DESSE FATO. (ex: aluvião, avulsao, etc)
II) ATO – FATO – JURÍDICO : ainda que o sujeito deseje aquilo, o elemento volitivo não é exigida
pela norma para sair do mundo da vida par ao mundo do direito (ex: a posse natural, alguém
que independente de qualquer relação com anterior possessor, passaa exercer poderes d efato
sobre uma coisa com função social / ex: achado de tesouro). a norma jurídica, quando elege os
elementos de fato do mudo da vida para lhe conferir juridicidade, dispensa o elmento subjetivo.
Tal fato ingressa no mundo jurídico – a vontade humana não integra o suporte fático exigido
pela norma. O controle é feito no plano da existência.
Evento ou acontecimento (vontade humana exteriorizada de forma consciente) + vontade dirigida a uma
finalidade (obtenção do resultado previsto e tutelado pela norma ) + resultado predeterminado em lei .
Isso tudo pode ser simplificado como AUTONOMIA DA VONTADE que é a liberdade que as pessoas tem de
exteriorizarem asua vontade dirigida uma finalidade, para que essa vontade produza efeitos no mundo
jurídico e esses efeitos são previstos e tutelados pela norma. Até aqui ato jurídico e, sentido estrito e
negócio jurídico tem isso. A diferença é que o ato jurídico em sentido estrto para aqui (ele é a autonomia
da vontade, porque quando vc exterioriza ma vomtade e blabla os efeitos jurídicos que a norma estabelece
a partir daquilo que você desejou conscientemente a partir de uma vontade exteriorizada, os efeitos já
estão todos pre determinados na lei, ou seja, SERÁ ATO JURÍDICO EM SENTIDO ESTRITO quando VOCE
TENDO A LIBERDADE DE AGIR, AO AGIR, OS EFEITOS VOCE NÃO OS CONTROLA, VOCE SE SUBMETE AOS
EFEITOS JÁ ESTABELECIDOS, O RESULTADO É EX LEGIS, A LEI ESTABELECE, VOCE NÃO TEM COMO ALTERAR
– ART 185 DO CC )
O negócio jurídico é a autonomia da vontade + a autonomia privada (´eo poder que o sujeito tem de já no
mundo jurídico alterar os efeitos previstos dna norma de acordo com os seus interesses, os efeitos são ex
voluntatis. Claro que esse poder é mito limitado porque o negocio jurídico tamebm esta submetido a
funcioalizacao do direito civl, ou seja, deve estar pautado em valores sociais constitucionais)
A diferença entre o plano da validade e o da eficáciai é temporal, não é jurídica. O plano da validade se
refere a um plano específico que éa formaçã, no momeno que eu exteriorizo uma vontade é necessário
que eu oberve os pressupostos de validade da norma. Se o probelam surgiu depois da formação, aí é no
plano da eficácia.
Definição denegócio jurídico: é todo fato jurídico consistente na declaração de vontade, a que o
ordenamento jurídico atribui os efeitos designados como queridos, respeitados os pressupostos de
existência, validade e eficácia impostos pela norma jurídica que sobre ele incide
Formalidade (principio da liberdad das formas) e formalidade convencionada (negócios solenes e não
solenes)
Forma como condição de validade (ad solemnitatem ou ad substantiam) que difere da forma como prova
(ad probationem tantum)
Observação: a eficáciai dos fatos jurídicos em sentido estrio, dos ats-fatos jurídicos e dos fatos ilícitos não
depende do plano de valide. S eo supore fático concreto fo realizado, osefeitos jurídicos se produzem.
Teoria subjetiva da vontade: defende a tese de que se houver divergência entre a vontade real e a vontade
declrada. A vontade real deve prevalecer sobre a vontade exteriorizada.
Teoria objetiva da declaração: se houver divergência entre a vontade real e a vontade exteriorizada, para
tutelar os interesses de todos aqueles que eventualmente se relacionam com aquele que exteriorizoua.
Vontade, teríamos que considerar a vontade exteriorizada e não a vontade real porque ninguém sabe o
que está na mente do sujeito
Hoje buscamos uma teoria que compatibilize votade real com vontade declarad a