Este documento fornece informações sobre bronquiolite, uma infecção viral comum das vias aéreas inferiores em bebês menores de 2 anos. Apresenta os sintomas, causas, diagnóstico, tratamento e complicações possíveis da bronquiolite. O vírus sincicial respiratório é responsável por 80-90% dos casos, que geralmente começam com sintomas de resfriado comum e podem evoluir para sibilância e dificuldade para respirar. O tratamento envolve suporte respiratório com oxigênio
Este documento fornece informações sobre bronquiolite, uma infecção viral comum das vias aéreas inferiores em bebês menores de 2 anos. Apresenta os sintomas, causas, diagnóstico, tratamento e complicações possíveis da bronquiolite. O vírus sincicial respiratório é responsável por 80-90% dos casos, que geralmente começam com sintomas de resfriado comum e podem evoluir para sibilância e dificuldade para respirar. O tratamento envolve suporte respiratório com oxigênio
Este documento fornece informações sobre bronquiolite, uma infecção viral comum das vias aéreas inferiores em bebês menores de 2 anos. Apresenta os sintomas, causas, diagnóstico, tratamento e complicações possíveis da bronquiolite. O vírus sincicial respiratório é responsável por 80-90% dos casos, que geralmente começam com sintomas de resfriado comum e podem evoluir para sibilância e dificuldade para respirar. O tratamento envolve suporte respiratório com oxigênio
BRONQUIOLITE Dra Paula - 06/08/19 Começa com IVAS por 2-3 dias que evolui para
sibilância+taquipneia com ou sem IR. A taquipneia pode evoluir para uma
DEFINIÇÃO: dispneia = Desconforto Resp → batimento de asa de nariz, retrações Primeiro episódio de sibilância na criança <2 anos evoluindo com subcostais, intercostais ou de fúrcula, gemência, baixa satO2 → UTI ep. recorrentes ou não Pode evoluir para insuf resp - Sibilos → ausculta de bronquíolos acometidos = “chiado” Elevada morbimortalidade, pp quando VSR. - Estertor subcreptante = estertor grosso → secreção na via aérea, não no alvéolo. É pp expiratório, estendendo ou não o tempo expiratório e DX DIFERENCIAIS EM <2 anos: pode ou não acompanhar o sibilo. Como está nas vias aéreas, é bilateral, Sd do lactente sibilante → Chiado por 30 dias ou >3 episódios difuso. Asma ≠ Estertor creptante = estertor fino “fio de cabelo”→ secreção no alvéolo. Presente na PNM quando lamina pequena de secreção no alvéolo. ETIOLOGIAS: Quando muita secreção esse ruído some – é um ruído transitório – evolui *Todos esses agentes em crianças mais velhas causam IVAS, no bebe para uma ausculta silenciosa. causam infecção de vias aéreas inferiores = BQL EVOLUÇÃO DA BQL: <2anos com IVAS e BEG→ tosse + chiado = 1° Vírus Sincicial Respiratório VSR – 80-90% na sazonalidade: ep de sibilância + taquipneia + baixa SatO2 que vai ficando cada vez Out/Inv. Causa de PNM Viral. mais importante e a criança cansa→ dispneia + sinais de cansaço, Mycoplasma (menor bact) hipoatividade, desconforto resp e até IR = UTI Adenovírus – potencial de maior gravidade, pode evoluir para BQL obliterante FR <2 meses: 60 irpm No adulto causa IVAS, edema de gânglios cervicais anteriores, conjutivite >2m – 1ano: 50 Parainfluenza – CRUPE = Laringite viral → IVAS que ataca 1-5anos: 40 laringe. Apresenta ESTRIDOR (aparece na inspiração quando via 5-8anos: 30 aérea fecha – TTO: inalação com adrenalina + dexametasona) >8anos: 20 *Só usa dexametasona na laringite, meningite e meningococcemia Rinovírus – Causa dos resfriados comuns (apenas IVAS) e Gripe GRUPOS DE RISCO: facilmente podem descompensar com BQL (tem sintomas sistêmicos). Não tem sazonalidade, acontece ano Prematuros inteiro. Displasia broncopulmonar (RN que usou VM) Bocavírus – Resfriado, sazonalidade Cardiopata Metapneumovírus – Resfriado, sazonalidade Comorbidades Coronavírus – pode ser agressivo, SARA Enterovírus – Principal causa de Meningite Viral, diarréia, dças FATORES DE RISCO: respiratórias (Sd Resp Aguda Grave), conjuntivite, miocardite, Exposição do tabaco→agride via aérea e inibe batimento ciliar dças exantemáticas... *Sem batimento ciliar = acumulo de muco, inflamação/infecção, destruição parede = bronquiectasia QUADRO CLÍNICO: Ausência de aleitamento materno → imunização passiva IVAS: Tosse, coriza, obstrução nasal, febre (pode não ter), SEM Aglomeração TAQUIPNEIA no início Contato com doentes - irmão/creche *Taquipneia e sibilos = comprometimento de via aérea inferior Falta de lavagem das mãos ao manusear bebe Recusa alimentar Sinais de desconforto respiratório TRANSMISSÃO: > sem febre Contato Gotículas em suspensão → partícula com vírus/bactéria que RX tórax = vê hiperinsuflação, infiltrado peri-hilar/intersticial, alcança até 1m, tosse e fica na mão (por isso contato) = atelectasia (+ em LSD)… Achados que mais atrapalham o dx do ISOLAMENTO DE CONTATO + MÁSCARA COMUM que ajudam, pois confunde com PNM e aumenta uso de ATB *HMG, PCR = Não precisam para dx de BQL *Aerossol → partícula que voa, fica em suspensão = TB, varicela, sarampo, pct com influenza intubado na UTI sob aspiração de secreção COMPLICAÇÕES: (aerossoaliza o vírus) = ISOLAMENTO CONTATO + MÁSCARA N95 + Otite Média Aguda – mais comum QUARTO COM PRESSÃO NEG PNM principalmente viral, mas pode evoluir para a bacteriana, sepse GRAVIDADE: INDICA INTERNAÇÃO!!! Atelectasia Insuficiência Respiratória → taquipneia, sinais de esforço Pneumotórax respiratório = retrações intercostais, subcostais, de fúrcula, IR batimento de asa de nariz, dispneia, gemência, Palidez TRATAMENTO: *Qdo dx e internada, criança deve ser ISOLADA Desidratação CONTATO + GOTÍCULA Cianótica Cabeceira elevada Respiração paradoxal Oferecer O2 → mín possível para ter o máx sat – visa Sat 95-99% Oximetria com baixa saturação <90-92 (manter internado mesmo NÃO deixar Sat 100% = pois assim todas as Hb que só por conta da dependência do cateter de O2) estarão saturadas de O2 + o O2 que fica livre na corrente sanguínea, *depois pode pedir gasometria para ver se esta retendo CO2 – quando isso gera uma pressão arterial de O2 (PO2) alta = hiperóxia é ruim = continua saturando mal lesão oxidativa, lesa tecidos. Se cianose + sat muito baixa = IOT Baixa Sat <90-92 → por Cateter O2 <90 = hipoxemia *Limitação do cateter de O2 → baixo fluxo de O2. Quando saturando (cianose+desidratação+palidez) muito baixo mesmo com o catO2 optar por Mascara de venturi ou 92-95 → esta ruim, mas pode ser que não precise do cateter máscara não reinalante (oferecem 40% e quase 100% de O2 respect). ainda = avaliar esforço resp Se mesmo com essas máscaras a criança ainda satura mal → vai para UTI em uso de VNI (cateter de alto fluxo ou CEPAP) ou IOT → Esses GRUPO DE RISCO: INDICA INTERNAÇÃO!!! podem complicar com PNM. <2 meses – faz apneia Prematuro O VSR pode complicar com PNM Viral concomitante = mais difícil ainda Cardiopata de ventilar, pois IR obstrutiva do VSR + IR restritiva da PNM = Podem Imunodeficiência infectar → choque e até sepse. Displasia pulmonar Risco social – família não entende, mora longe, sem chance de As vezes com o catO2 criança já melhora dispneia, já volta a se reavaliar alimentar, mas as vezes não. Quando mesmo com catO2 ainda recusa dieta: Soro de Manutenção DIAGNÓSTICO = CLÍNICO Deixar em jejum ou dieta VG EXAMES PARA DIAGNÓSTICO: Jejum: quando criança esta mal, que precise IOT em Pesquisa do VSR em nasofaringe: breve Se +, é o VSR o agente etiológico da doença. Sonda VG: quando já ficou em jejum e deu sinais de Se – não descarta BQL, quer dizer que o agente melhora – deve ser a menor sonda possível na menos narina (deixar etiológico é outro, não o VSR. maior narina para criança respirar) Existem outros exames para pesquisa dos outros ag. da BLQ = Lavagem nasal com SF + Aspiração de via aérea superior $$$ NÃO TRATAR COM: Inalação com broncodilatador = Fenoterol (Berotec) Inalação com adrenalina Inalação com solução hipertônica Corticoides Fisioterapia Respiratória Mucolíticos
Bebe feliz, contente, chiando + Sat <90 + sem febre + RX duvidoso =
NÃO recebe ATB Bebe com febre + na UTI + RX duvidoso = ATB
PROFILAXIA NOS GRUPOS DE RISCO:
Imunização passiva com anticorpo contra o VSR em períodos de maior incidência: começa em março/abril e dura 5 meses com 1 dose por mês $$ Lavagem das mãos Proteger do contato com pessoas doentes Evitar aglomerações
Manter isolamento da criança internada com BQL confirmada =
isolamento de contato (uso de avental e luvas) + gotículas (uso de máscara comum) que deve durar enquanto durarem os sintomas → enquanto tossir deve ficar isolada das outras crianças.
Lidando com COVID-19: Maneiras práticas e eficientes sobre como prevenir, preparar e proteger você e sua família do Coronavírus de Wuhan (Covid N95, nCoV-2019, SARS-CoV 2, surto de 2020)