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Ano: Turma: Número: Data:


Classificação
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Professor: __________________________________

1 a) Conhecimento de ideias. b) Conhecimento de coisas, pessoas e lugares. c) Saber fazer.


. Qual é a alínea que avalia corretamente as ideias apresentadas?

a) Conhecimento prático. b) Conhecimento por contacto. c) Conhecimento proposicional.

a) Conhecimento por contacto. b) Conhecimento prático. c) Conhecimento proposicional.

a) Conhecimento proposicional. b) Conhecimento por contacto. c) Conhecimento prático.

a) Conhecimento por contacto. b) Conhecimento proposicional. c) Conhecimento prático.

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De acordo com a definição tradicional de conhecimento,
.

uma justificação relaciona a crença e a verdade.

uma convicção muito elevada na verdade de uma crença pode substituir a


justificação.

ter uma crença verdadeira por mera sorte não invalida que se trate de conhecimento.

uma crença falsa não pode estar justificada.


3. Qual é o conhecimento a priori?

O exame nacional de Filosofia realiza-se no 11º ano. 

Umas calças totalmente brancas não podem ter uma parte de outra
cor. 

A nicotina prejudica a saúde.

A Bélgica é uma monarquia.

4. A tese do ceticismo radical é que 

algumas crenças humanas estão justificadas.

todas as crenças humanas estão justificadas.

nenhuma crença humana está justificada.

algumas crenças humanas não estão justificadas.

5
Segundo Descartes, a ideia de Deus é
.

factícia.

adventícia.

inata. 
falsa.

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A dúvida metódica de Descartes pode ser vista como uma forma de
.

ceticismo radical.

ceticismo moderado.

incerteza psicológica. 

ceticismo provisório.

7. Descartes precisa filosoficamente de Deus para

provar a veracidade do cogito.

provar que existe um ser bom e não enganador.

garantir a veracidade das ideias claras e distintas.

refutar a objeção do círculo cartesiano. 

8. Segundo Hume, ao pensar em buracos negros temos uma

impressão simples.

impressão complexa. 

ideia simples.
ideia complexa.

9. De acordo com Hume, uma questão de facto 

tem um grau de probabilidade elevado e pode ser conhecida a priori, mas não é um
conhecimento acerca do mundo.

não pode ser conhecida a priori nem com uma certeza total. 

não pode ser conhecida a priori, mas o recurso à experiência pode conferir-lhe uma
certeza total.

pode ser compreendida relacionando e analisando as ideias envolvidas, sem necessidade


de consultar a experiência. 

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Segundo Hume, a indução
.

pode ser justificada através da experiência.

é muito útil, mas não tem justificação racional.

assenta em princípios a priori.

é indispensável para justificar as relações de


ideias.

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