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PLACENTA
Retardo no fluxo urinário por obstrução mecânica dos ureteres, pela dilatação das veias
urinárias → ↑ risco infecções urinárias.
Há ↑ TFG e do fluxo renal, para facilitar a depuração de resíduos metabólicos
↑50% de excreção da glicose com capacidade de reabsorção renal mantida→
GLICOSÚRIA FISIOLÓGICA.
MODIFICAÇÕES POSTURAIS
O CENTRO DE GRAVIDADE SE ALTERA E
DESLOCA O VENTRE PARA FRENTE
TENDENDO A LORDOSE.
FATORES QUE INTERFEREM NO RESULTADO DA GESTAÇÃO
Macrossomia, SHG, DM e cesárea, problemas de
PPG excessivo
Peso Pré-Gestacional fertilidade, morte fetal, aborto, defeito cardíaco.
RN com BPN, RCIU, ↑ risco de morbimortalidade
PPG baixo neonatal, abortos, natimortos, má formações
congênitas.
Baixa estatura Desproporção céfalo-pélvica, BPN e cesárea.
Estatura
Grande estatura Tendem a ter bebês grandes.
Excessivo Macrossomia, DMG, SHG, cesárea, má formação
Ganho de Peso Gestacional
BPN, parto prematuro, ↑ morbimortalidade
Insuficiente
neonatal, infertilidade, RCIU.
Desproporção céfalo-pélvica, BPN, prematuridade,
< 19 anos
cesárea e SHG
Idade materna
Anomalias congênitas, SHG, DMG, ↑ índices de
> 35 anos
morbimortalidade neonatal, aborto, placenta prévia.
> 40 anos ↑ o risco para Sd de Down.
Intervalo entre partos < 24 meses Esgotamento das reservas de nutrientes ,BPN.
Primigestas SHG.
facilidade para depósitos de gordura, quanto >
Multiparidade
Multíparas (> 5) paridade, > ganho ponderal (2,5 kg são adicionados
ao peso corporal da mulher a cada gestação)
DM prévia à gestação ou Anomalias congênitas, SHG, infecção, parto prematuro, macrossomia
gestacional fetal, sofrimento fetal, hipoglicemia neonatal, etc
Síndromes hipertensivas da Comprometimento do fluxo sanguíneo mãe-feto, causando RCIU, BPN,
gravidez sofrimento fetal eaumentoíndices de morbimortalidade neonatal.
FATORES QUE INTERFEREM NO RESULTADO DA GESTAÇÃO
Infecções
Anemia
Trabalho físico excessivo
Condições socioeconômicas
Infecções vaginais
Medicamentos
Radiação
Efeito Ilícitas
Drogas tóxico para o feto, causando Fumantes possuem
anomalias fetais, RCIU e síndrome fetal 10% de redução na
Consumo Contaminantes
excessivo: BPN, alcoólica. Doses elevadas capacidade de
PMT, comprometem artificiais
Edulcorantes o transporte de O2 pelo transportar O2 e
malformações. cordão umbilical possui alta capacidade nutrientes
Consumo de 1 de absorção e efeito vasodilatador, (compromete 200 a
xícara de café, o atravessando com facilidade a barreira 250g o peso ao
lactente recebe placentária e encharcando o líquido nascer). Componentes
quantidades amniótico e os tecidos fetais. oxidantes da fumaça
baixas para ter Afeta o metabolismo das ptn, ácido podem comprometer:
efeito clínico. fólico, B6, niacina, tiamina, Mg e Zn. vit C, β-caroteno, B12,
B6 e folato.
ASSISTÊNCIA AO PRÉ NATAL (APN)
Calendário de Consultas
Avaliação Antropométrica
Objetivos:
- Identificar gestantes com desvio ponderal no início da gestação
- Detectar gestantes com ganho de peso insuficiente ou excessivo para IG
- Fornecer base para elaboração de condutas adequadas, para melhorar o estado
nutricional materno, suas condições para o parto e as condições ao nascer.
IDADE GESTACIONAL
Até 3 dias arredonda para semanas completas. Ex: 9 semanas e 2 dias → 9 semanas
> 3 dias considera a semana seguinte. Ex: 9 semanas e 4 dias → 10 semanas
Ganho de peso também depende do EN pré-gestacional, podendo variar entre 13 a 27,9 Kg.
Entrevista padronizada
1. Dificuldade para enxergar durante o dia?
2. Dificuldade para enxergar com pouca luz ou à noite?
3. Tem cegueira noturna?
Estimular:
Fracionamento da dieta, com menor volume (5-6 ref/dia; 3/3h).
Ingestão de vegetais e frutas, preferencialmente crus.
Consumo de alimentos fortificados com ferro, vit A e folato.
Consumo de preparações alimentares simples, assados, cozidos, ensopados, grelhados.
Consumo moderado de óleo nas refeições.
Preferir como tempero de saladas vinagre, limão, sal, cheiro-verde, salsa, ervas e azeite.
Ingestão hídrica, no mínimo 2L de água ao dia, evitando o horário das grandes refeições.
Piroze (Azia)
Evitar café, chá, mate, álcool, fumo, doces, frituras, pastéis.
Leite deve ser incluído na alimentação. Mas não deve ser utilizado com recurso para
tamponamento gástrico, pois é estimulante de secreção gástrica.
Elevar a cabeceira da cama.
Evitar deitar-se após as grandes refeições.
Sialorreia ou Ptialismo
↑ ingestão de líquidos, especialmente em épocas de calor.
Estimular o consumo de frutas com caldo.
Orientar para deglutir a saliva.
Orientação semelhante de náuseas/vômitos.
Fraquezas e desmaios
Evitar jejum prolongado e intervalos grandes entre as refeições, visando prevenir a
hipoglicemia e a hipotensão.
Orientar para utilização normal do sal na alimentação, exceto nas condições em que
sua ingestão deve ser controlada.
Sensação de plenitude
Ajustar a alimentação conforme tolerância.
↑ Fracionamento e, em casos graves, modificar a consistência das preparações
(pastosa), principalmente no jantar e ceia.
↓ Volume das refeições e ↑ densidade energética (óleo ou açúcar).
Indicar complemento nutricional, caso o VET não seja alcançado.
Evitar deitar após as refeições.
Constipação intestinal, flatulência e hemorroidas
↑ ingestão de líquidos e fibras (frutas de modo geral, frutas laxaEvas –
mamão e ameixa, frutas com bagaço e vegetais crus).
Estimular o consumo de produtos integrais.
Estimular o consumo de farelo de trigo ou aveia (até 02 colheres de sopa/dia,
com líquidos e longe das grandes).
Observar tolerância de alimentos flatulentos: alho, batata doce, brócolis,
cebola, couve, couve-flor, ervilha, feijão, milho, ovo, rabanete, repolho, etc.
Orientar para o atendimento do reflexo retal.
Mastigar bem os alimentos, evitar falar durante as refeições.
Picamalácia
Investigar problemas emocionais ou familiares.
Esclarecer que a prática pode contribuir para ocorrência ou agravo de anemia,
interferir na absorção de nutrientes, acarretar doenças como parasitoses e
intercorrências gestacionais.
Câimbras
Aumentar a ingestão de alimentos fontes de vit K, B1 e cálcio.
Orientações gerais:
Orientar que os alimentos como macarrão, batatas e farinhas devem ser usados em
substituição ao arroz na mesma refeição ou em quantidade definida para cada preparação.
Nas grandes refeições, estimular a ingestão de alimentos ricos em vit C e desestimular o
consumo de alimentos que reduzem a absorção do ferro.
Consumir moderadamente o açúcar.
Consumo moderado de café, chá e mate. Cafeína não deve ser superior a 300 mg/dia.
Para evitar a toxoplasmose: Evitar consumo de carnes cruas; após a manipulação de carnes
cruas, evitar tocar mucosas (olhos e boca), lavar bem as mãos e se possível usar luvas para
esse procedimento; evitar o contato com gatos e suas fezes; lavar bem e sanitizar as frutas e
vegetais; lavar bem as mãos e os utensílios após entrarem em contato com os vegetais ou
carnes cruas ou mal cozidas; evitar contato direto com o solo e areia.
As carnes (suínas, bovinas e caprinas) devem ser cozidas até ser atingida a temperatura de
80ºC no centro; o leite cru e ovos devem ser submetidos a altas temperaturas de cocção.
Evitar o consumo de AG saturados, trans e colesterol.
Abordar os aspectos relacionados com a prática da amamentação e fornecer orientação
sobre técnicas de aleitamento e vantagens do leite materno.
Orientar que a ordenha durante a gestação para a retirada do pré-colostro está
contraindicada.
RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS NA GESTAÇÃO
ENERGIA
Requerimentos energéticos aumentados durante gestação.
Ganho de peso gestacional
Aumento do gasto energético associado a TMB
Nível de atividade física
GE=TMB x NAF
OUTROS PARÂMETROS
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUALDE ADICIONAL ENERGÉTICO:
DE MACRONUTRIENTES
ÁGUA: 3L/dia
CARBOIDRATO: 55-75% do VET (Accioly)Krause
Trimestre 135-175g/dia (Krause)
(DRI, 2002)
FIBRAS: > 25g/dia
1º (Accioly) 28g/dia (Krause)
-----
AÇÚCAR DE2º ADIÇÃO: < 10% do340 VETa 360 kcal/dia
PROTEÍNAS: 10 A 15%3ºdo VET + 112 kcal = 452 kcal/dia
LIPÍDIOS: 15 A 30% do VET
13g ác.linoleico (ω-6) 1,4g ác.linolênico (ω-3) (Krause)
200mg DHA/dia ou 2 a 7g/dia de PUFA (Accioly)
RECOMENDAÇÕES DE VITAMINAS E MINERAIS
VITAMINA A
Deficiência:
Má formação congênita;
Defeitos no SNC;
Aborto espontâneo, reabsorção de embriões e morte fetal;
Parto prematuro;
Maior risco para infecções (sepse puerperal)
Maior risco de transmissão vertical do HIV,
Cegueira noturna, diarreia, anorexia, dor abdominal, vômitos, náuseas.
Pré-eclâmpsia e eclampsia
Orientações para Cegueira Noturna:
Prevenção 10.000 a 25.000 UI/semana
Tratamento 10.000/dia OU 25.000 UI/semana por 4 a 6 sem.
Deficiência:
↑ Mortalidade
Tratamento da anemia materna
ferroprivae na
perinatal
gestação (MS):
BPN, PMT
AnemiaMenor
leve a tolerância
moderada a(≥hemorragias
8g/dL e < 11 g/dL)
SolicitarMaior
exame propensão à infecção
parasitológico puerperal,
de fezes e tratar por ↓ sistema imune
parasitose.
Deficit de
3 a 6 drágeas no sulfato
crescimento e desenvolvimento
ferroso/dia, pósref.
VO 1h antes das natal.
Causas
Repetirpara
exameanemia
em 60materna:
dias.
Consumo
(1) Se Hb dietético manter
estiver subindo, quali e quantitativo
tratamento até deficitário,
Hb atingir 11 g/dL, passando para
Baixas
a dose de reservas de ferro
suplementação (60 mgpré-concepcionais
Fe/dia).
Aumento
(2) Se Hb igual oudas necessidades
queda, referir aodepréFenatal
paradeformação de tecido
alto risco.
AnemiaCondição
grave (< 8socioeconômica
g/dL) Referir aoprecária,
pré-natal> de
n° parto, idade avançada.
alto risco.
Pontos de corte:
Accioly: Hb < 11g/dL e Ht < 33% (Krause < 32%).
MS: Anemia leve a moderada Hb ≥ 8 e < 11 grave Hb < 8
CÁLCIO
Deficiência:
Prejuízo no crescimento e desenvolvimento fetal
Altera permeabilidade da membrana e excitabilidade
Contrações uterinas prematuras
Osteomalácia materna
↑ na absorção intesEnal de
Ca (de 27 para 54% a partir do
5°, 6° mês de gravidez)
PTH
↓ na reabsorção óssea de
cálcio
RECOMENDAÇÕES DE VITAMINAS E MINERAIS
NUTRIENTE FUNÇÃO
Deficiência: prejudica síntese de colágeno; parto prematuro.
Os níveis plasmáticos maternos estão reduzidos de 10 a 15% devido
Vitamina C
hemodiluição. Consumo precisa ser diário, pois não há reserva desta vit. Krause:
recomendado um adicional de 10 mg/dia (5 porções de frutas/dia)
Deficiência: interfere no crescimento fetal; tetania neonatal; hipocalcemia
Vitamina D neonatal, Hipoplasia de esmalte da dentição decídua da criança; osteomalacia
materna ↓ mineralização óssea; SHG.
Gestantes tem capacidade aumentada para converter triptofano em niacina
Niacina
(60mg de triptofano=1mg de niacina)
Deficiência: depressão; sistema neuromotor comprometido.
Vitamina B6
Indicada no tratamento da HIPERÊMESE GRAVÍDICA (25 mg, 03x/dia) e náuseas
Deficiência: anemia megaloblástica; distúrbios neurológicos pelo acúmulo de
Vitamina B12 homocisteína; defeitos no SNC. Fator de risco independente para DTN (reduz
captação de ácido fólico pela células).
Iodo Deficiência: natimortos, aborto espontâneo, anormalidades congênitas
Deficiência: infertilidade, abortos, má formações congênitas, efeito teratogênico
Zinco na deficiência grave durante a gestação.
O Zn armazenado nos ossos maternos não pode ser mobilizado.
Suplementação durante a gestação associada a uma menor frequência de pré-
Magnésio
eclampsia e RCU fetal.
GESTANTE ADOLESCENTE
Ganho de peso
EN Total no 1º T (Kg) Semanal médio Total na gestação Mínimo
2º e 3º T (Kg) (Kg) (Kg/mês)
GE=TMB x NAF
FERRO
•Hg < 12g/dL (gestantes adolescentes com menos de 20 SG): suplementação com 30
a 40 mg de Fe elementar (ainda no 1º T)
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS
Esclarecer a importância do ganho de peso adequado durante a gestação
Dar ênfase a alimentos ricos em micronutrientes: leite e derivados (cálcio e ptns); carnes
em geral (Fe e ptns); vegetais folhosos e vísceras (vit A, ácido fólico); frutas, em especial as
cítricas (vit C), as quais devem estar incluídas nas grandes refeições (melhorar
biodisponibilidade de Fe).
Estimular o uso de alimentos fortificados.
Gestantes vegetarianas que não ingerem proteínas animais devem receber suplementação
de: vit B12 (2 mg/dia) e vit D (10 mg/dia ou 400 UI).
Os nutrientes cuja recomendação diária se mantém inalterada: vit D, vit K, cálcio e fósforo.
Incluir a gestante adolescente em grupos para assistência multiprofissional.
SÍNDROMES HIPERTENSIVAS DA GRAVIDEZ
HIPERTENSÃO
Fatores de Risco:Hipertensão de qualquer etiologia, com nível de PA ≥ 140/90 mmHg
ARTERIAL
Gestantespresente
obesas,antes da gravidez
de baixa estatura ou diagnosticadas até a 20ªSG
e brevelíneas
CRÔNICA
História familiar ou pessoal: história de HAS > 4 anos ou em gestação prévia e de
Hipertensão
doença renal
HIPERTENSÃO ou com(PA ≥ 140/90
história mmde
familiar Hg)
PE.SEM PROTEINÚRIA, que ocorre APÓS
20ªSG.
Portadoras
GESTACIONAL de DM Geralmente a PA volta
com proteinúria, HASaocrônica,
normal 12 sem após
nefropatia o parto (transitória).
hipertensiva.
Mulheres PAprimigestas
≥ 140/90 mmHg (↑ risco 6 a 8x) e com
+ Proteinúria idade > 40 anos
(300mg/24h).
PRÉ-
Gestantes adolescentes ≤ 16após
anos.
Geralmente ocorre a 20ªSG
ECLÂMPSIA
Gestações múlEplas
Grave= PA ≥ (↑ risco 5x).
160/110 mmHg ou mais de 5g de proteína na urina de 24h
Mulheres negras, hindus, árabes
Caracteriza-se pela presença e judias iraquianas. generalizadas não causadas
de CONVULSÕES
Baixa escolaridade, trabalham fora, tabagistas
ECLÂMPSIA por epilepsia com qualquer dos quadros hipertensivos anteriores, podendo
Gestantes do grupo
ocorrer sanguíneo
na gravidez ou AB
parto ou puerpério imediato.
Polidraminia (excesso de líquido amniótico)
SituaçõesSurge como agravamento
de hipovolemia, da PE.
associadas a altas altitudes
HEMÓLISE,
Dçs auto-imunes: DM↑ENZIMAS
1 e artrite HEPÁTICAS
reumatoide (TGO/TGP) E PLAQUETOPENIA (< 100.000
mm 3 ).
DIETA HIPOPROTEICA ou DEFICIENTE em CÁLCIO.
SÍNDROME
Sinais
Deficiência de de extrema
vitamina D gravidade: ICC, hepatomegalia dolorosa, icterícia, cianose
HELLP
e oligúria (diurese < 500mL/24h).
O aumento
Principais ponderal súbito descolamento
complicações: e excessivo durante a gestação
prematuro é considerado
de placenta, sinal
insuficiência
sugestivo
renal, coagulopatia de eSHG
grave (1 kg/semana
alterações ou 3 kg/mês).
neurológicas.
O MS recomenda que gestante com ganho de peso ≥ 0,5kg/semana, mesmo
sem aumento de PA, deve ser investigado, pois o ganho de peso pode estar
associado a edema patológico e risco de SHG.
ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL NAS SÍNDROMES HIPERTENSIVAS DA GRAVIDEZ
SÓDIO
Hipertensão Gestacional ou Crônica ou Pré-eclâmpsia
É um nutriente indispensável para controle de compartimento do fluido extracelular,
Tratamento ambulatorial.
Energia:
pois quando o volume ganho ponderal
extracelular estágestacional
aumentado,recomendado.
o sódio é necessário para manter a
Normossódica
concentração iônica (até 6g/dia
normal. Assim ≤ 2,4g de Na+
em gestantes com/dia)
SHG, a restrição de Na+ está
Hiperproteica (2g/kg/dia)
associada a aumento de edema.
Estágio 1 Adequada em vit (A, C e E) e minerais (*Ca: 2.000 mg, a partir do 2° T).
O tratamento doEvitar
edema associado à SHG tem como princípio básico a correção da
alimentos ricos em sódio.
hipoalbuminemia. Preferir FLV, cereais integrais, leite e derivados desnatados, quantidade
reduzida de gorduras saturadas, trans e colesterol.
CÁLCIO Preferir óleos vegetais: soja, milho, canola e girassol.
Relação inversa entre ingestão
2 a 3 porções dede Ca+2 e desenvolvimento de pré-eclâmpsila na
peixe/semana
Internação
gestação, pois baixa ingestãoé obrigatória.
desse mineral parece aumentar o hormônio PTH, o qual
Normossódica
aumenta a contração (até 6g/dia
da musculatura lisa≤2,4g de Na+ /dia)
e consequentemente a pressão arterial.
Estágio 2 Hipertensão grave persistente ou crônica: dieta hipossódica, com no máximo
2 a 3g de NaCl de adição ao dia.
ÓLEO DE PEIXE (W-3 - EPA)
Demais recomendações são iguais.
Inibe a produçãoAde tromboxano
consistência deve(vasoconstrictora)
variar de acordo come aumenta de prostaciclina
o grau da consciência materna.
(vasodilatadora).Dependendo do grau de consciência: sonda nasogástrica ou nasojejunal.
Eclâmpsia Seguir conduta da PE estágio 2.
Vitaminas (A, C, AE)conduta não está bem definida. Pode-se adotar conduta similar à indicada
Pelo poder
Síndrome antioxidante,
HELLP PE estágiocontrolam
2. a peroxidação lipídica, evitando a lesão endotelial e,
consequentemente, a ação vasoconstrictora do tromboxano.
DIABETES NA GESTAÇÃO
Fatores de Risco:
História familiar de diabetes
História de macrossomia (RN com peso > 4,0 kg)
Antecedentes obstétricos insatisfatórios
Crescimento fetal excessivo
Medida da altura uterina maior que a esperada, polidramnia
Glicosúria gestacional
Idade materna > 25 anos
Uso de corticosteróides
Obesidade central
Ganho de peso >5kg entre 18 e 25 anos
IMC > 25 kg/m²; ganho de peso excessivo durante a gestação
Baixa estatura (≤ 1,50 m)
Ganho peso ≥ 6,8 kg em intervalo ≤ 24 meses entre gestações
SHG, pré eclâmpsia ou eclampsia
Síndrome do ovário policístico ou outras
DIABETES NA GESTAÇÃO
↑ da liberação de hormônios
Uso constante de contra insulínicos
ajustes
glicose (30g/dia) pelo
fisiológicos
feto para seu
maternos ↓para 2/3 das aumento RI (↓ ~ 40 a
desenvolvimento
demandas de 70% da sensibilidade
insulina periférica)
Glicemia de
jejum 1ª consulta Sinais e sintomas clássicos: poliúria, polidipsia,
polifagia e perda de peso involuntária.
Rastreamento Rastreamento
negativo positivo
ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL NO DIABETES NA GESTAÇÃO
ENERGIA
• Evitar consumo inferior de 1.800 kcal/dia (Accioly) / 1500 kcal/dia (Krause), a fim de
prevenir deficiências nutricionais e diminuição na produção do leite.
ORIENTAÇÕES
DISTRIBUIÇÃO GERAIS DE MACRONUTRIENTES
PERCENTUAL
O baixo3,8L/dia,
LÍQUIDOS: consumoonde
de leite
3,1Lede
derivados deve ser
água e outras compensado por outras fontes
bebidas
de cálcio. 210 g/dia
CARBOIDRATO:
Mulheres
LIPÍDIOS: 20 avegetarianas
35% VET devem receber suplementação de vit B12.
Consumir
Sendocafeína moderadamente,
W-6 (13g/dia) até 02 xícaras/dia.
e W-3 (1,3g/dia)
Não há evidência que indiquem restrição de alimentos da dieta materna para
prevenção de alergias alimentares no lactente.
PROTEÍNA
Desencorajar tabagismo (reduz produção do leite). Semestre OMS, 2007 NRC/RDA
Não 1,1
Accioly: há evidências que o consumo
g/kg Peso desejável de álcool melhora1º
+ adicional: o desempenho
19g/dia da 15g/dia
lactação. Seu consumo deve ser inferior a 0,5g/kg peso 2º da nutriz.
12,5g/dia 12g/dia
Krause: DRI: 71g/dia.
RDA sugere adicional de 25g/dia.
ALEITAMENTO MATERNO PSICOLÓGICAS
• Inicio da lactação
• Lactogênese I: A partir do 2º T de gestação
LACTOGÊNESE • Lactogênese II: Tem início cerca de 60h após
o parto devido à expulsão da placenta, que
acarreta ↓ progesterona e ↑prolactina
LACTOPOESE • Período de manutenção da lactação.
(GALACTOPOIESE) • PROLACTINA e OCITOCINA.
HORMONIOS PROLACTINA OCITOCINA
PRODUÇÃO do leite EJEÇÃO do leite
Inibe LH e FSH Involução uterina
Função
LH luteinizante Previne hemorragia pós parto
FSH folículo estimulante
Sucção, estímulo mamário, psicogênicos, Sucção, estímulos visuais,
Fatores estresse, anestesia, exercícios, cirurgia, relações olfativos, auditivos, táteis e de
estimulantes sexuais condicionamento.
Celulares Humorais
• Linfócitos T • Imunoglobulinas
• Linfócitos B • Lactoferrina
• Macrófagos • Fator bífidus
• Leucócitos polimorfonucleares • Fator antiestafilocócico
• Lactoperoxidase
• Complemento C3 e C4
• Interferon
• Lisozima
• Proteína fixadora de B12
CONSIDERAÇÕES SOBRE O LEITE MATERNO
• As vit B1, B2, B6, B12, vit A e iodo, podem ter redução de até 50%, se houver baixo
consumo e/ou reserva materna.
• Aumentar o consumo materno para quantidade acima das recomendações não resulta
em aumento dos níveis de nutrientes no leite, exceto para vitamina B6, D, I e Se.
Ingurgitamento mamário
Congestão e ↑ da vascularização; acúmulo de leite, edema, devido
congestão e obstrução dos vasos linfáticos
Mastite
Processo inflamatório. Pode ou não evoluir p/ infecção bacteriana.
Hipogalactia
Produção insuficiente de leite.
Galactocele
Formação cística que ocorre nos ductos mamários que contém fluido
leitoso, o qual tardiamente pode torna-se viscosa.
RELACTAÇÃO
LACTAÇÃO ADOTIVA
CONDIÇÕES MATERNAS QUE CONTRAINDICAM O ALEITAMENTO MATERNO
HIV
Infecciosas
Vírus lindotrófico humano de células T (HTLV 1 e 2)
Citomegalovírus (CMV)
Infecciosas que
Vírus do herpes simples ou herpes zoster
contraindicam
Hanseníase
temporariamente
Tripanossoma cruzi (doença de Chagas)
Mães quimioterapia ou radioterapia
Não infecciosas Exposição ocupacional metais pesados (chumbo, mercúrio)
Uso de medicamentos
Planta medicinal
Cosméticos Potencialmente perigosas
DROGAS
Escovas NO LEITE MATERNO
progressivas Cohosh preto
Tinturas de cabelo Funcho
Compostos radioativos; antineoplásicos eSálvia
Toxina botulínica imunossupressores;
Amiodarona; Fenindiona; aspirina, atenolol, bromocriptina, lítio,
Implantes de silicone Contra-indicadas
fenobarbital, primidona, sulfassalazina, fluoxetina,
Piercing mamilares e tatuagens
anfetaminaciclosporina, cocaína, heroínaBorage
e maconha.
aerolomamilares Kombucha
Tatuagens tipo henna, Cohosh azul
Confrei
Kava-Kava
SITUAÇÕES COMUNS NA PUERICULTURA (GUIA < 2 ANOS)
CÓLICAS DO LACTENTE
LACTENTE
LACTENTE COM
COM EXCESSO
GANHO DEDEPESO
GANHO DE PESO
INSUFICIENTE
Se a criança
Retirar estiverarecebendo
totalmente só leite
oferta de chá materno,
e água para o não
bebêintervir de forma alguma;
e, principalmente, leites
manter o aleitamento materno exclusivo até a criança completar 6 meses de idade.
complementares.
Se a criança estiver
Esvaziamento recebendo
total de outro leite que não o materno, orientar para a
cada mama.
suspensão dessa prática.
Mãe deve aumentar Não sendo
a ingestão possível,
de líquidos corrigir
(água a diluição.
no mínimo Nesse
1 litro; caso,
sucos e a oferta
de água
chás sãoécomplementares).
obrigatória.
Agendar retorno em duas semanas para investigar o ganho de peso da criança.
ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR INÍCIO DA ALIMENTAÇÃO
COMPLEMENTAR
Alimentação complementar apropriada é:
Oportuna Deve ser iniciada em torno de 6 meses.
Adequada Mesmo recebendo outros alimentos, a
Segura criança deve continuar a receber o LM até
Oferecida de forma adequada os 2 anos de idade
NECESSIDADES NUTRICIONAIS
Energia
Lactentes
provenienteRequerimento
do LM e quantidade
de energia
necessária
(Kcal/Kg/dia)
de alimentos
Idade (meses) Meninos
Energia (kcal) Meninas
0-1 Proveniente113 Necessária
107 para
Idade
1-2 do leite materno
104 alimentação101complementar
(meses)
2-3
Consumo de leite materno
95 Consumo de94 leite materno
3-4
Baixo Médio 82Alto Baixo 84
Médio Alto
0-2 4-5
279 437 81595 123 83 0 0
3-5 5-6
314 474 81634 236 82 76 0
6-8 6-9
217 413 79609 465 78269 73
9-11 9-11157 379 80601 673 79451 229
12-23 11-12
90 346 81602 1002 79746 490
RECOMENDAÇÕES PROTÉICAS
Idade (anos) g/Kg/dia
0,5 1,31
Accioly 1 1,14
1,5 1,03
2 0,97
Idade g/dia
Krause Nascimento aos 6 meses 9,1
De 6 meses a 1 ano 11
As necessidades por kg de peso e de AAE são maiores quando comparadas a adultos e
crianças mais velhas, decorrente do rápido crescimento neste período.
A HISTIDINA é essencial para bebês, mas não para adultos
A RDA para crianças de 7 a 12 meses é de 1,5g/kg/dia.
Fornecer ptns AVB na concentração adequada, que deve ser de 0,7 g/100kcal
RECOMENDAÇÕES LIPÍDIOS
Idade % do VET
Accioly 7–12 m 35%
1-3 a 32%
0- 6 m 6 m -1 a
Gordura total 31 30
Krause
ω6 – Linoléico 4,4 4,6
ω3 – Linolênico 0,5 0,5
Lactentes com menos de 1 ano: mínimo de 30g/dia.
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE MACRONUTRIENTES (1-3anos)
ÁGUA (Krause):
RECOMENDAÇÕES DE VITAMINAS E MINERAIS
Suplementação profilática de ferro medicamentoso para lactentes na dose diária de
Ferro
12,5 mg, a partir do 6 mês
Zinco O LM e as FI fornecem Zn adequado (0,3- 0,5mg/kg de peso corpóreo) para o 1º ano
de vida, embora ele seja mais bem absorvido no LM.
LV: 400-800 mg/dia
Cálcio LH: Até 6 meses → 210 mg/dia
7 a 12 meses→ 270 mg/dia
A sua suplementação se justifica apenas em regiões de alta prevalência de
Vitamina A
hipovitaminose A, caso contrário, a alimentação adequada supre as necessidades.
Suplementação de vit D em 200 UI para os lactentes amamentados ao seio e aqueles
Vitamina D lactentes que consomem < 500 mL de fórmula fortificada.
Exposição à luz solar: 30min/sem ou 2h/sem Ingestão recomendada: 400 UI/dia.
A suplementação deve ser feita logo após o nascimento para prevenir a DOENÇA
HEMORRÁGICA DO RECÉM NASCIDO - DHRN (Vitolo e Krause).
Vitamina K As FI possuem 20x mais vit K do que o LM
Todos os bebês devem receber como profilaxia a dose de 0,5 a 1mg de vit K
intramuscular após o nascimento.
Riscos associados à alimentação complementar (Accioly):
Pode ocorrer quando a alimentação complementar for iniciada antes dos 3 meses.
Alimentos com maior teor de nitrato não devem ser consumidos por < de 3 meses
BETERRABA, CENOURA, ESPINAFRE, FEIJÃO VERDE e EMBUTIDOS
ALIMENTOS COM RISCO DE ENGASGO: Evitar uva inteira,
CONTRA INDICAÇÕES pipoca, peixe com espinhas, bala dura, embutidos.
ACHOCOLATADO:
LEITE DE VACA NO 1º ANO DE VIDA:
O chocolate
CAFÉ,
Anemia CHÁ E contém ácido oxálico
REFRIGERANTES:
ferropriva, alergias que pode
alimentares combinar
, interferência
com o Ca+2dedo leite formando oxalato de cálcio,
Irritar mucosasucção
no reflexo gástricadodabebê, distúrbios
criança.
reduzindo sua absorção.
hidroeletrolíticos, futura aOaterosclerose,
uso do cacau em alimentos
obesidade, dor
só é permitido
abdominal para MAIORES DE 9 MESES DE IDADE.
e catarata.
SUCOS:
MORANGO
MEL E XAROPEE TOMATE:
DE MILHO PARA CRIANÇAS < 1 ANO :
Evitar consumo excessivo (> 240 ml/dia), pode interferir
Alta
Riscoconcentração de agrotóxicos.
de contaminação por C.botulinum
no consumo de alimentos.
Passo 1 – Dar somente leite materno até os 6 meses, sem oferecer água, chás ou quaisquer outros
alimentos.
Passo 2 – A partir dos 6 meses, introduzir de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo-se
o leite materno até 2 anos ou mais.
Passo 3 – Após os 6 meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes,
leguminosas, frutas e legumes) três vezes ao dia se a criança receber leite materno e cinco vezes ao
dia se estiver desmamada.
Passo 4 – A alimentação complementar deverá ser oferecida sem rigidez de horários, respeitando-
se sempre a vontade da criança.
Passo 5 – A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida com colher;
começar com consistência pastosa (papas/purês) e, gradativamente, aumentar a consistência até
chegar à alimentação da família.
Passo 6 – Oferecer à criança diferentes alimentos todos os dia. Uma alimentação variada é,
também, uma alimentação colorida.
Passo 7 – Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições.
Passo 8 – Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras
guloseimas nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação.
Passo 9 – Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos; garantir armazenamento e
conservação adequados.
Passo 10 – Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo a alimentação
habitual e seus alimentos preferidos e respeitando sua aceitação.
GUIA ALIMENTAR PARA CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS
Idade Tipo de alimento
Até completar 6 m AM exclusivo
Ao completar 6 m LM + 3 refeições: PF (2) + PS (1)
Ao completar 7 m 2ª PS: 4 refeições: PF (2) + PS (2)
Ao completar 8 m Gradativamente passar para AF
Ao completar 12 m Comida da família: 5 refeições (D/A/J) + 2 lanches
ORIENTAÇÕES PARA ORDENHA: (Accioly)
(A) Pré-preparo
Higiene das mãos e utensílios
(B) Ordenha
Massagear as mamas.
Desprezar os primeiros jatos
Ordenhar o leite diretamente para o recipiente.
Alternar as mamas a cada 5 min ou quando diminuir o fluxo.
Vedar o frasco e identificá-lo com hora, data e volume.
Bomba manual: deve-se verter o leite para o frasco quando o receptáculo estiver cheio
(SEM contato com pêra)
(C) Conservação
No caso de bebês PMT ou doentes, colocar o recipiente sob água com gelo por 1-2 min
e guardar na área mais fria do congelador.
Tempo de conservação: 24hs em refrigerado (x 12h – Guia < 2anos) e 15 dias em
freezer.
(D) Oferta do leite ordenhado
Descongelar em refrigerador. Não congelar outra vez.
Usar todo o volume do recipiente, pois as gorduras separam-se no congelamento.
Agitar o recipiente em água quente (banho maria – Guia < 2 anos), não fervendo, calor
excessivo destrói enzimas e proteínas.
Não usar microondas, pois o leite pode tornar-se extremamente quente causar
queimaduras. Usar até 24h.
ALIMENTAÇÃO DO LACTENTE COM FÓRMULA LÁCTEA
Fórmulas de
Fórmulas Infantis Fórmulas para Prematuros
seguimento
Fórmulas para
TIPOS DE LEITES Fórmulas de proteína
Leite de Cabra situações isolada de soja
UTILIZADOS
especiais
Fórmulas hipoalergênicas
Leite de Vaca parcialmente hidrolisadas
Suspensão de
Leite de Soja aminoácidos
Fórmulas extensamente
hidrolisadas
CÁLCULO DA DIETA
Caso o lactente não fique satisfeito com o nº de mamadeiras calculado, o volume deve ser
reduzido, aumentando-se o nº total de mamadeiras por dia.
A criança que recebe FI industrializada recebe vitaminas e minerais nas quantidades que
atendem às suas necessidades, sendo indicada a introdução de outros alimentos aos 5
meses de idade (Acciolly) 6 meses (SBP).
Guia < 2 anos: A partir dos 4 meses, deve-se introduzir: 2 refeições básicas (almoço e
jantar) e duas frutas, além do leite sem açúcar.
Em caso de uso de LV:
2 meses → Suplementação com vit C (30 mg/dia) – suco de fruta ou medicamentoso.
2 – 3 meses → Suplementação com ferro (1 a 2 mg/kg/dia) até que a alimentação
complementar seja introduzida e supra as necessidades desses minerais
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL
ANTROPOMETRIA
Peso
Estatura
Circunferência do braço
Perímetro torácico
Perímetro cefálico
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS
CARACTERÍSTICAS METABÓLICAS
Redução da atividade
Essenciais para os PMT. → AG DAS SÉRIES ω-6 (ÁC LINOLÉICO) E ω-3 (ÁC LINOLÊNICO)
ENERGIA
Accioly→ 120 Kcal/kg/dia (Alguns RNBP e os PMT PIG podem chegar a 200)
Weffort → ESPGAN: 130 kcal/kg/dia ; AAP: 120 kcal/kg/dia
Krause → Parenteral: 30-50 (manutenção); 90-100 (crescimento)
Enteral: 50 (manutenção); 105-130 (crescimento)
PROTEÍNA
Peso g/kg/dia g/100kcal
RNPT 800 – 1200g 4 3,1 Nutrição Enteral: 10,2 a 12,4% VET
RNPT 1200 – 1800g 3,5 2,7 ou 3,5 a 4g/kg/dia
RNPT > 1800g 2,7-3 2-2,7 Krause
Accioly
CARBOIDRATOS
PRÉ-ESCOLAR (1 a 6 anos)
ESCOLAR (7 a 10 anos)
Weffort
ANEMIA FERROPRIVA
PREVENÇÃO
Incentivo ao AM exclusivo até o 6ºmês de vida, evitando oferta de água e chá.
Prescrição de fórmulas lácteas enriquecidas com ferro para lactentes com desmame
Formulações lácteas caseiras: antecipa-se a oferta de frutas (2m) e refeição de sal (4m).
Restrição do uso de leite de vaca no 1º ano de vida
Utilização de alimentos-fonte de ferro-heme e ferro não heme em 2 refeições (a. cmpl)
Associação de alimentos fonte de vitamina C
Restrição da oferta de alimentos que possuem substâncias inibidoras da absorção de
ferro junto às refeições de sal.
Utilização de alimentos enriquecidos com ferro.
Suplementação profilática de ferro para pré-termo e crianças após 6 meses de idade ou
no início da alimentação complementar.
TRATAMENTO
Suplementação medicamentosa de ferro na dose de 3 a 5mg/kg/dia.
Orientação alimentar idêntica às apresentadas nas medidas preventivas.
Acompanhamento dos níveis de Hb após 1 mês, para avaliar resposta ao tratamento.
NUTRIÇÃO NAS DIARREIAS AGUDAS
PLANO A
Indicado para crianças com DIARREIA AGUDA, mas SEM DESIDRATAÇÃO.
É tratamento de manutenção, justamente para evitá-la.
Melhora → plano A
Sinais de desidratação → refazer plano B
Sinais de desidratação grave → passar para plano C.
PLANO C
Recomendado para crianças gravemente desidratadas e que necessitam repor água e
sais minerais rapidamente. Geralmente se administra líquidos por via intravenosa ou
usando uma SNG.
CONSTIPAÇÃO NA INFÂNCIA
A) Marasmo
B) Kwashiorkor
B) Desnutrição Grave
CUIDADOS HOSPITALARES.
O tratamento é dividido em 3 fases:
(1) Fase I (Inicial/Estabilização)
(2) Fase II (Reabilitação)
(3) Fase III (Acompanhamento)
Passos 1 e 2 - Tratar/prevenir hipoglicemia (< 54 mg/dl) e hipotermia (T axilar < 35º C) :
Solução de glicose a 10% via oral ou intravenosa
Agasalhar; técnica canguru; aquecedor ou lâmpada; etc.
VET baseado nos valores de ingestão energética, por faixa etária, (FAO, 2004).
O peso teórico é estimado com base no p25 do IMC/I
Perda de peso aproximada de 500g/mês → reduzidos do VET 128kcal/dia
ENERGIA
Ingestão dietética inadequada
Os requerimentos irão depender
Anorexia, náuseas, do tipocomplicações
vômitos, e duração de infecções e se há perdaproblemas
orais (candidíase, de peso.
O consumo energético
entários), deve estar
infecções aumentado disfagia,
esofageanas, em 50 a 100%
dor dos requerimentos
epigástrica, de
depressão,
crianças não infectadas.psicomotor deficiente
desenvolvimento
PROTEÍNAS E LIPÍDIOS
Elevada perda de nutrientes
Não há dados suficientes
Diarreia, para indicar
vômitos, febre, aumento
sangramento no seu consumo
intestinal, em relação
má absorção a crianças(vit
de nutrientes
saudáveis.
B12, ácido fólico, tiamina, zinco, selênio, cálcio, magnésio, vit A e D)
MICRONUTRIENTES
Aumento dos requerimentos nutricionais e perda de proteínas
Vitamina A: Suplementaçãofebre,
Hipermetabolismo, a cadainfecções,
4 a 6 mesessepse, medicação, liberação de fatores
100.000 UI (6 a 12(citoquinas,
catabólicos meses) TNF)
200.000 UI (13 meses a 5 anos de idade).
Demais micros: garantir
Interações atendimento
medicamentos às recomendações.
e alimentos
Terapia Nutricional
RESTRIÇÃO DE SUBSTRATO E A SUPLEMENTAÇÃO
COM O PRODUTO
Deficiência Fenilcetonúricos podem ser amamentados.
ou
inatividade Tirosina:100 a 120mg/kg/dia
Total aa: no mínimo de 3g/kg/dia (<2 anos)
2g/kg/dia (>2 anos)
SCHWARTZ, Ida Vanessa; SOUZA, Carolina Fischinger Moura de; GIUGLIANI, Roberto. Tratamento de erros inatos do
metabolismo. J. Pediatr. (Rio J.), Porto Alegre , v. 84, n. 4, supl. p. S8-S19, Aug. 2008
Distúrbios do metabolismo do ciclo da ureia
Terapia nutricional:
As fórmulas para lactentes podem ser diluídas em 1 a 1,5g/kg de proteínas.
L-arginina é suplementado com base nas necessidades individuais para impedir a
deficiência de arginina e auxiliar na excreção de nitrogênio de eliminação.
Os episódios agudos são controlados pela suspensão da ingestão de proteínas e
administração de líquidos e glicose intravenosos (corrigir desidratação e fornecer kcal)
Hiperamonemia grave = CPD, HD ou transfusão por troca.
A utilização de lactulose
por VO ou na forma de
enema, junto com
antibióticos (neomicina),
↓ absorção de amônia
na luz intestinal.
Distúrbios do metabolismo de carboidratos
Galactosemia
Ausência
Terapia nutricional
Restrição de galactose por toda a vida.
Evitar rigidamente todo o leite e seus derivados e alimentos que contenham
lactose (lactose = galactose + glicose) ou galactose.
Os lactentes devem receber fórmulas à base de soja.
Restrição de frutas e vegetais que são ricos em galactose
(tâmaras, mamão papaia, caquis, tomate e melancia → > de 10mg/100g)
Doenças do armazenamento de glicogênio
Terapia nutricional
Conduta
Prevenir a hipoglicemia com AMIDO DE MILHO CRU em intervalos regulares ou
infusão contínua de glicose por sonda nasogástrica.
Dieta com alto teor de carboidratos complexos e baixo teor de gordura.
Fazer abstenção de frutose e lactose.
Terapia Nutricional
Evitar o jejum (frequência e porção).
Dieta de baixo teor de gordura (15 a 20% VET).
Integração
DEP grave: fase de estabilização: droga/nutriente
↑ TMB até atingir 1,5x a necessidade energética basal.
VO: ↑ densidade Drogas
energéEca, ↑ fracionamento e ↓ do volume. Efeitos
Carbamazepina
TNE Anemia
(nasogástrica/ pós-pilórica/ ostomia): aplásica
crianças com disfagia e risco de aspiração.
Corticosteróides
Jejunostomia deve ser realizada somenteRetenção de sódio,
se a criança intolerância
apresentar à gástrica.
hipotonia glicose, ↑
excreção Zn, Ca,K; ↑demandas de B6, C e D
Fenitoína ↓ [ ] sérica, se administrado junto com dieta
Fenobarbital ↓ absorção de ácido fólico, B12, B6, K e D
Óleo mineral ↓ absorção de A, D e K
Valproato Vômitos, diarreia e constipação
NEFROPATIA
Dietoterapia
Densidade calórica elevada em até 1,8 cal/ml.
Suplementar Ca, Mg, Vitaminas A, D, E, K e
Uso de TCM (Má absorção).
Relação nitrogênio-calorias não protéicas: 1:120 a 1:150.
K, Zn e Mg (atenção devido ao uso de diuréticos)
SUPORTE NUTRICIONAL NA CRIANÇA HOSPITALIZADA
Gástrica
Sonda
Via
Ostomia
NUTRIÇÃO Jejunal
ENTERAL
Contínua
Administração
Intermitente
NUTRIÇÃO PARENTERAL
Indicação:
DEP grave e PMT <1.800g sem prespectiva de via digestiva por mais de 3dias
Crianças eutróficas sem prespectiva de via digestiva por mais de 5dias
ENERGIA: TMB X FI
Oferta de Proteínas
Efeito da oferta de CHO
Neonatos 2,5 a 3,0 g/kg/dia
Manter glicemia
Lactentes 2,0 a 2,5 g/kg/dia
Manter níveis estáveis para requerimentos do SNC
Crianças maiores 1,5 a 2,0 g/kg/dia
Produção de CO2 (homeostase respiratória)
Adolescentes 0,8 a 2,0 g/kg/dia
GABARITO:B
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS
Esclarecer a importância do ganho de peso adequado durante a gestação
Estimular o uso de alimentos fortificados.
Os nutrientes cuja recomendação diária se mantém inalterada: vit D, vit K, cálcio e fósforo.
2. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA / UFRJ 2013) O agravamento da pré-eclampsia
é denominado síndrome HELLP e caracteriza-se pela conjunção de três fatores
simultaneamente, a saber:
GABARITO:A
HIPERTENSÃO Hipertensão de qualquer etiologia, PA ≥ 140/90 mmHg
ARTERIAL Antes da gravidez ou diagnosticadas até a 20ªSG
CRÔNICA
HIPERTENSÃO Hipertensão (PA ≥ 140/90 mm Hg) SEM PROTEINÚRIA APÓS 20ªSG.
GESTACIONAL
PA ≥ 140/90 mmHg + Proteinúria (300mg/24h).
PRÉ-ECLÂMPSIA Grave= PA ≥ 160/110 mmHg ou mais de 5g de proteína na urina de 24h
ECLÂMPSIA CONVULSÕES
3
SÍNDROME HELLP HEMÓLISE, ↑ENZIMAS HEPÁTICAS (TGO/TGP) E PLAQUETOPENIA (< 100.000 mm )
GABARITO:B
3. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA / UFRJ 2013) Segundo o Ministério da Saúde
Fatores relacionados às condições prévias:
(Atenção ao pré-natal de baixo risco, 2012), dentre os fatores que podem indicar o
o Cardiopatias;
encaminhamento da gestante para o pré-natal de alto risco temos, a presença de:
o Pneumopatias graves (incluindo asma brônquica);
o Nefropatias graves (como insuficiência renal crônica e em casos de transplantados);
a) Idade menor do que 15 e maior do que 35 anos
o Endocrinopatias (especialmente diabetes mellitus, hipotireoidismo e hipertireoidismo);
b) Diabetes mellitus gestacional
o Doenças hematológicas (inclusive doença falciforme e talassemia);
c) Idade menor do que 18 e maior do que 35 anos
o Hipertensão arterial crônica e/ou caso de paciente que faça uso de antihipertensivo;
d) Ganho ponderal inadequado
o Doenças neurológicas (como epilepsia);
o Doenças psiquiátricas que necessitam de acompanhamento;
o Doenças autoimunes;
o Alterações genéticas maternas;
o Antecedente de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar;
o Ginecopatias;
o Portadoras de doenças infecciosas como hepatites, toxoplasmose, infecção pelo HIV,
sífilis terciária e outras DSTs;
o Hanseníase;
o Tuberculose;
o Dependência de drogas lícitas ou ilícitas; o Qualquer patologia clínica que necessite de
acompanhamento especializado.
4. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA / UFRJ 2014) Para uma gestante que desenvolveu
diabetes gestacional, o nutricionista pode adotar como um dos métodos de orientação
dietética, a distribuição energética por refeições. Assim, após a estimativa do valor
energético total (VET) da dieta, este pode ser distribuído pelas refeições ao longo do dia
em:
(A) Desjejum e merenda – 5 a 20%; Colação – 10%; Almoço e jantar – 20 a 30%; Ceia –
10% do VET.
(B) Desjejum e merenda – 10 a 15%; Colação – 5 a 10%; Almoço e jantar – 20 a 30%; Ceia
– 5 a 10% do VET.
(C) Desjejum e merenda – 10%; Colação – 10%; Almoço e jantar – 25 a 40% do VET.
(D) Desjejum – 20 a 25%; Almoço e jantar – 20 a 30%; Ceia – 15% do VET.
GABARITO:B
(A) pré-eclâmpsia grave e, deve ser hospitalizada durante toda a gestação até o parto,
devendo ser prescrita dieta hipossódica (3 g de sal de adição por dia).
(B) pré-eclâmpsia leve e, deve ser hospitalizada, preferencialmente, devendo ser prescrita
dieta normossódica.
(C) pré-eclâmpsia leve e, deve ser hospitalizada, devendo ser prescrita dieta hipossódica (2
g de sal de adição por dia) e suplementação de cálcio para todos os casos.
(D) eclâmpsia leve e, deve ser hospitalizada, obrigatoriamente, devendo ser prescrita dieta
hipossódica (2 g de sal de adição por dia).
PA ≥ 140/90 mmHg + Proteinúria (300mg/24h).
PRÉ-ECLÂMPSIA
Grave= PA ≥ 160/110 mmHg ou mais de 5g de proteína na urina de 24h
Hipertensão Gestacional ou Crônica ou Pré-eclâmpsia
Estágio 1 Normossódica (até 6g/dia ≤ 2,4g de Na+ /dia)
Estágio 2 Normossódica (até 6g/dia ≤2,4g de Na+ /dia)
Eclâmpsia Seguir conduta da PE estágio 2.
Síndrome HELLP Pode-se adotar conduta similar à indicada PE estágio 2. GABARITO:B
6. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA / UFRJ 2013) Você está atendendo uma
gestante adulta, com eutrofia pré-gestacional e hoje está com 23 semanas de
gestação e um resultado de hemoglobina de 10,2 g/dL. A gestante apresenta:
a) não apresenta anemia, entretanto, deve-se prescrever dose profilática de
60 mg de ferro elementar por dia.
b) anemia e deve ser tratada com 120 mg de sulfato ferroso por dia
c) apresenta anemia grave e deve ser encaminhada ao pré-natal de alto risco
d) anemia e deve ser tratada com 120 a 240 mg de ferro elementar por dia
GABARITO:D
GABARITO:C
Para a avaliação nutricional e recomendação para ganho de peso, o MS
preconiza os mesmos procedimentos para gestantes adultas, no entanto, o
acompanhamento da evolução da estatura deve ser realizado em todas as
consultas, já que se encontra em fase de crescimento.
9. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA / UFRJ 2012) O cuidado nutricional tem sido
apontado como um importante aliado na prevenção e tratamento desta intercorrência
gestacional. Assinale a opção CORRETA referente à assistência nutricional da gestante
com síndrome hipertensiva da gestação:
a) a avaliação antropométrica deve ser realizada com base nos mesmos critérios
propostos
para gestantes adultas e adolescentes saudáveis.
b) mulheres com sobrepeso ou obesas devem ganhar o limite inferior da faixa de
ganho de peso preconizada.
c) a dieta hiperproteica (≥ 2,5 g/kg/dia) tem sido recomendada, visando à redução da
hipoproteinemia e adequado desenvolvimento fetal.
d) a restrição de líquidos é recomendada nos casos de pré-eclâmpsia.
GABARITO:A
A doença hipertensiva é uma COMPLICAÇÃO MATERNA que propicia: BPN, asfixia, RCIU,
↑ necessidade de partos cirúrgicos e prematuros, ↑ taxa de mortalidade perinatal e fetal.
10. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA / UFRJ 2012) Para a correta classificação do estado
antropométrico das gestantes adolescentes, deve-se proceder a avaliação do Índice de
Massa Corporal (IMC) pré-gestacional adotando-se como referência:
a) os valores de IMC para idade de meninas de 5 a 19 anos propostos pela Organização
Mundial da Saúde (2007) e a classificação do IMC pré-gestacional proposto pelo
Ministério da Saúde no manual de assistência pré-natal, especifico para adolescentes
b) os valores de IMC para idade gestacional de meninas de 5 a 19 anos propostos pelo
Ministério da Saúde (2006), baseado na proposta de Atalah et al. (1997)
c) os valores de IMC para idade de meninas de 5 a 19 anos propostos pela Organização
Mundial da Saúde (2007) e, a classificação do estado nutricional da adolescente, segundo
a classificação adaptada da proposta do Ministério da Saúde (2008) para o Sisvan
d) os valores de IMC para idade de meninas de 5 a 19 anos e a classificação do estado
nutricional propostos pelo Institute of Medicine (2009)
GABARITO:C
IMC para idade de meninas sugerido pela WHO, 2007 (http://www.who.int/growthref/).
Classificação para avaliação do EM pré-gestacional de adolescentes
segundo a curva OMS de IMC/idade
Percentil Escore-z Diagnóstico
<3 < -2 Baixo Peso
≥ 3 e < 85 ≥ -2 e < +1 Adequado ou eutrofico
≥ 85 e <97 ≥ +1 e <+2 Sobrepeso
≥ 97 ≥ +2 Obesidade
11. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO / UNIRIO 2014) É expressivo o número de gestantes
anêmicas. A correção desta deficiência objetiva atender às demandas aumentadas de
ferro, corrigindo as baixas concentrações de hemoglobina. É CORRETO afirmar que a
suplementação
GABARITO:C
GABARITO:C
EDULCORANTES
GABARITO:C
14. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO / UNIRIO 2013) Hormônios presentes na gestação
como a progesterona desencadeiam uma série de adaptações fisiológicas
necessárias ao transcorrer normal do período. É adaptação fisiológica
GABARITO:C
Colostro
Constituinte Leite maduro Leite de vaca
(1-5dias)
GABARITO:A Energia (Kcal) 58 70* 67,8
O colostro tem em sua Lactose (g) 5,3 7,3 4,9
composição pouca Proteína total (g) 2,3 0,9 3,5
Caseína (%) 10 40 82
gordura, o que otimiza a
Proteína do soro (%) 90 60 18
perda de 10% do peso a-lactoalbumina (mg) 218 161 --
em relação ao Gordura total (g) 2,9 4,2 3,8
nascimento.
Ferro (μg) 0,45 0,4 0,05
16. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA/ UERJ 2015) Recém-nascidos com menos de 37
semanas completas de gestação apresentam algumas particularidades que podem
influenciar na conduta dietoterápica. A respeito de suas características sistêmicas
e/ou metabólicas, pode-se afirmar que ocorre:
GABARITO:A
Metabolismo das proteínas:
ESTADO CATABÓLICO PROTÉICO → ↑ uréia, ácido
úrico, creatinina e do íon amônio
AA essenciais no RNPT → CISTEÍNA E TAURINA Redução da atividade
17. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO /UNIRIO 2013) A nutriz está constantemente exposta a uma
grande variedade de substâncias que podem ser transferidas para seu leite. Analise as
assertivas abaixo como Verdadeiras (V) ou Falsas (F).
I) A cafeína pode ser excretada no leite, com pico de secreção em cerca de 1GABARITO:D
hora após
a ingestão. Porém, com o consumo de uma xícara de café pela nutriz, o lactente recebe
quantidades baixas para ter efeito clínico.
II) A ingestão de álcool em pequenas doses (1 lata / dia de cerveja) estimula a secreção
de prolactina e, portanto, a produção de leite materno.
III) O hábito de fumar pode contribuir para o menor desempenho na lactação, pois
promove um efeito inibidor sobre os níveis de prolactina e ocitocina.
GABARITO:C
GABARITO:D
20. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA/ UERJ 2014) Durante a primeira consulta
multiprofissional em um ambulatório de pediatria, mãe de gêmeos nascidos a termo,
com um mês de vida e plena capacidade de sucção e deglutição, relatou amamentar
seus filhos de três em três horas para poder descansar. Foram constatadas evacuações
em pequena quantidade e frequência urinária inferior a seis vezes ao dia.
Neste caso, a orientação para promoção e incentivo ao aleitamento materno é a:
GABARITO:D
21. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA / UFRJ 2014) É uma das consequências da oferta
proteica excessiva na terapia nutricional para recém-nascidos de baixo peso:
↑ a CSR ↓
Hipernatremia
(carga de capacidade
↓ TFG e acidose
soluto de [ ] de
metabólica
renal) solutos
22. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA/ UERJ 2013) Lara é primigesta, tem sentido dor
e desconforto ao amamentar seu filho Pedro, interrompendo os períodos de
mamadas e levando ao ingurgitamento mamário. A residente de nutrição do
ambulatório de pós-natal recomendou à Lara quanto ao seguinte cuidado com as
mamas:
a) suspensão do aleitamento materno
b) aplicação de compressas frias
c) uso de compressas mornas
d) exposição ao sol TRAUMA OU FISSURA MAMÁRIA
- Compressa quente: ↑ vascularização da mama e faz com que o leite seja extraído com
mais facilidade, porém tem efeito rebote em ↑ produção láctea, AGRAVANDO O
INGURGITAMENTO;
- Compressa fria: provoca vasoconstricção, ↓ intensidade do ingurgitamento e alivia o
desconforto materno em relação à temperatura das mamas. Entretanto, se for mal
conduzida pode prejudicar a lactação, pois ↓ produção da prolacEna e ocitocina.
23. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA / UFRJ 2013) Qual a fração protéica do leite de vaca
mais associada a processos alérgicos em crianças?
a) Alfa-lactoalbuminia
b) Albumina sérica bovina
c) Beta-lactoglobulina
d) Caseína
GABARITO:C
24. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA / UFRJ 2013) Diante da recusa de ingestão de
um determinado alimento por uma criança em transição para alimentação familiar a
atitude recomendada é:
GABARITO:C
26. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA / UFRJ 2013) A realização da ordenha do leite
materno é útil para as mulheres que precisam se ausentar devido ao trabalho, por
exemplo. Os procedimentos corretos sobre a ordenha, conservação e oferta do leite
materno ao bebê consistem em higienização das mãos; massagem nas mamas e:
c) não é necessário desprezar primeiros jatos de leite dos seios; ordenhar o leite
diretamente dentro de um frasco de vidro; estocar na geladeira (tempo máximo de
12 horas) ou freezer (tempo máximo de 30 dias); amornar o leite em uma panela;
oferecer ao bebê em copo pequeno.
d) não é necessário desprezar primeiros jatos de leite dos seios; ordenhar o leite
diretamente dentro de um frasco de vidro; estocar na geladeira (tempo máximo de
24 horas) ou freezer (tempo máximo de 30 dias); aquecer o recipiente com o leite em
água quente ou em microondas; oferecer ao bebê em copo pequeno.
GABARITO:A
27. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA / UFRJ 2014) Menino de 8 meses, pesando 8 kg,
eutrófico, sem intercorrências, está na unidade de saúde e mãe refere a seguinte história
alimentar: fruta da época às 9 horas da manhã; almoço com alimentos dos diversos grupos
às 12 horas; leite materno nos demais horários. Mãe retornará ao trabalho quando criança
fizer 12 meses de idade. Considerando a situação apresentada, a conduta nutricional
deverá ser:
(A) no lanche da tarde, incluir o leite de vaca, em substituição ao leite materno; introduzir
o jantar com alimentos de todos os grupos; iniciar suplemento de ferro.
(B) no lanche da tarde, incluir uma fórmula infantil de seguimento, em substituição ao leite
materno; introduzir o jantar com alimentos de todos os grupos; não iniciar suplemento de
ferro uma vez que a fórmula infantil é adicionada de ferro.
(C) no lanche da tarde, além do leite materno, incluir uma fruta; introduzir o jantar com
alimentos de todos os grupos; iniciar suplemento de ferro.
(D) no lanche da tarde, incluir uma fruta, além do leite materno; introduzir uma sopa de
legumes variada no jantar; iniciar suplemento de ferro após a interrupção total do
aleitamento materno.
GABARITO:C
28. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA / UFRJ 2012) Você está atendendo uma mãe com
seu filho de 25 dias de vida que está em aleitamento materno exclusivo e ganho de
peso inferior ao desejável. Mãe e bebê não apresentam intercorrências clínicas, os
exames bioquímicos de ambos estão inalterados e mãe não utiliza nenhum tipo de
medicamento ou drogas ilícitas. É considerado fundamental antes de definir a conduta
a ser tomada solicitar à mãe que:
a) informe seu consumo alimentar habitual para verificar se a alimentação é
inadequada, o que sugere baixa produção láctea
b) que ela faça a expressão manual da mama para verificar se há produção adequada
de leite
c) que informe seu consumo hídrico habitual para verificar se é inadequado, o que
sugere baixa produção láctea
d) amamente o bebê na sua frente para que você possa observar se há pega incorreta,
o que sugere esvaziamento inadequado da mama
GABARITO:D
29. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA/ UERJ 2013) Robson tem 4 meses e apresenta
Tetralogia de Fallot. Hoje está internado na UTI pediátrica no 2° dia após a cirurgia
corretiva, sem apresentar complicações. A nutricionista Eveline calculou o valor
energético total diário de Robson, após utilizar uma fórmula preditiva de:
GABARITO:B
30. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA / UFRJ 2012) Uma criança de oito meses,
eutrófica, amamentada exclusivamente até os seis meses, já está recebendo
alimentação complementar. A melhor combinação de alimentos para o almoço do
bebê é:
a) purê de cenoura, feijão amassado e frango desfiado. todos os alimentos podem ser
refogados com óleo de soja e temperos caseiros. sobremesa: suco de laranja lima
b) purê de inhame, purê de abóbora, feijão amassado e peixe desfiado. todos os
alimentos podem ser refogados com óleo de soja e temperos caseiros. sobremesa:
papa de mamão
c) arroz amassado, purê de abóbora, feijão (somente caldo) e carne bovina moída.
todos os alimentos devem ser cozidos em água e sal. sobremesa: gelatina
d) arroz, purê de aipim, feijão amassado e ovo mexido. todos os alimentos podem ser
refogados com óleo e temperos caseiros. Sobremesa: geléia de mocotó
GABARITO:B
31. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA / UFRJ 2012) Menino de 9 meses, eutrófico,
apresenta valor de hemoglobina de 11,2 g/dL. Além de orientações alimentares
específicas para esta criança, é necessário prescrever suplementação de ferro,
realizada da seguinte forma:
a) indicar nutrição via sonda se a ingestão oral for menor que 100kcal/kg/dia
b) corrigir de imediato as deficiências de vitamina A, ácido fólico e ferro
c) iniciar dieta cautelosamente, oferecendo entre 150 a 220kcal/kg/dia
d) prescrever dieta com 1 a 1,5g/ptn/kg/dia e baixo teor de lactose
FASES PASSOS
Fase I Passos 1 e 2: Tratar/prevenir hipoglicemia e hipotermia
Inicial/Estabilização Passo 3: Tratar desidratação e choque séptico
Passo 4: Corrigir distúrbios hidroeletrolíticos (Zn, Cu, Se, Fe, vit A e ácido fólico)
Passo 5: Tratar a infecção
Fase II Passo 6: Corrigir deficiência de micronutrientes (vit A, zinco, ferro : 2ª sem de tto)
Reabilitação Passo 7: Reiniciar a alimentação cautelosamente
Passo 8: Fase de Reabilitação ou de Crescimento Rápido
Passo 9: Afetividade, estimulação, recreação e cuidado
Fase III Passo 10: Preparar para alta e o acompanhamento pós alta
Acompanhamento
Ferro: Previne/corrige anemia e melhora cognição e o crescimento, entretanto NÃO é
recomendada na fase de estabilização inicial, pois agrava infecções→ Suplementar somente
a partir da 2a semana de tto, qdo ocorrer ganho de peso e recuperação do apetite.
33. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA / UFRJ 2014) Uma menina de 2 anos, PA= 8 kg,
com desnutrição grave, já passou por todas as etapas da fase de estabilização (fase I)
do tratamento da desnutrição e está pronta para a fase de reabilitação (fase II). Já
tendo passado pela transição gradual da dieta da fase I para fase II, a recomendação
de energia e proteína é de:
GABARITO: B
34. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA / UFRJ 2012) Considere uma criança de 2 anos,
apresentando constipação intestinal (eliminação de fezes ressecadas, 3 vezes por
semana). A primeira conduta a ser estabelecida para o tratamento é orientar:
a) 15 a 25 / 6 a 10
b) 10 a 20 / 6 a 10
c) 15 a 25 / 10 a 14
d) 10 a 20 / 10 a 14
PLANO A - Indicado para crianças com DIARREIA AGUDA, mas SEM DESIDRATAÇÃO.
GABARITO:D
36. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA / UFRJ 2012) No atendimento de uma
criança de 2 anos, com diabetes tipo 1, os objetivos glicêmicos são:
a) pré-refeição: 60-120 mg/dL; 2 horas pós-refeição: < 150 mg/dL; antes de deitar:
100- 180 mg/dL
b) pré-refeição: 180-160 mg/dL; 2 horas pós-refeição: < 200 mg/dL; antes de
deitar: 100- 200 mg/dL
c) pré-refeição: 80-180 mg/dL; 2 horas pós-refeição: < 200 mg/dL; antes de deitar:
100- 180 mg/dL
d) pré-refeição: 70-130 mg/dL; 2 horas pós-refeição: < 160 mg/dL; antes de deitar:
90-140 mg/Dl
Objetivos glicêmicos:
Idade (anos) Pré- refeição 2h pós-refeição Antes de deitar 3h da manhã
0-2 180-160 <200 100-200 >100
3-6 80-180 <200 100-180 >100
7-13 70-140 <180 100-160 >90
>13 70-130 <160 90-140 >90
GABARITO: B
37. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA / UFRJ 2012) As alergias alimentares são mais
prevalentes na faixa etária pediátrica. Atualmente, os prebióticos, probióticos e
simbióticos tem sido explorados como opção no manejo e prevenção dos processos
de sensibilização alimentar. NÃO é ação específica dos probióticos no trato
gastrointestinal:
Probióticos
Definidos pela OMS como MO vivos que, quando administrados em quantidades
apropriadas, conferem beneficio à saúde do hospedeiro.
Os principais gêneros de bactérias avaliados como probióticos são os Lactobacillus e
Bifidobacterium. Algumas cepas de Escherichia coli e Bacillus, além do fungo
Saccharomyces cerevisiae também apresentam ação probiótica. A segurança dos
probióticos é grande, entretanto deve-se observar que eles estão contraindicados em
pacientes com comprometimento imunológico
GABARITO:B
38. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA / UFRJ 2012) Na fase de reabilitação do tratamento
nutricional de crianças com desnutrição no Brasil é CORRETO afirmar que:
GABARITO:D
39. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA/ UERJ 2016) Pré-escolar de dois anos foi internada
na enfermaria de pediatria com quadro de diarreia grave, distensão abdominal e
anorexia. Apresentou escore-Z de estatura/idade = -2,1 e peso/idade = -2,5. Após o
teste sorológico para anticorpo antitransglutaminase tecidual ter dado positivo,
realizou-se biópsia intestinal confirmando diagnóstico de doença celíaca. Na primeira
etapa do tratamento, deve-se restringir o consumo de:
GABARITO:A
40. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA / UFRJ 2012) Em um município da região
nordeste do Brasil foi realizada avaliação bioquímica em todas as crianças menores
de cinco anos de idade. Os resultados apontaram que 13% da população infantil
avaliada apresentava níveis séricos de retinol menor ou igual a 0,70 μmo/L. De
acordo com a Organização Mundial de Saúde (1996), é correto dizer que, no
município avaliado, entre as crianças menores de cinco anos de idade há uma
situação de:
GABARITO:A
41. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA/ UERJ 2014) Pré-escolar neuropata com encefalopatia
crônica não evolutiva, em uso de fenobarbital, deu entrada no hospital com quadro
respiratório e desnutrição graves. Atualmente, encontra-se em fase de reabilitação do
tratamento da desnutrição e em dieta via oral. Considerando o tratamento
medicamentoso e nutricional deste paciente, a oferta mínima em kcal/kg/dia e os
micronutrientes que devem ser suplementados são respectivamente:
a) 150 / ácido fólico, vitaminas B12, B6, K, D Crianças com DEP grave: seguir as normas
b) 130 / ácido fólico, vitaminas C, B1, K, E do manual do desnutrido grave da WHO.
c) 150 / selênio, vitaminas B12, A, B6, E Na fase de estabilização, deve-se aumentar
d) 130 / selênio, vitaminas C, A, B1, D a TMB gradativamente até atingir 1,5x a
necessidade energética basal.
Integração droga/nutriente
Drogas Efeitos
Carbamazepina Anemia aplásica
Corticosteróides Retenção de sódio, intolerância à glicose, ↑
excreção Zn, Ca,K; ↑demandas de B6, C e D
Fenitoína ↓ [ ] sérica, se administrado junto com dieta
Fenobarbital ↓ absorção de ácido fólico, B12, B6, K e D
Óleo mineral ↓ absorção de A, D e K
Valproato Vômitos, diarreia e constipação
GABARITO:A
42. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA/ UERJ 2013) Cinara recebeu o diagnóstico de
fibrose cística após o teste do pezinho e hoje, com 2 anos, apresenta insuficiência
pancreática, estando compensada clinicamente. Numa interconsulta com o pediatra Ciro
e a nutricionista Pilar, os hábitos alimentares de Cinara foram analisados e, em um dos
cardápios elaborados, constava:
a) 1500 / 500 / 3000 A Fibrose Cística (FC), também conhecida como Doença do
b) 1000 / 250 / 1250 Beijo Salgado, é uma doença genética. Comprometimento do
c) 500 / 0 / 1000 funcionamento das glândulas exócrinas que produzem
d) 250 / 0 / 500 substâncias (muco, suor ou enzimas pancreáticas) que ficam
mais espessas e de difícil eliminação.
GABARITO:C
47. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA / UFRJ 2013) Menino de 06 anos apresenta
peso de 13,1 kg e altura de 107 cm. Preencha o gráfico de IMC/por idade. A
criança apresenta
GABARITO:C
49. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA/ UERJ 2016) Criança de oito anos foi internada na
enfermaria de pediatria com eliminação oral e retal de ascaris. Apresentava-se
hipocorado, com ascite, edema de membros inferiores, hipoalbuminemia (1,4g/dL) e
anemia ferropriva (hemoglobina = 8,2g/dL e hematócrito = 34,6%). O escore-z do
IMC/idade foi abaixo de 3 e da estatura/idade = -1,0. Nos primeiros sete dias de
internação, recomenda-se:
GABARITO:C
50. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA / UFRJ 51. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA /
2013) Os valores de referência que UFRJ 2014) Os pontos de corte para
caracterizam dislipidemias em crianças, definição de hipercolesterolemia e
segundo critérios das Diretrizes de Prevenção hipertrigliceridemia em crianças e
da Aterosclerose na Infância e na Adolescência adolescentes, segundo critérios da I
são: Diretriz de Prevenção da Aterosclerose
a) Colesterol total ≥ 170 mg/dL e triglicerídios na Infância e Adolescência, são
≥ 130 mg/dL respectivamente:
b) Colesterol total ≥ 150 mg/dL e triglicerídios (A) ≥ 200 mg/dL e ≥ 150 mg/dL.
≥ 100 mg/dL (B) ≥ 250 mg/dL e ≥ 200 mg/dL.
c) Colesterol total ≥ 250 mg/dL e triglicerídios (C) ≥ 150 mg/dL e ≥ 100 mg/dL
≥ 110 mg/dL (D) ≥ 170 mg/dL e ≥ 130 mg/dL.
d) Colesterol total ≥ 200 mg/dL e triglicerídios
≥ 150 mg/dL
GABARITO:C
53. (RESIDÊNCIA NUTRIÇÃO CLÍNICA / UFRJ 2014) A recomendação mais recente da
Organização Mundial de Saúde e do Ministério da Saúde para os índices
antropométricos adotados pela Vigilância Alimentar e Nutricional nos procedimentos
de diagnóstico e acompanhamento do estado nutricional de adolescentes é:
a) periférica
b) muscular
c) abdominal
GABARITO:C
d) pancreática