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janeiro de 2017

Lista de Tarefas BCBA/BCaBA (5ª ed.)

Introdução

A Lista de Tarefas do BCBA/ BCaBA inclui o conhecimento e as habilidades que servem como base para o BCBA e o BCaBA
exames.

Estrutura

A Lista de Tarefas do BCBA/ BCaBA está organizada em duas seções principais, Fundamentos, que inclui habilidades
básicas e princípios e conhecimentos subjacentes, e Aplicações, que inclui habilidades mais práticas.

Seção 1: Fundações
Uma Base Filosófica
B Conceitos e Princípios
C Medição, Exibição de Dados e Interpretação
D Projeto Experimental

Seção 2: Aplicações
E Ética (Código de Conformidade Profissional e Ética para Analistas do Comportamento)
F Avaliação Comportamental

G Procedimentos de Mudança de Comportamento

H Seleção e Implementação de Intervenções

I Supervisão e Gestão de Pessoal

Este documento deve ser referenciado da seguinte

forma: Behavior Analyst Certification Board. (2017). Lista de tarefas BCBA/ BCaBA (5ª ed.). Littleton, CO: Autor.

Copyright © 2017 do Behavior Analyst Certification Board,® Inc. (“BACB®”), todos os direitos reservados.
A reprodução, cópia ou transmissão não autorizada em qualquer meio é estritamente proibida.

® As marcas registradas “Behavior Analyst Certification Board,® Inc.”, “BACB®”, “Board

Certified Behavior Analyst®”, “BCBA®”, “Board Certified Assistant Behavior Analyst®” e
“BCaBA®” são de propriedade da o Behavior Analyst Certification Board®. O uso não
autorizado ou deturpação é estritamente proibido. BACB: lista de tarefas BCBA/BCaBA (5ª ed.) | 1
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Seção 1: Fundações

A. Fundamentos Filosóficos
A-1 Identificar os objetivos da análise do comportamento como uma ciência (ou seja, descrição, previsão, controle).

A-2 Explique os pressupostos filosóficos subjacentes à ciência da análise do comportamento (por exemplo, selecionismo,
determinismo, empirismo, parcimônia, pragmatismo).

A-3 Descrever e explicar o comportamento sob a perspectiva do behaviorismo radical.

A-4 Distinguir entre behaviorismo, análise experimental do comportamento, análise aplicada do comportamento e
prática profissional guiada pela ciência da análise do comportamento.

A-5 Descrever e definir as dimensões da análise do comportamento aplicada (Baer, Wolf, & Risley, 1968).

B. Conceitos e Princípios
B-1 Defina e forneça exemplos de comportamento, resposta e classe de resposta.

B-2 Defina e forneça exemplos de estímulos e classes de estímulos.

B-3 Defina e forneça exemplos de condicionamento respondente e operante.

B-4 Defina e forneça exemplos de contingências de reforçamento positivo e negativo.

B-5 Definir e fornecer exemplos de esquemas de reforçamento.

B-6 Defina e forneça exemplos de contingências de punição positiva e negativa.

B-7 Definir e fornecer exemplos de contingências automáticas e socialmente mediadas.

B-8 Defina e forneça exemplos de reforçadores e punidores incondicionados, condicionados e generalizados.

B-9 Defina e forneça exemplos de extinção operante.

B-10 Defina e forneça exemplos de controle de estímulos.

B-11 Defina e forneça exemplos de discriminação, generalização e manutenção.

B-12 Defina e forneça exemplos de operações motivadoras.

B-13 Defina e forneça exemplos de comportamento governado por regras e moldado por contingências.

B-14 Defina e forneça exemplos dos operantes verbais.

B-15 Defina e forneça exemplos de relações derivadas de estímulos.

C. Medição, exibição de dados e interpretação

C-1 Estabelecer definições operacionais de comportamento.

C-2 Distinguir entre medidas de comportamento diretas, indiretas e de produto.

C-3 Medir a ocorrência (por exemplo, frequência, taxa, porcentagem).

C-4 Medir as dimensões temporais do comportamento (por exemplo, duração, latência, tempo de resposta).

C-5 Meça a forma e a força do comportamento (por exemplo, topografia, magnitude).

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C-6 Testes de medição de acordo com o critério.

C-7 Projetar e implementar procedimentos de amostragem (ou seja, registro de intervalo, amostragem de tempo).

C-8 Avalie a validade e confiabilidade dos procedimentos de medição.

C-9 Selecione um sistema de medição para obter dados representativos dadas as dimensões do comportamento e a logística de observação e registro.

C-10 Gráfico de dados para comunicar relações quantitativas relevantes (por exemplo, gráficos de intervalos iguais, gráficos de barras,

registros cumulativos).

C-11 Interpretar dados gráficos.

D. Desenho Experimental
D-1 Distinguir entre variáveis dependentes e independentes.

D-2 Distinguir entre validade interna e externa.

D-3 Identifique as características definidoras de projetos experimentais de um único sujeito (por exemplo, indivíduos servem como seus próprios controles,

medidas repetidas, previsão, verificação, replicação).

D-4 Descreva as vantagens de projetos experimentais de um único sujeito em comparação com projetos de grupo.

D-5 Use projetos experimentais de um único sujeito (por exemplo, reversão, linha de base múltipla, multielemento, alteração

critério).

D-6 Descrever os fundamentos para conduzir análises comparativas, de componentes e paramétricas.

Seção 2: Aplicações
E. Ética
Comportar-se de acordo com o Código de Conformidade Profissional e Ética para Analistas de Comportamento.

E-1 Conduta responsável dos analistas do comportamento

E-2 Responsabilidade dos analistas de comportamento para com os clientes

E-3 Avaliando o comportamento

E-4 Analistas do comportamento e o programa de mudança de comportamento

E-5 Analistas do comportamento como supervisores

E-6 Responsabilidade ética dos analistas do comportamento para com a profissão de analista do comportamento

E-7 Responsabilidade ética dos analistas do comportamento para com os colegas

E-8 declarações públicas

E-9 Analistas de comportamento e pesquisa

E-10 Responsabilidade ética dos analistas do comportamento perante o BACB

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F. Avaliação Comportamental

F-1 Revise os registros e os dados disponíveis (por exemplo, educacionais, médicos, históricos) no início do caso.

F-2 Determinar a necessidade de serviços analítico-comportamentais.

F-3 Identifique e priorize metas de mudança de comportamento socialmente significativas.

F-4 Realizar avaliações dos pontos fortes e deficiências de habilidades relevantes.

F-5 Realizar avaliações de preferência.

F-6 Descrever as funções comuns do comportamento problemático.

F-7 Faça uma avaliação descritiva do comportamento problemático.

F-8 Realizar uma análise funcional do comportamento problemático.

F-9 Interpretar os dados da avaliação funcional.

G. Procedimentos de Mudança de Comportamento

G-1 Use procedimentos de reforço positivo e negativo para fortalecer o comportamento.

G-2 Utilizar intervenções baseadas em operações motivadoras e estímulos discriminativos.

G-3 Estabeleça e use reforçadores condicionados.

G-4 Use prompts de estímulo e resposta e atenuação (por exemplo, sem erros, do mais para o mínimo, do mínimo para o máximo, prompt
atraso, desvanecimento do estímulo).

G-5 Usar treinamento de modelagem e imitação.

G-6 Use instruções e regras.

G-7 Use modelagem.

G-8 Use encadeamento.

G-9 Use arranjos de ensino de tentativa discreta, operante livre e naturalista.

G-10 Ensinar discriminações simples e condicionais.

G-11 Use a análise de Skinner para ensinar o comportamento verbal.

G-12 Use instrução baseada em equivalência.

G-13 Use a sequência instrucional de alta probabilidade.

G-14 Use procedimentos de reforço para enfraquecer o comportamento (por exemplo, DRA, FCT, DRO, DRL, NCR).

G-15 Extinção de uso.

G-16 Use punição positiva e negativa (por exemplo, tempo limite, custo de resposta, supercorreção).

G-17 Use economias simbólicas.

G-18 Use contingências de grupo.

G-19 Usar contratação de contingência.

G-20 Usar estratégias de autogestão.

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G-21 Utilizar procedimentos para promover generalização de estímulos e respostas.

G-22 Use procedimentos para promover a manutenção.

H. Seleção e Implementação de Intervenções

H-1 Metas de intervenção do Estado em termos observáveis e mensuráveis.

H-2 Identificar possíveis intervenções com base nos resultados da avaliação e nas melhores evidências científicas disponíveis.

H-3 Recomendar metas e estratégias de intervenção com base em fatores como preferências do cliente, apoiar
ambientes, riscos, restrições e validade social.

H-4 Quando um comportamento-alvo deve ser diminuído, selecione um comportamento alternativo aceitável a ser estabelecido ou
aumentou.

H-5 Planeje possíveis efeitos indesejados ao usar procedimentos de reforço, extinção e punição.

H-6 Monitorar o progresso do cliente e a integridade do tratamento.

H-7 Tomar decisões baseadas em dados sobre a eficácia da intervenção e a necessidade de tratamento
revisão.

H-8 Tomar decisões baseadas em dados sobre a necessidade de serviços contínuos.

H-9 Colaborar com outras pessoas que apóiam e/ou prestam serviços aos clientes.

I. Supervisão e Gestão de Pessoal

I-1 Declare as razões para usar a supervisão analítico-comportamental e os riscos potenciais de supervisão ineficaz (por exemplo,
resultados ruins do cliente, desempenho ruim do supervisionado).

I-2 Estabeleça expectativas de desempenho claras para o supervisor e o supervisionado.

I-3 Selecione as metas de supervisão com base em uma avaliação das habilidades do supervisionado.

I-4 Treine o pessoal para executar com competência os procedimentos de avaliação e intervenção.

I-5 Use sistemas de monitoramento de desempenho, feedback e reforço.

I-6 Use uma abordagem de avaliação funcional (por exemplo, diagnóstico de desempenho) para identificar as variáveis que
afetam o desempenho do pessoal.

I-7 Use estratégias baseadas em função para melhorar o desempenho do pessoal.

I-8 Avalie os efeitos da supervisão (por exemplo, nos resultados do cliente, nos repertórios do supervisionado).

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