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Pavlov percebeu que os cães salivavam por causa do alimento que lhes era dado,
porém, notou que, muitas vezes, mesmo antes de receberem o alimento, os cães
já salivavam , antevendo o momento de ganharem a sua refeição. Esse salivar
espontâneo foi relacionado por Pavlov ao ruído dos passos da pessoa que
alimentava o animal. A reação de salivação associou-se de alguma forma ao
estímulo associado ao alimento.
Para comprovar a sua tese da associação da salivação com o alimento, Pavlov
testou cães no seu laboratório, mas com estímulos diferentes daqueles aos quais
o animal estava acostumado (som dos passos do tratador ou a visão do
alimento). A sua intenção era a de provocar no animal aquilo que ele denominou
de reflexos psíquicos. Tal definição, bem como os métodos de inferência e
suposição sobre o estado subjetivo do animal, mostrou-se improdutivo, uma vez
que cada observador tinha a sua própria conclusão e isto gerou apenas polémicas
e discussões infrutíferas.
Após essa experiência subjetiva, Pavlov resolveu tomar uma linha de pesquisa
mais objetiva e que pudesse ter resultados comprovados e repetidos. Buscou,
num primeiro momento, uma experiência na qual ele mostrava ao cão um
pedaço de pão antes de dá-lo para comer. Percebeu que quando comia, o cão
salivava, mas este era apenas um reflexo do sistema digestivo e não um processo
aprendido. Ele batizou essa reação de reflexo inato ou não condicionado.
Para fazer com que o cão produzisse uma resposta condicionada, ou seja, uma
reação a um determinado estímulo orientado para uma determinada resposta,
Pavlov elaborou a seguinte experiência:
Indo além, ele apontou ainda que a observação dos pensamentos de uma pessoa
não era tão necessária quanto apontavam. Sem contar as suas motivações
internas, já que se mostravam indetetáveis a olho nu. O que valia era a
observação sobre como causas externas e observáveis no comportamento
humano nos influenciam.
Famílias com uma boa condição financeira conseguem dar aos seus filhos
recursos aos quais muitos não têm acesso. E não estamos a falar em relação à
matrícula numa escola pública ou privada: por exemplo, nutrição adequada, boa
qualidade de vida, vestimentas adequadas, boas condições de saúde e lazer são
alguns dos recursos que garantem um passo à frente para esses estudantes. Entra
nessa “conta” também a estrutura familiar e o local onde se vive, pois o
comportamento de crianças e adolescentes costuma ser muito moldado de
acordo com o “meio”.
Ainda que haja uma luta duradoura para que se garanta uma educação inclusiva,
as limitações físicas e mentais que muitos alunos possuem ainda prejudicam o
seu desenvolvimento escolar e, consequentemente, a sua aprendizagem. Por
mais que se tenha conquistado muitos direitos e avanços nesse sentido, muitas
instituições de ensino ainda não estão preparadas para receber esses alunos, seja
pela falta de professores qualificados, seja pela falta de estrutura adequada.
- Sensação
- Perceção
- Memorização
- Motivação
Para que os alunos se sintam motivados, deve haver um interesse por parte deles,
seja ele qual for. Por exemplo, para conseguir sair-se bem numa prova, para
satisfazer-se pessoalmente, para sentir-se mais inteligente, entre os outros.