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PNEUMONIA

DEFINIÇÕES

COMUNITÁRIA

 ADQUIRIDA FORA DO AMBIENTE


4. STAPHYLOCOCCUS AUREUS
HOSPITALAR
(cocos gram+)
Patogenia:  Pós-gripe/usuário de drogas
aspiração/inalação/hematogenica/extensão EV
direta  Grave, necrosante, derrame,
pneumatocele
Clínica: tosse, dispneia, escarro purulento,
estertores

Diagnóstico: clínica + raio-x

 Raio-x>
1. Lobar: pneumococo
2. Broncopneumonia: dois lóbulos
acometidos
3. Consolidação: imagem radiopaca
4. Broncograma aéreo é os “tubinho’  Atípicos: não respondem a b-
preto dentro da consolidação lactamicos
1. MYCOPLASMA PNEUMONIAE:
Agente:  Gripão + miringite
bolhosa/anemia
 Típicos: respondem a b-lactamico e hemolítica/raynaud
coram pelo gram 2. LEGIONELLA PNEUMOPHILA:
1. STREPTOCOCOS PNEUMONIAE  Quadro típico e grave/sinal de
: mais comum Faget/sintomas GI
 Escarro ferruginoso  NA/transaminases
 Pode haver nódulo radiopaco
sozinho  Pneumonia Tratamento:
redonda
2. HAEMOPHILUS INFLUENZAE onde tratar: típicos
(cocobacilo gram negativo)
C ONFUSAO MENTAL
idosos, portadores de DPOC
U REIA >43MG/DL
3. KLEBSIELLA PNEUMONIAE (gram
negativo) R ESPIRAÇÃO
 Etilista, diabético, lobo
B AIXA PRESSÃO PAS<90 OU PAD<60
pesado, necrosante
 Lobo pesado= imagem 65 IDADE
radiopaca com o lobo
pendendo pra baixo no perfil 0- 1 Ambulatório; >2 internação

Estratificação:

ATS/IDSA; enfermaria ou UTI


 Maiores: choque séptico/ventilação 3. Proteína pleural / serica
invasiva 0,5
 Menores: CURB; multilobar/ P/F<250/ Complicado se
leuco baixo / plaquetas/ hipotermia
>1criterio
 UTI se 1 maior + 3 menores
 Tratamento: não complicado: atb
Ambulatorio:  Complicado: atb + drenagem

1.Pneumococo, mycoplasma, H. Abcesso Pulmonar:


influenzae: B-lactamico por 5 dias
 >2cm (<2cm PNM necrosante)
 Jovem, sem fator de risco:
 Fator de risco: macroaspiração
 Amoxicilina ou macrolídeo
(atenção a anaeróbios)
(azitro/clari) ou doxicilina
 Evolução:
 Comorbidade/atb <3m/pneumo
1. Horas: pneumonite química
resistente:
Mendelson
 Amoxicilina + macrolídeo ou
2. Dias: pneumonia aspirativa
quinolona respiratória
 Clinica: evolução arrastada, secreção
ENFERMARIA 7-10 DIAS: fétida
 Tratamento: amox-clav/clindamicina
 PNEUMOCOCO, MYCOPLASMA,
GRAM-: NOSOCOMIAL
 B-LACTAMICO +
 APÓS 48H DE INTERNAÇÃO
MACROLÍDEO (CEFTRIAXONA)
OU QUINOLONA PNEUMONIA HOSPITALAR OU
RESPIRATÓRIA (MOXI OU NOSOCOMIAL
LEVO)
DIAGNÓSTICO:
TERAPIA INTENSIVA 7-10 DIAS:
 INFILTRADO PULMONAR NOVO (OU
 Pneumococo, mycoplasma, gram – PROGRESSIVO) + >2 SINAIS DE
 Sem fator de risco: b-lactamico + azitro INFECÇÃO
ou quinolona respiratória 1. FEBRE
(ceftriaxona/ampi-sulbactam) 2. LEUCOCITOSE OU LEUCOPENIA
 Possível MRSA: associar vanco ou 3. SECREÇÃO PURULENTA
linezolida 4. PIORA DA OXIGENAÇÃO

COMPLICAÇÕES AGENTES:

 Derrame pleural  GRAM NEGATIVOS ENTERICOS (P.


 Achados característicos: AERUGINOSA) E s. AUREUS
velamento do seio  ATENÇÃO PORQUE PODE SER MRSA E
costofrênico, parábola de GRAM –
Damoiseau
 Indicação de toracocentese: TRATAMENTO
perfil >1cm/ ortostase> 5cm
 ANTIBIOTICOTERAPIA PADRAO:
 Critérios de light – exsudato
CEFEPIME OU PIPE-TAZO OU
(>1 criterio)
IMI/MEROPENEM
1. LDH pleural / serica>0,6
 RISCO DE GRAM – MDR: EX SE FIBROSE
2. LDH pleural >2/3 do
CISTICA  ADICIONAR
limite superior no soro
AMINOGLICOSIDEO/QUINOLONA
 RISCO DE MRSA: ASSOCIAR VANCO OU
LINEZOLIDA
 VM + ATBIV <90 DIAS OU
DIALISE/CHOQUE SEPTICO OU SDRA
OU >5 DIAS DE INTERNAÇÃO: fazer um
de cada grupo acima

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