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1. ATIVIDADES LETIVAS
Pontos fortes:
Planificações atempadas e atualizadas de acordo com as metas curriculares, as aprendizagens
essenciais e os perfis das turmas.
Cumprimento total das planificações efetuadas, apesar dos casos de substituição de docentes,
colocação tardia dos mesmos, entre outros constrangimentos.
Interdisciplinaridade verificada nas atividades extracurriculares e na flexibilidade nas equipas
pedagógicas.
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1.2 - Práticas letivas: atividades; metodologias/gestão do tempo; processos de
apoio/estratégias de recuperação
Pontos fortes:
A gestão do tempo foi a adequada, dado terem-se cumprido, na generalidade, todas as
planificações.
As estratégias de recuperação e a consolidação das aprendizagens essenciais foram tidas em
conta ao longo do ano letivo, discutidas em departamento, em grupo disciplinar, nos conselhos
de turma/equipas pedagógicas e postas em prática pelos docentes.
Apesar de este ano letivo não ter sido com E@D, continuaram a usar-se as ferramentas digitais
com o objetivo de promover o sucesso, particularmente o Classroom.
A elaboração de portefólios e/ou e-portefólios, bem como a oficina de leitura, escrita e
gramática foram algumas das medidas promotoras do sucesso.
Houve sempre a preocupação de recuperar e consolidar as aprendizagens essenciais e de
diversificar as técnicas de avaliação.
Pontos fortes:
O resultado das aprendizagens essenciais refletem-se nas metas atingidas. Foram trabalhadas as
aprendizagens essenciais com a preocupação de retomar e consolidar todas nas quais os
alunos/turmas sentiam necessidade. Atendeu-se sempre que possível a um ensino personalizado,
visando estratégias e instrumentos de avaliação e classificação variados e promotores do
sucesso.
Deu-se conta de alguns problemas de indisciplina que foram devidamente tratados de acordo
com o RI e a lei.
As parcerias e as coadjuvações continuam a ser uma mais-valia, bem como o AOA e as Tutorias.
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1.4. Avaliação das aprendizagens: métodos e registos; instrumentos de avaliação
(eficácia); utilização da informação da avaliação; envolvimento dos alunos na avaliação;
critérios definidos no departamento
Pontos fortes:
Foram elaboradas grelhas de avaliação final de acordo com os critérios definidos em
departamento e aprovados no CP, com a possibilidade de ajustar sempre as classificações
atribuídas, consoante o perfil e a evolução de cada discente.
As grelhas foram testadas, melhoradas e aplicadas por todos os docentes.
Foi sempre dada orientação aos alunos sobre as aprendizagens e instrumentos de avaliação
(objetivos, prazos, bibliografia e Web grafia, critérios de avaliação...) fomentando o diálogo, o
espírito crítico e a autonomia dos discentes.
Foram monitorizados os resultados e foi dado sempre feedback aos alunos sobre as suas
aprendizagens.
O decorrente do instrumento de registo apontado, leva sempre obrigatoriamente a uma reflexão
quer do próprio docente, quer do departamento, em diversos níveis comparativos, quer de
sucesso, quer de insucesso.
Introdução, sempre que possível, nos instrumentos de avaliação dos vários domínios, do
feedback aos alunos, usando uma terminologia adequada ao nível etário dos mesmos.
Pontos fortes:
Realizaram-se praticamente todas as atividades do PAA e as que não tiveram lugar deveram-se a
constrangimentos inimputáveis ao professor, como, por exemplo, o elevado custo das visitas de
estudo.
Utilização dos recursos digitais como uma importante ferramenta de trabalho para docentes e
discentes.
Pontos fortes:
Concretização das atividades/ da maior parte das atividades constantes no PAA.
Os resultados obtidos constam no instrumento de registo já apontado. A nível interno foram bons
nas quatro línguas.
Para além das reuniões habituais do departamento, fizeram-se várias reuniões de grupo
disciplinar para, por exemplo, partilha de materiais e de técnicas de avaliação, monitorização
de resultados, elaboração das informações de prova e das próprias provas.
Os docentes reuniram, de acordo com a disponibilidade em termos de horário, recorrendo à
plataforma Zoom sempre que necessário, para planificar aulas e atividades e produzir materiais.
As reuniões efetuadas com as equipas pedagógicas da flexibilidade.
Foi muito regular os professores partilharem instrumentos de avaliação, estratégias e atividades
promotoras do sucesso, o que, inevitavelmente, levou à desejável aferição na avaliação.
3. CULTURA DE ESCOLA
- Planeamento estratégico
- Organização interna
- Desenvolvimento curricular
- Gestão de recursos
- Consecução dos objetivos do projeto educativo
- Relacionamento interno
- Acesso à informação
- Autoavaliação de escola
Pontos fortes:
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Áreas / aspetos a melhorar:
O planeamento estratégico deve obrigatoriamente passar por uma atuação sobre o
comportamento, a postura perante a escola e a valorização da mesma.
A aquisição de novas obras de leitura obrigatória e complementar, para o CRE, é imprescindível.
A colaboração e permanência de docentes do departamento no CRE para dinamização de
atividades, entre elas, a leitura domiciliária.
14/07/2023