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Olímpia Ernesto Chinombe

Roberto João Massingue

Tempos Verbais: Pretérito Imperfeito

Licenciatura em Ensino Básico

Universidade-Save

Massinga

2023
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Olímpia Ernesto Chinombe

Roberto João Massingue

Tempos Verbais: Pretérito Imperfeito

Licenciatura em Ensino Básico

Trabalho de pesquisa da cadeira de Língua


Portuguesa a ser apresentado na Faculdade de
Educação e Psicologia para efeitos de avaliação.

Docente: MSc. Jonas Alfiado Manhice

Universidade-Save

Massinga

2023
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Índice
CAPITULO I.................................................................................................................4

1.1.Introdução................................................................................................................4

1.2.bjectivos...................................................................................................................4

1.2.1.Objectivo Geral.....................................................................................................4

1.2.2.Objectivos Específicos..........................................................................................4

1.3.Metodologia.............................................................................................................4

CAPITULO II: REVISÃO DA LITERATURA............................................................5

2.1.Tempos Verbais.......................................................................................................5

2.1.1.Empregabilidade dos tempos verbais...................................................................5

2.1.2.A Semântica dos tempos verbais..........................................................................6

2.1.2.1.Aspectos.............................................................................................................7

2.2.Pretérito Imperfeito..................................................................................................8

2.2.1.Valores Afectivos...............................................................................................10

2.2.2.Pretérito Imperfeito do Subjuntivo.....................................................................10

2.2.3.Morfologia do Pretérito Imperfeito.....................................................................11

3.Conclusão..................................................................................................................12

4.Referências Bibliográficas........................................................................................13
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CAPITULO I

1.1.Introdução

O trabalho descreve a relevância dos tempos verbais, particularmente o pretérito


imperfeito. Onde o pretérito imperfeito indica uma acção que se repete ou continua. O
uso reflectido da língua é na medida em que a actualização e posteriores descrição e
análise das formas verbais de pretéritos imperfeito do indicativo, onde ocorrem em
contexto frásico de trechos narrativos e descritivos. Pretendemos, assim, caracterizar o
paradigma verbal, tendo em conta as suas propriedades morfológicas e sintáctico-
semânticas, destacando semelhanças e divergências do tempo verbal designado por
pretérito imperfeito. O domínio da competência comunicativa, que resulta de um
processo de aquisição, imprime no falante determinada dinâmica no uso da língua
falada e escrita, que constituem registos diferentes. As dificuldades dos falantes
manifestam-se na generalidade dos tempos verbais, sendo o uso aleatório do pretérito
imperfeito no modo indicativo.

1.2.bjectivos

1.2.1.Objectivo Geral

 Analisar os Tempos Verbos a partir da Pretérito Imperfeito na Língua


Portuguesa.

1.2.2.Objectivos Específicos

 Apresentar o contexto e desenvolvimento dos tempos verbais em língua


portuguesa;
 Identificar as formas de empregabilidade do Pretérito Imperfeito;
 Descrever as variações do tempo verbal, o pretérito imperfeito.

1.3.Metodologia

O trabalho foi realizado com base na leitura de obras, fundamentam sobre os Tempos
Verbais, sua tipologia e descrição do tempo Pretérito Imperfeito. Sendo autores como
Cunha & Cintra. (2017). Nova Gramática Contemporânea. Ganga, (2022) O Pretérito
Perfeicto e Imperfeito do Indicativo: Contributo Para o Estudo do Verbo em Angola.
Para análise e compilação do conteúdo recorreu-se as normas da Universidade Save.
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CAPITULO II: REVISÃO DA LITERATURA

2.1.Tempos Verbais

Camara Júnior (1998) tempo é o nome que se dá, tradicionalmente em gramática, aos
grupos flexionais em que se divide a conjugação de um verbo, cada qual
compreendendo seis formas correspondentes às três pessoas gramaticais do singular e
do plural. A denominação resulta da circunstância de que esses grupos de formas
verbais situam, em princípio, o processo na sua ocorrência em relação ao momento em
que se fala. Aspecto, propriedade que tem uma forma verbal de designar a duração do
processo (momentâneo ou durativo) ou o aspecto propriamente dito sob que ele é
considerado pelo falante.

Segundo Azeredo (2000) O tempo como categoria da linguagem verbal é parte da


actividade discursiva que tem no momento da enunciação (ME) seu ponto de referência
principal; a categoria do aspecto refere-se à duração do processo verbal,
independentemente da época em que esse processo ocorre.

Vilela & Koch (2001), o tempo ou temporalidade marca a posição que os factos
enunciados ocupam no tempo, em que se toma, como base, o ponto deíctico da
enunciação. Os referidos autores distinguem o aspecto ligado ao significado do lexema
verbal, ou seja, o modo de acção.

Oliveira (2013: 525) diz que os pretéritos são tempos verbais com valores semânticos de
passado. As noções apresentadas são de natureza semântica, relativas à localização
temporal da situação (seja de estado ou de evento) que ocorre numa frase. Esta
localização é sempre relativa. De acordo com Lopes (1971: 221-222) fala numa relação
de ordem entre dois termos, um dos quais é sempre, directa ou indirectamente, o tempo
presente da fala ou discurso e marca-se comummente através da morfologia flexional.

2.1.1.Empregabilidade dos tempos verbais

Segundo Pereira (1907) indica que são três as épocas, indicadas por flexões próprias: o
presente, o passado e o futuro. Afirma que:

 O presente é único e indivisível e indica o momento em que se fala;


 O passado é o momento anterior ao momento da fala e subdivide-se em:
Pretérito perfeito quando o facto que se enuncia é acabado ou passado;
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 Pretérito imperfeito (tempo de dupla relação) quando o facto verbal não se


enuncia completamente acabado, sendo passado em relação ao acto da palavra, e
presente em relação a uma outra época indicada;
 Pretérito mais que perfeito (duplo passado), quando é passado em relação ao
acto da palavra e, também, em relação a uma época indicada;
 O futuro é o tempo posterior ao acto da fala, sendo divisível em futuro
imperfeito ou absoluto, quando o facto verbal ainda não foi realizado e futuro
perfeito ou anterior, quando o facto é futuro em relação ao acto da palavra e
passado em referência a uma época posterior.

Tempos Verbais

Presente Pretéritos Futuro

___________________ Perfeito Futuro do presente

___________________ Imperfeito Futuro do pretérito

___________________ Mais-que-Perfeito __________________

Fonte: Autores, 2023.

2.1.2.A Semântica dos tempos verbais

Segundo Corôa (1985), os estudos linguísticos apontam um conceito tripartido de


tempo, ou seja, tempo cronológico, tempo psicológico e tempo gramatical.

 Tempo cronológico é aquele que se caracteriza por um ponto em permanente


deslocamento para o futuro, tendo duração constante, uniforme e irreversível;
 Tempo psicológico, é aquele que não apresenta duração constante e uniforme,
existe de acordo com o interior do indivíduo e pode parar, acelerar-se e
retroceder;

 O tempo gramatical é caracterizado em português por morfemas típicos


acrescentados a um radical. Uma categoria gramatical que manifesta o ponto de
vista do qual o locutor considera a acção expressa pelo verbo, pode ele
considerá-la como concluída, isto é, observada no seu término, no seu resultado
ou pode considerá-la como não concluída, ou seja, observada na sua duração,
na sua repetição. É clara distinção que se verifica entre as formas verbais
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classificadas como perfeitas ou mais-que-perfeitas, de um lado, e as imperfeitas,


de outro (Cunha & Cintra, 2017, p. 396).

2.1.2.1.Aspectos

Segundo Cunha & Cintra (2017, p. 397), diferente das categorias do tempo, do modo e
da voz, o aspecto designa uma categoria gramatical que manifesta o ponto de vista do
qual o locutor considera a acção expressa pelo verbo. Pode ele considerá-la como
concluída, isto é, observada no seu término, no seu resultado; ou pode considerá-la
como não concluída, ou seja, observada na sua duração, na sua repetição.

1) É a clara distinção que se verifica em português entre as formas verbais


classificadas como perfeitas ou mais-que-perfeitas e imperfeitas.

2) Além dessa distinção básica, que divide o verbo, gramaticalmente, em dois


grandes grupos de formas, costumam alguns estudiosos alargar o conceito de
aspecto, nele incluindo valores semânticos pertinentes ao verbo ou ao contexto.

Assim, nestas frases:

João começou a comer.

João continua a comer.

João acabou de comer.

Não há, a bem dizer, uma oposição gramatical de aspecto. É o próprio significado dos
auxiliares que transmite ao contexto os sentidos incoativo, permansivo e conclusivo.
Dentro dessa lata conceituação, poderíamos distinguir, entre outras, as seguintes
oposições aspectuais:

1) Aspecto pontual / aspecto durativo. A oposição aspectual caracteriza-se neste


caso pela menor ou maior extensão de tempo ocupada pela acção verbal. Assim:
Aspecto pontual Acabo de ler Os lusíadas.

Aspecto durativo Continuo a ler Os lusíadas.

2) Aspecto continuo/aspecto descontínuo. Aqui a oposição aspectual incide sobre o


processo de desenvolvimento da acção:

Aspecto contínuo Vou lendo Os lusíadas.

Aspecto descontínuo Voltei a ler Os lusíadas.


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3) Aspecto incoativo/aspecto conclusivo. O aspecto incoativo exprime um processo


considerado em sua fase inicial; o aspecto conclusivo ou terminativo expressa
um processo observado em sua fase final:

Aspecto incoativo Comecei a ler Os lusíadas.

Aspecto conclusivo Acabei de ler Os lusíadas.

3. São também de natureza aspectual as oposições entre:

a) Forma simples / perífrase durativa: leio / estou lendo (ou estou a ler)

A perífrase de estar + gerúndio (ou infinitivo precedido da preposição.

 Que designa o “aspecto do momento rigoroso” (Said Ali), estende-se a todos os


modos e tempos do sistema verbal e pode ser substituída por outras perífrases,
formadas com os auxiliares de movimento (andar, ir, vir, viver, etc.) ou de
implicação (continuar, ficar, etc.):

Ando lendo (ou a ler). Continuo lendo (ou a ler).

Vai lendo. Ficou lendo (ou a ler).

 Ser/estar.

Ele foi ferido. Ele está ferido.

A oposição ser/estar corresponde a dois tipos de passividade. Ser forma a passiva de


acção; estar, a passiva de estado.

De um modo geral, pode-se dizer que as perífrases construídas com o particípio


exprimem o aspecto acabado, concluído; e as construídas com o infinitivo ou o gerúndio
expressam o aspecto inacabado, não concluído. Dos seus principais valores aspectuais
trataremos adiante ao estudarmos os verbos auxiliares e as formas nominais do verbo
(Cunha & Cintra, 2017).

2.2.Pretérito Imperfeito

Cunha (1970) refere que o pretérito imperfeito serve especialmente para descrições e
narrações de acontecimentos passados. Ao já dito pelos outros estudiosos acrescenta que
esse tempo presta-se para destacar, entre acções concomitantes, a que se estava
processando, ao surgir a outra.
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Segundo Ali (1964), com relação ao pretérito imperfeito denota acção durativa e/ou
acção frequentativa, de costume, observando que o referido tempo não fixa o momento
em que inicia ou que termina a acção duradoura ou repetida.

Segundo Cunha & Cintra (2017) a própria denominação deste tempo, o pretérito
imperfeito ensina o valor fundamental: o de designar um facto passado, mas não
concluído (imperfeito=não perfeito, inacabado). Encerra, pois, uma ideia de
continuidade, de duração do processo verbal mais acentuada do que os outros tempos
pretéritos, razão por que se presta especialmente para descrições e narrações de
acontecimentos passados. Empregamo-lo.

1. Quando, pelo pensamento, nos transportamos a uma época passada e


descrevemos o que então era presente. Ex: O frio ia aumentando e o vento
despenteava o cabelo de ambos.

2. Para indicar, entre acções simultâneas, a que se estava processando quando


sobreveio a outra: Falava alto, e algumas mulheres acordaram.

3. Para denotar uma acção passada habitual ou repetida (imperfeito frequentativo):


Quando eu não a esperava, e ela aparecia, o coração vinha-me à boca, dando
pancadas emotivas.

4. Para designar factos passados concebidos como contínuos ou permanentes: As


índias adaptavam-se mais facilmente à civilização, pois se consideravam
elevadas pela união com os brancos, que não as desdenhavam.

5. Pelo futuro do pretérito, para denotar um facto que seria consequência certa e
imediata de outro, que não ocorreu, ou não poderia ocorrer: O patrão é porque
não tem força. Tivesse ele os meios e isto virava um fazenda.

6. Pelo presente do indicativo, como forma de polidez para atenuar uma afirmação
ou um pedido (imperfeito de cortesia): Tive alta ontem, e vinha agradecer a V.
Ex.a.

7. Para situar vagamente no tempo contos, lendas, fábulas, etc. (caso em que se
usa o imperfeito do verbo ser, com sentido existencial): Era uma vez uma
mulher que queria ver a beleza.

Segundo Oliveira (2003: 156) diz que quanto ao pretérito imperfeito, a informação deste
passado pode não ter características temporais em muitas estruturas frásicas. Segundo
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Costa (2006), por sua vez, admite esta informação de passado, mas com uma relação de
contemporaneidade de outros estados realizados também no passado. Além de
reconhecerem a informação típica do pretérito imperfeito, acrescentam a noção de
tempo cujo processo não tenha sido concluído, ou seja, existe no pretérito imperfeito,
uma ideia de continuidade de duração do processo verbal mais acentuada do que os
outros tempos do pretérito, razão por que se presta especialmente para descrição e
narrações de acontecimentos passados.

2.2.1.Valores Afectivos

Por expressar um facto inacabado, impreciso, em contínua realização na linha do


passado para o presente, o imperfeito é, como dissemos, o tempo que melhor se presta a
descrições e narrações, sendo de notar que nas narrações serve menos para enumerar os
factos do que para explicá-los com minúcias. O imperfeito faz ver sucessivamente os
diversos momentos da acção, que, à semelhança de um panorama em movimento, se
desenrola diante de nossos olhos: é o presente no passado (Cunha & Cintra, 2017).

Relevância particular tem o imperfeito do indicativo no chamado discurso indirecto


livre, em que autor e personagem se confundem na narração viva de um facto. Além dos
empregos, o imperfeito pode ter outros, já que, sendo um tempo relativo, o seu valor
temporal é comandado pelos verbos com os quais se relaciona ou pelas expressões
temporais que o acompanham. Nos casos em que a época ou a data em que ocorre a
acção vem claramente mencionada, ele pode indicar até um só facto preciso (Cunha &
Cintra, 2017).

Ex: Em um momento do século XVII colocava-se o autor da Ulisseia acima do


Camões.

2.2.2.Pretérito Imperfeito do Subjuntivo

Segundo (Cunha & Cintra, 2017, p. 404) destaca-se pela junção das terminações (=
sufixo temporal -sse- + desinências pessoais) -sse, -sses, -sse, -ssemos, -sseis, -ssem:

1ª Conjugação 2ª Conjugação 3ª Conjugação

Radical do Canta- Vende- Parti-


Perfeito
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Vogal Temática

Pretérito Canta-sse Vende-sse Parti-sse


Imperfeito do
Canta-sses Vende-sses Parti-sses
Subjuntivo

Canta-sse Vende-sse Parti-sse

Cantá-ssemos Vendê-ssemos Partí-ssemos

Cantá-sseis Vendê-sseis Partí-sseis

Canta-ssem Vende-ssem Parti-ssem

Fonte: Cunha & Cintra (2017).

2.2.3.Morfologia do Pretérito Imperfeito

As formas conjugadas dos verbos são sintagmas constituídos por monemas pertencentes
a diferentes classes: monema verbal, monema modal, monema temporal e monema
pessoal (Barbosa, 1994: 224).

As desinências verbais no Pretérito Imperfeito são cumulativas, ou seja, encontram-se


amalgamadas, sendo que as DMT expressam indivisivelmente as categorias de modo e
de tempo e as DNP expressam as categorias de número e pessoa. Camara Júnior (1986)
afirma que eles se aglutinam intimamente num global sufixo flexional (SF), que se
adjunge ao tema do verbo (T)” (Camara Júnior., 1986: 104). Se consideramos um
morfema como uma unidade mínima com significado, aos constituintes temáticos dos
verbos não se consegue atribuir este significado ou, pelo menos, torna-se difícil ter uma
significação concreta (Ganga, 2022, p. 44).

Por exemplo, em trabalhámos (PP) e trabalhávamos (PI), o morfema (“-mos”) não é


segmentável, pois tem a função de marcar a 1ª pessoa e o plural. O papel do morfema
pode ser funcional, ao evidenciar o comportamento morfológico do lexema em que se
insere ao nível flexional ou derivacional (Ganga, 2022, p. 45).
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O imperfeito é usado em enunciados directivos com um efeito atenuador. Neste uso, o


imperfeito não tem um valor semântico de Passado; antes, o seu uso modal introduz um
efeito pragmático de delicadeza (Oliveira, 2013: 523 - 524).

3.Conclusão

O verbo é o elemento central de qualquer enunciado. A categoria aspectual condiciona a


escolha do tempo verbal. Sendo que na língua portuguesa, predomina o tempo no
paradigma de conjugação verbal, mas observa-se pelo menos uma distinção de base
aspectual: entre o pretérito imperfeito do indicativo (imperfectivo mais o passado) e o
pretérito perfeito do indicativo (perfectivo mais o passado). Como qualquer tempo-
localização (linguístico ou não), o tempo linguístico (e com ele o tempo verbal) tem a
sua origem num ponto de referência indexado a uma circunstância precisa, que passa a
funcionar como marco fixo para um determinado universo de referências. No caso
concreto do tempo linguístico, esse marco é o intervalo da enunciação, onde o tempo
linguístico ou tempo construído pelo discurso é um tempo deíctico, ancorado, na sua
génese, ao tempo do eu-que-fala. Em relação a este marco, os intervalos configurados
na frase apresentam uma de três situações possíveis: ora são anteriores, ora são
contemporâneos, ora são posteriores.

O Pretérito Imperfeito, embora seja também um tempo do passado, descreve situações e


acontecimentos com a ideia de continuidade e habitualidade, ou seja, o PI incorpora um
processo durativo com valor habitual (inacabado). Na sua ligação, incontornável, ao
momento (e ao acto) da enunciação, o tempo verbal adquire outras funções, mais ou
menos próximas da de localização. Assim é que, paralelamente, ou complementarmente,
sempre se atribuíram aos tempos do sistema verbal do português funções relacionadas
ora com diferenças de opção (subjectiva) de foco ou de perspectiva sobre o desenrolar
do processo (aspecto), ora com variações que reflectem abordagens subjectivas modais
(modo, modalidade).
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4.Referências Bibliográficas

Ali, M. Said. (1964). Gramática secundária da língua portuguesa. São Paulo.

Azeredo, J. C. de. (2000). Fundamentos de gramática do português. Jorge Zahar editor.


Rio de Janeiro.

Barbosa, Jorge Morais. (1994). Introdução ao Estudo da Fonologia e Morfologia do


Português. Livraria Almedina. Coimbra.

Camara JR., J. M. (1998). Dicionário de lingüística e gramática. 19. ed. Petrópolis:


Vozes.

Corôa, M. L. M. S. (1985). O tempo nos verbos do português. Introdução a sua


interpretação semântica. Thesaurus. Brasília.

Cunha, C. (1970). Gramática do português contemporâneo. Belo Horizonte.

Cunha, C. & Cintra, L. (1985). Nova gramática do português contemporâneo. 2ª ed.


Nova Fronteira. Rio de Janeiro.

Cunha, C. & Cintra, L. (2017). Nova gramática do português contemporâneo. 7ª ed (1ª


reimpressão). Nova Fronteira: Lexikon. Rio de Janeiro.

Oliveira, Fátima (2013). Tempo verbal. In: Eduardo Buzaglo Paiva Raposo, Maria
Fernanda Bacelar do Nascimento, Maria Antónia Coelho da Mota, Luísa segura e
Amália Mendes (org). Gramática do Português). Coimbra: Fundação Calouste
Gulbenkian. P. 509-556.

Costa, António Fernandes da (2006). Rupturas Estruturais do Português e Línguas


Bantu em Angola, para uma Análise Diferencial. Angola: Universidade Católica de
Angola.

Ganga, José Gabriel. (2022). O Pretérito Perfeito e Imperfeito do Indicativo:


Contributo Para o Estudo do Verbo em Angola. Évora.
14

Lopes, Ana Cristina (1996). Tempo, Aspecto e Coesão Discursiva. In: Duarte, Inês e
Miguel, Matilde. Actas do XI Encontro Nacional da Associação Portuguesa de
Linguística. Colibri. Lisboa. P. 351-371

Pereira, E. C. (1907). Gramática expositiva. São Paulo.

Vilela, M. & Koch, I.V. (2001). Gramática da Língua Portuguesa. Almedina. Coimbra

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