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TEORIA DOS JOGOS

NOME: ENIO JUNIO SILVA CHAGAS

1- Aprendizado por experiência: É o tipo de aprendizado que ocorre ao vivenciar


situações e aprender com os resultados obtidos. Nesse caso, a pessoa utiliza a
experiência acumulada para tomar decisões mais informadas no futuro.
Exemplo: Um empreendedor que teve uma startup anterior que não obteve sucesso
aprendeu com essa experiência e, ao lançar uma nova startup, evita os mesmos erros
cometidos anteriormente.
Aprendizado por observação: Envolve aprender ao observar o comportamento de
outras pessoas e as consequências de suas ações. É possível adquirir conhecimento
e insights ao observar o que funcionou ou não para os outros.
Exemplo: Um novo gerente que observa o desempenho de gerentes experientes em
sua equipe e aprende com suas abordagens bem-sucedidas na resolução de
problemas e motivação da equipe.
Intuição é aquela em que confiamos em nossos instintos e sentimentos para tomar
uma ação sem um processo de análise consciente.
Exemplo: Imagine que você é um corretor de imóveis e está mostrando uma casa para
um potencial comprador. Enquanto visita a propriedade, você tem um forte sentimento
intuitivo de que esse comprador em particular está genuinamente interessado no
imóvel, mesmo que ele ainda não tenha expressado isso claramente.
Com base nessa intuição, você decide adaptar sua abordagem e oferecer mais
informações detalhadas sobre os recursos e benefícios da casa, destacando aspectos
que podem ser especialmente relevantes para esse comprador em particular.
Análise é aquela em que utilizamos dados, fatos e informações objetivas para chegar
a uma conclusão.
Exemplo: Suponha que você seja o gerente de uma empresa de varejo e está
considerando abrir uma nova filial em uma determinada localização. Para tomar essa
decisão, você realiza uma análise abrangente da viabilidade do empreendimento.
Análise financeira, demográfica.
Os dados e informações coletados e analisados permitiram uma decisão
fundamentada em fatos e tendências reais, reduzindo a subjetividade e aumentando a
confiança na decisão tomada.
2- Processo de tomada de decisão envolve uma combinação de intuição e análise.
Ambos os elementos desempenham papéis importantes no processo, e a abordagem
mais adequada pode variar dependendo da situação.
A intuição refere-se à capacidade de tomar decisões com base em insights rápidos,
sem depender de um processo de análise detalhado. É uma espécie de "sentimento"
ou "pressentimento" que uma pessoa tem em relação a uma decisão. A intuição é
influenciada pela experiência acumulada, conhecimento prévio e a capacidade de
reconhecer padrões e tendências.
A análise, por outro lado, envolve a coleta de informações relevantes, a avaliação de
alternativas e a consideração de diferentes cenários e resultados possíveis. A análise
busca fornecer uma base lógica e objetiva para a tomada de decisão, utilizando dados
quantitativos e qualitativos.
Contratação de funcionários:
Intuitivo: Durante uma entrevista, um gerente pode ter uma sensação de que um
candidato específico se encaixa bem na cultura da empresa e possui as qualidades
necessárias para o cargo.
Análise: Antes da entrevista, o gerente pode revisar o currículo do candidato, verificar
suas referências e realizar uma avaliação objetiva de suas habilidades e experiência.
3- A tomada de decisão eficaz envolve uma combinação de abordagens intuitivas e
analíticas. A intuição pode fornecer insights valiosos e ajudar a identificar opções
promissoras, enquanto a análise cuidadosa pode ajudar a avaliar as implicações e
reduzir vieses ou erros de julgamento.
4- Em resumo, a frase destaca que mudar um padrão de pensamento requer um
esforço consciente significativo, incluindo consciência, esforço, persistência,
autodisciplina, intenção deliberada e autorreflexão. Com esses elementos em mente, é
possível trabalhar para modificar padrões de pensamento indesejáveis e substituí-los
por pensamentos mais positivos e construtivos.
5- Identificação do problema: Nesta fase, o primeiro passo é reconhecer e identificar
claramente o problema ou a situação que requer uma decisão. Isso envolve definir
claramente o objetivo a ser alcançado e entender a natureza do problema. Quanto
mais precisa for a identificação do problema, mais focada e eficaz será a tomada de
decisão.
Geração de alternativas: Nesta fase, são geradas várias alternativas ou cursos de
ação que possam resolver o problema ou atingir o objetivo definido. É importante
explorar uma variedade de opções possíveis, considerando diferentes abordagens e
soluções. Quanto mais criativas e diversificadas forem as alternativas consideradas,
maior será a chance de encontrar uma solução eficaz.
Avaliação das consequências: Após gerar as alternativas, é necessário avaliar cada
uma delas com base em critérios relevantes e importantes. Isso envolve ponderar os
prós e contras de cada alternativa, considerar as consequências e os riscos
associados a cada uma, bem como comparar a viabilidade e a adequação em relação
ao objetivo e ao contexto específico. A avaliação das alternativas permite fazer uma
escolha mais fundamentada.
Tomada de decisão: Nesta fase, é feita a escolha da alternativa preferida com base
na avaliação realizada. A decisão tomada pode ser influenciada por preferências
pessoais, valores, conhecimentos e informações disponíveis. É importante lembrar
que a tomada de decisão pode ser um processo subjetivo e envolver um elemento de
risco, especialmente quando a informação é limitada ou incerta.
Implementação da decisão: Depois de tomar uma decisão, a próxima fase é
implementá-la na prática. Isso envolve ações concretas para executar a decisão
escolhida. É necessário planejar e organizar as etapas necessárias para implementar
a decisão de maneira eficaz. A comunicação clara e o envolvimento de pessoas
relevantes podem ser fundamentais nessa fase.
6- Ao tomar decisões, é fundamental prestar atenção aos objetivos e riscos
envolvidos. Considerar esses dois aspectos ajuda a garantir que a decisão seja
direcionada para alcançar os resultados desejados e que sejam gerenciados os
possíveis impactos negativos. Lembrando que a atenção a objetivos e riscos é uma
prática contínua e deve ser aplicada em todas as fases do processo de tomada de
decisão. A análise dos objetivos ajudará a definir critérios para avaliação das opções
disponíveis, enquanto a avaliação dos riscos auxiliará a identificar possíveis
obstáculos e a desenvolver estratégias para enfrentá-los.
7- Na análise de risco, a combinação da probabilidade e do impacto é usada para
classificar e priorizar os riscos de acordo com sua importância. Essa avaliação ajuda a
direcionar a atenção e os recursos para os riscos mais críticos ou significativos.
Existem várias abordagens para combinar a probabilidade e o impacto, incluindo
matrizes de risco, diagramas de dispersão ou técnicas quantitativas mais avançadas,
dependendo da complexidade do contexto. Essa análise de probabilidade e impacto
ajuda a entender a natureza dos riscos e a tomar decisões mais informadas e
fundamentadas na gestão e mitigação dos mesmos. É importante ressaltar que a
análise de risco é uma abordagem proativa que busca identificar e gerenciar riscos
antes que eles se tornem problemas reais.
8- Consulta indivíduos- Apresenta o problema para as pessoas individualmente,
escuta as sugestões e então toma sua decisão.
Consulta o grupo- Apresenta o problema para um grupo de pessoas em uma
reunião, escuta as sugestões e então toma sua decisão.
Facilita- Apresenta o problema em uma reunião. Você atua como facilitador, definindo
o problema que tem que ser resolvido e os limites que devem ser utilizados para a
tomada de decisão. Seu objetivo é obter concordância sobre a decisão. Acima de
tudo, você toma cuidado para que suas ideias não tenham maior peso que outras,
simplesmente baseado na sua posição.
Delega- Permite que o grupo tom decisões, dentro de determinado limite. O grupo se
encarrega da identificação e diagnóstico dos problemas, desenvolvendo alternativas
para resolvê- los e decidindo sobre uma ou mais soluções possíveis. Seu papel
principal é atrás da cena, providenciando informações e encorajamento.
Decide- Você toma as decisões sozinho e anuncia ou “vende” para o grupo.

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