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Tang Yau Hoong, O Pintor de Luz, s/ data
Previsões Analogias
Autoridade
Distinção entre argumentos dedutivos e não-dedutivos:
Neste caso estamos perante um argumento não-dedutivo que faz uma má previsão.
A verdade da premissa não é suficiente para garantir que a conclusão seja muito
provavelmente verdadeira. Pode perfeitamente acontecer que a premissa seja
verdadeira e a conclusão falsa.
Principais tipos de argumentos não-dedutivos
Argumentos não-dedutivos por analogia
Num argumento não-dedutivo por analogia, baseamos uma conclusão numa comparação
estabelecida nas premissas. Para que o argumento seja bom, os elementos comparados nas
premissas devem ser relevantes e representativos do que se pretende comparar.
Exemplo de um argumento por analogia:
Trata-se de um mau argumento, pois apesar da verdade das premissas, tal não garante a
verdade da conclusão. Os elementos a comparar não são significativos para a conclusão que se
pretende defender. Não basta ser trabalhador do estado para ter de defender ideias políticas no
trabalho de cada um.
Principais tipos de argumentos não-dedutivos
Uma falácia é informal quando o erro no argumento não depende apenas da sua
forma lógica.
Ataque à Boneco de
Petição de Apelo à Derrapagem
Falso Dilema Pessoa Palha
Princípio ignorância (Bola de neve)
(Ad hominem) (Espantalho)
Falácias informais
Petição de princípio
Falso dilema
Trata-se de um falso dilema pois usa-se uma disjunção e nega-se um dos disjuntos
para afirmar outro. Mas se a disjunção da primeira premissa for falsa, o argumento é
falacioso. O dilema é falso, pois pode acontecer que algumas teorias de Kant sejam
boas e outras menos boas, mesmo sem serem um completo disparate.
Falácias informais
Apelo à ignorância