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ENFERMIDADES
NEONATAIS
Prof. Me. Mateus Nunes Diógenes
■ Prats (2005): Neonato: estende-se do nascimento até a segunda
semana de vida no cão e até o décimo dia ou o momento da abertura
dos olhos para os gatos
■ Causas: multifatorial
– Predisposição genética
■ Enterite necrótica
■ Miocardite não supurativa Relacionadas à idade do animal
Parvovirose
– Balanopostite em machos
– Infertilidade, abortamento, natimortalidade e vulvovaginite em
fêmeas
Herpesvírus canino
■ Transmissão:
– Pode ocorrer durante o parto
– Via transplacentária
– Pelas secreções oronasais da fêmea
Herpesvírus canino
■ Fatores importantes:
– Em neonatos, o grave quadro clínico é atribuído à menor
temperatura corporal dos caninos nesta faixa etária
– Sistema imunológico imaturo
– Falta de anticorpos maternos transmitidos pelo colostro
Malformações congênitas
■ Monstros
Malformações congênitas
Polidactilia
Malformações congênitas
■ A atresia anal resulta de
falha da membrana em
se romper, deixando
uma membrana
relativamente espessa
cobrindo o orifício anal
■ O esfíncter anal em
geral está intacto e é
funcional
■ A agenesia anal resulta
quando o reto termina
cegamente a uma
distância variável da
membrana anal
Malformações congênitas
– Fissuras do palato
secundário (fenda palatina
do palato mole e do palato
duro)
Septicemia neonatal
■ Actinobacillus equuli
■ Escherichia coli
■ Streptococcus sp.
■ Klebsiella sp.
Septicemia neonatal em equinos
■ Hemoglobinúria e hemoglobulinemia
■ Icterícia
■ Cansaço, palidez de mucosas, taquicardia (até 120 batimentos por
minuto) e taquipnéia
Isoeritrólise neonatal
■ Prevenção:
■ Tipagem sanguínea Aa e Qa (antígenos presentes nas hemácias)
■ Mensurar os anticorpos presentes no soro ou no colostro das éguas
de risco
■ Realizar testes de compatibilidade entre o colostro em diluições
seriadas e as hemácias do potro
Isoeritrólise neonatal
■ Tratamento: