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Terapia Cognitivo-Comportamental

Reestruturação

Cognitiva
Jacqueline Régia
Psicóloga CRP 15-4034
Pós graduanda em Neuropsicologia
Terapeuta cognitivo-comportamental
Terapeuta dos esquemas (em formação)
Capacitação em Terapia Cognitivo-
Comportamental

Módulo V: Reestruturação Cognitiva

• Questionamento Socrático
• Técnicas Cognitivas
Capacitação em Terapia Cognitiva
Comportamental

Questionamento
socrático
É fazer com que você substitua a forma de pensar não-racional,
eventualmente derivada de medos, pelo raciocínio lógico;
desenvolva uma atitude cientifica, pondo em dúvida suas
convicções e tentando comprová-las, a fim de mantê-las ou
rejeitá-las, sobretudo quando contrárias ao que é observado no
cotidiano.
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Comportamental
COMO FAZER:

Qual é a situação:

O que estou pensando ou imaginando?

Quanto eu acredito nisso? um pouco __ médio__ muito __ (ou avalie de 0 a 10:___)

Como esse pensamento me fez sentir? Zangado __ Triste __ Nervoso __ outro:__

Quão forte é o sentimento? Um pouco __ médio __muito forte __ (ou avalie de 0 a 10:__ )

O que me faz pensar que o pensamento é verdadeiro?

O que me faz pensar que o pensamento não é verdadeiro ou totalmente verdadeiro?

Há alguma outra forma de ver isso?

Qual o pior que poderia acontecer? Eu poderia sobreviver a isso?


Capacitação em Terapia Cognitiva
Comportamental

Qual o melhor que poderia acontecer?

O que é o que mais provavelmente irá acontecer?

O que acontecerá se continuar a pensar dessa forma?

O que aconteceria se eu mudasse meu pensamento?

O que eu diria a um amigo meu se isso acontecesse com ele?

O que eu deveria fazer agora?


Quanto eu acredito nesse pensamento negativo agora?

Um pouco ______ médio _____ muito _____ (ou avalie de 0 a 10: ______ )

Quão forte está o meu sentimento negativo agora?

Um pouco forte _____ médio ______ muito forte ______ (ou avalie de 0 a 10:_____)
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Comportamental

Exemplo de caso – Aplicação do Questionamento socrático


Dados relevantes da história de vida:

A. C, 31 anos, empresária, casada, procurou tratamento psicológico com


queixas relacionadas à ciúmes excessivo. Brigava sempre com o marido, tinha
ciúmes de pessoas estranhas, bebia excessivamente e sempre causava brigas
desastrosas. Vigiava o marido no trabalho, gerando desconforto.

Sente ciúmes do marido desde o início do relacionamento. Não confiava e


achava que a qualquer momento podia ser trocada e ser traída.
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Comportamental

Qual é a situação: O ATRASO DO MARIDO.

O que estou pensando ou imaginando? ELE ESTÁ ME TRAINDO.

Quanto eu acredito nisso? um pouco __ médio X forte __ (ou avalie de 0 a 10: 6)

Como esse pensamento me fez sentir? Zangado __ Triste X Nervoso X outro:__

Quão forte é o sentimento? Um pouco __ médio __ forte X (ou avalie de 0 a 10: 9 )

Quais evidências você tem que o pensamento é verdadeiro? NENHUMA


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O que me faz pensar que o pensamento não é verdadeiro ou totalmente verdadeiro?
O J. GOSTA DE MIM, NÃO É DO CARÁTER DELE, ELE NÃO DEMONSTRA SER INFIEL, NÃO MENTIRIA
PRA MIM. NUNCA ME TRAIU.

Há alguma outra forma de ver isso?


LEMBRAR SE ELE ME AVISOU DO ATRASO, IMPREVISTO. ELE SEMPRE AVISA SE ALGO ACONTECE.

Qual o pior que poderia acontecer? Eu poderia sobreviver a isso?


ELE ME TRAIR. SIM.
Qual o melhor que poderia acontecer?
ELE NÃO ME TRAIR, VIVER TRANQUILO, SEM PREOCUPAÇÃO.

O que é o que mais provavelmente irá acontecer?


O MELHOR.

O que acontecerá se continuar a pensar dessa forma?


MEU CASAMENTO ACABA.
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O que aconteceria se eu mudasse meu pensamento?
EU FICARIA EM PAZ
O que eu diria a um amigo meu se isso acontecesse com ele?
“PARA QUE TÁ FEIO, DESENCANA, CONFIA EM VOCÊ”.
O que eu deveria fazer agora?
CONFIAR MAIS EM MIM E NELE.
Quanto eu acredito nesse pensamento negativo agora?

Um pouco X médio _____ forte _____ (ou avalie de 0 a 10: 2 )

Quão forte está o meu sentimento negativo agora?

Um pouco X médio ______ forte ______ (ou avalie de 0 a 10: 2 )


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Comportamental

Os próprios dados do questionamento socrático demonstram


como a crença no pensamento automático ELE ESTÁ ME
TRAINDO diminuiu após aplicação da técnica. É importante
lembrar que quanto mais treino, mas eficaz se torna a técnica.
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Comportamental

Seta descendente
Seu objetivo é, por meio de perguntas sobre o significado pessoal do que o paciente está
relatando, identificar a cadeia de pensamentos automáticos até chegar a crença central. O
terapeuta mostra ao cliente, como um pensamento aponta para o outro mediante o uso de
flechas ou setas ( ). Após a identificação das crenças, o terapeuta procura modifica-las
com outras técnicas. A flecha descendente é uma técnica complexa e o cliente já precisa
saber identificar seus pensamentos automáticos.

Abreu e Guilhardi (2004).


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Comportamental
Pensamento automático identificado na sessão
“Não posso pensar na ideia de sair e não usar drogas”.

Terapeuta: O que significa pra você não poder pensar na ideia de sair e não usar drogas?
Cliente: Significa que não consigo conviver com as pessoas, sem usar.
Terapeuta: ok. E o que é não conseguir conviver com as pessoas?
Cliente: Significa que não vou saber interagir ou conseguir amigos.
Terapeuta: E, se isso acontecesse, o que significaria pra você?
Cliente: Que sou um banana, um fracote.
Terapeuta: Supondo que você tenha razão, o que quer dizer pra você ser um banana, um
fracote?
Cliente: De que sou um fracasso! (cliente se emociona e começa a chorar muito).

Abreu e Guilhardi (2004).


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Comportamental

1.Leitura mental
Distorções Cognitivas
2.Previsão do futuro
3.Catastrofização
4.Rotulação
5.Desqualificação do positivo
6.Filtro negativo ou filtro mental
7.Supergeneralização
8.Pensamento dicotômico ou “tudo ou nada”
9.Afirmações do tipo “deveria”
10.Personalização
11.Atribuição de culpa
12.Comparações injustas
13.E se
14.Raciocínio emocional
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Comportamental
1. Leitura Mental
• Comum nos transtornos de Ansiedade
Ele acha que
Intervenções
sou um
perdedor
• Identifique exatamente qual é a previsão
• Colha informações do que exatamente acontece
• Faça uma análise do custo-benefício
• Examine as evidências
• Como poderia provar que o seu pensamento está errado? Não estão
• O que acontece se alguém lhe desaprovar? gostando de
• Existe alguém que todos gostam? mim
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Análise do custo - benefício Comportamental

• Examinar consequências positivas e negativas de manter um determinado pensamento


• Examinar esses custos e benefícios a curto, médio e longo prazo

Intervenções:
• Quais os custos e benefícios desse pensamento?
• Faça uma lista das vantagens e desvantagens
• O que mudaria se você acreditasse menos nesse pensamento?

Possíveis problemas:
• Negação que existe algum benefício em um pensamento irracional
• Alguns benefícios, embora de curta-duração, têm efeitos altamente reforçadores

Resoluções:
• Explicar que pouquíssimas coisas que fazemos não nos traz benefícios
• Pedir que o paciente feche os olhos e relembre a situação. (ex. ir à festa ou ficar em casa)
• Mostrar que os possíveis benefícios vão desde não se frustrar ou se estar preparado evitando surpresas
• Examinar os benefícios a longo prazo
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3.Personalização
• Comum na depressão, em pessoas autocríticas
Meu casamento
Intervenções acabou porque
eu fracassei
• Identifique exatamente qual é o pensamento
• Análise do custo-benefício
• Examine as evidências
• Técnica da torta da responsabilidade
• Que variações você vê nesse comportamento?
• As vezes, quando personalizamos, pensamos em nós mesmos É tudo culpa
como centro das coisas. Se um estranho observasse o que minha
aconteceu, ele acharia que isso é pessoal para você.
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Técnica torta da responsabilidade

• O indivíduo personaliza o problema inteiro, cuja a causalidade é atribuída em termos de tudo-ou-nada


• Reconhecer uma variedade de causas possíveis

Intervenções:
• Vamos considerar uma torta cortada em fatias, cada fatia de torta representa uma causa para o evento.
Qual deve ser o tamanho de cada fatia para cada uma dessas causas? Qual fatia cabe a você?

Possíveis problemas:
• Dificuldades em identificar outras causas possíveis para o evento.

Resoluções:
• Pedir para o paciente assumir seu advogado de defesa
• O terapeuta também deve dar possíveis causas
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4. E se?
• Comum nos transtornos de ansiedade E se algo
acontecer?
Intervenções

• Identifique exatamente qual é a previsão


• Faça uma análise do custo-benefício
• A preocupação o protege e o prepara?
• Você acha que precisa de uma solução para cada problema?
• Você está tentando tornar as coisas absolutamente certas?
E se der
• Que incerteza você aceita atualmente?
errado?
• Você acha que elaborar ideias baseadas em “se algo der errado” o ajuda a
resolver o problema?
• Você precisa resolver todos os problemas que conseguir imaginar?
• Focar em problemas de curto prazo
• Preocupações produtivas e improdutivas
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Distinção entre preocupações Produtivas e Improdutivas

• Muitos pacientes resistirão em considerar que é inútil se preocupar


• Paciente aprender entre preocupações produtivas e improdutivas
• Produtivas conduzem a solução
• Preocupações improdutivas levam a ruminação, impotência e mantém a depressão

Intervenções:
• Preocupação produtiva é algo que lhe conduzirá a solução, uma lista de coisas a fazer.
• Preocupações improdutivas são improváveis de acontecer, não há como ter o controle e não há o que
fazer

Considerar:
• Preocupações plausíveis e possíveis
• Benefícios de preocupações
• Tolerância com outras incertezas
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5. Catastrofização?
• Comum nos transtornos de ansiedade
É terrível e
Intervenções catastrófico

• Identifique exatamente qual é a previsão, o que irá ocorrer.


• Faça uma análise do custo-benefício
• Examine as evidências
• Como pode provar que seu pensamento está errado?
• O que exatamente tornaria esse evento assustador?
• Como você se sentiria com esse evento daqui há um mês? Não poderei
suportar
• Mesmo que esse evento aconteça, que coisas positivas você pode experimentar?
• Há coisas positivas que poderiam acontecer mesmo que esse desfecho
acontecesse?
• Você está subestimando as suas habilidades de lidar com dificuldades?
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6. Rotulação?
• Comum na depressão, pessoas autocríticas
Sou
Intervenções incompetente

• Técnica da semântica. Como você definiria esse termo?


• Faça uma análise do custo-benefício
• Examine as evidências
• Seu comportamento ou de outras pessoas variam de acordo com as situações?
• Ao invés de rotular, descreva simplesmente o comportamento da pessoa
• É possível que você ou outras pessoas consigam adquirir novas habilidades? Sou
indesejável
• Técnica duplo-padrão
• Estabelecer a diferença entre autocrítica e autocorreção
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Técnica Duplo-Padrão
• Geralmente somos mais racionais e justos ao avaliarmos outras pessoas
• As pessoas usam padrões diferentes para julgar a si mesmos e os outros
• Padrões fariam sentido se fossem aplicados a todos as pessoas

Intervenções:
• Se você tivesse um amigo passando pela mesma situação, como a julgaria?
• Há alguma razão pela qual seus julgamentos seriam menos rígidos para com os outros do que para
consigo mesmo?
• Como outras pessoas veriam essa situação?
• Por que outras pessoas seriam mais compreensivas a seu respeito do que você mesma?

Possíveis problemas:
• Pacientes perfeccionistas
Resoluções:
• Distinguir entre padrões superiores e “mais elevados”
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7. Desqualificação dos aspectos positivos?
• Comum na depressão, pessoas autocríticas
Isso é o mínimo
a ser feito
Intervenções

• Identifique exatamente o que você está desqualificando


• Faça uma análise do custo-benefício. Ser rígido e exigente irá motivá-lo?
• Você está sendo moralmente correto?
• Se você não se desqualificasse, o que mudaria em você?
• Você teme que se der créditos a si mesmo se tornará convencido ou arrogante? Essas
• Técnica duplo-padrão conquistas
• Se você tratasse a si mesmo com compaixão, como você pensaria sobre seus foram fáceis
aspectos positivos?
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8. Supergeneralização ?
• Comum na depressão, pessoas autocríticas
Tudo dá errado
para mim
Intervenções:

• Você acha que a supergeneralização é realista?


• Examine as evidências e verifique a qualidade delas
• Registre durante uma semana os aspectos positivos
• Evite: palavras como: todos, tudo, nunca, nenhum, sempre, nada.
• Experimente pensar sobre a mesma situação de uma forma compassiva e de boa vontade
Fracasso em
tudo
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9. Raciocínio Emocional ? Sinto me
ansioso e algo
Intervenções: ruim vai
acontecer
• Faça uma distinção entre uma emoção e um fato.
• Análise de custo - benefício
• Depender de suas emoções o faz se sentir como se estivesse em uma montanha – russa
• Registre seu humor durante uma semana, quando estiver triste, ansioso, faça uma previsão,
depois verifique se aconteceu.
• Às vezes achamos que nossas emoções determinam as situações. Como nossas emoções ou Sinto me um
pensamentos determinam a realidade? fracasso,
• O que você diria a um amigo que usasse suas emoções para julgar sua realidade? nada dará
certo
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Diário de evidências
Instruções:
1. Identifique um pensamento automático negativo ou problemático.
2. Em seguida, faça uma lista das evidências que você consegue encontrar para apoiar (“evidências a favor”) ou contestar (“evidências
contra”) o pensamento automático.
3. Após tentar encontrar erros cognitivos na coluna de “evidências a favor”, você pode escrever os pensamentos revisados ou
alternativos no final da página.

Evidências a favor do pensamento automático Evidências contra o pensamento automático


1. 1.

2. 2.

3. 3.

4. 4.

5. 5.

Erros cognitivos:
Pensamentos alternativos:
Capacitação em Terapia Cognitiva
Instruções: Comportamental
1. Identifique um pensamento automático negativo ou problemático: Sou cheio de defeitos
2. Em seguida, faça uma lista das evidências que você consegue encontrar para apoiar (“evidências a favor”) ou contestar (“evidências
contra”) o pensamento automático.
3. Após tentar encontrar erros cognitivos na coluna de “evidências a favor”, você pode escrever os pensamentos revisados ou alternativos no
final da página.

Evidências a favor do pensamento automático Evidências contra o pensamento automático


1.Joguei fora meu trabalho. 1. Fiz um trabalho decente: recebi um prêmio de
jornalismo.
2. Tive um casamento que fracassou. 2. Meu casamento foi bem por algum tempo.
3. Não perdi tudo.
3.Sempre senti que “minha máscara ia cair”.
4. Ganhei honra ao mérito em atletismo na faculdade.
5. Tenho um relacionamento positivo com minha filha.
4. Tive problemas na escola e atletismo.
6. sou uma amiga leal
5. Minha família era uma bagunça; sempre senti “que sou um 7. Faço trabalho voluntário
deles”. 8. Passei no vestibular

Erros cognitivos: Catastrofização, hipergeneralização.


Pensamentos alternativos: Sou uma pessoa com alguns pontos fortes e alguns pontos fracos. Sou capaz de superar momentos difíceis.
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Técnica do Continuum
• O objetivo desta técnica é ajudar o paciente a pensar em termos de graus ou variações em vez de
totalmente bom ou totalmente ruim.

Intervenções:
• Você atribuiu ao evento atual uma pontuação ruim, agora vamos examinar alguns pontos da escala.
• Há alguns pontos que você acha difícil de marcar?
• Será que é por que você está vendo o que acontece agora em termos extremos?
• Você pode pensar em mudar o ponto em que colocou este evento na escala?
• Quais as razões pelas quais isso não é tão ruim quanto você pensou que fosse?

0 25 50 75 100
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Comportamental

• A estratégia geral da reestruturação cognitiva é identificar pensamentos


automáticos e crenças nas sessões de terapia, ensinar habilidades para
mudar cognições e, depois, fazer os clientes realizarem uma série de
exercícios planejados para expandir os aprendizados da terapia à
situações do mundo real.

• Normalmente, é necessária a prática repetitiva até que os clientes


possam modificar prontamente cognições desadaptativas arraigadas.
Referências
• Wright, Jesse H. Aprendendo a terapia cognitive-comportamental: um guia ilustrado. Jesse H. Wright, Monica R.
Basco, Michael E. Thase; Porto Alegre: Artmed, 2008.
• Leahy, Robert L. Técnicas de terapia cognitiva: manual do terapeuta; Porto Alegre: Artmed, 2019.
• FONSECA, Vitor da. Importância das emoções na aprendizagem: uma abordagem neuropsicopedagógica. Rev.
psicopedag., São Paulo , v. 33, n. 102, p. 365-384, 2016 . Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862016000300014&lng=pt&nrm=iso>. acessos
em 03 jul. 2022.
• Leahy, Robert L. Regulação emocional em psicoterapia [recurso eletrônico] : um guia para o terapeuta cognitivo-
comportamental / Porto Alegre : Artmed, 2013.
• Beck, Judith S. Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática [recurso eletrônico] / Judith S. Beck; tradução:
Sandra Maria Mallmann da Rosa; revisão técnica: Paulo Knapp. – 3. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2022.
Obrigada!

@psicojacquelineregia

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