AFETIVIDADE E CONDIÇÕES DE ENSINO: A MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA E SUA REPERCUSSÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
• Pesquisar as relações afetivas nas práticas pedagógicas
envolvendo jovens e adultos, com foco nas repercussões dessas práticas na formação dos sujeitos
• Sua pertinência firma-se na relevância social do tema, na
atualidade e importância da questão da afetividade e nas possibilidades de contribuir para um maior conhecimento sobre a temática ainda pouco pesquisada. PRESSUPOSTO
• A qualidade da relação que se estabelece entre sujeito e
objeto é, também, de natureza afetiva e está intimamente relacionada à qualidade da história de mediações vivenciadas pelo sujeito em relação a este objeto, no seu ambiente cultural, durante sua história de vida, em especial a escolar. OBJETIVO Olhar Pedagógico análise das práticas pedagógicas e seus impactos na relação dos alunos com as atividades de leitura e escrita. Práticas Pedagógicas: Como ocorrem? O que dá bons resultados?
Olhar Psicológico análise do processo de constituição das
subjetividades de alunos que vivenciaram uma experiência de EJA com sucesso Subjetividade: Como se constrói a significação? Como se (re)constrói o sujeito? BASES TEÓRICAS: WALLON E VYGOTSKY
• Assumem o caráter social da afetividade.
• Entendem que as manifestações emocionais, inicialmente orgânicas, vão ganhando complexidade durante o desenvolvimento, passando a atuar no universo simbólico. • Consideram a relação entre afetividade e inteligência essencial para o desenvolvimento humano. • Defendem que as dimensões afetiva e cognitiva são indissociáveis. SUJEITO OBJETO
AGENTES CULTURAIS
• Escolha dos objetivos de ensino
• Decisão sobre o início do ensino • Seleção e organização dos conteúdos • Escolha dos procedimentos de ensino • Escolha dos procedimentos de avaliação EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
• Modalidade que envolve pessoas cujos direitos têm sido
historicamente negados. • Necessidade de adequação do trabalho pedagógico às necessidades do aluno adulto. • Reconhecer os sujeitos como capazes não só de aprender, mas de administrar sua vida e sua sobrevivência pessoal e familiar. • Participação ativa no aprendizado: autonomia. • Negação da visão dos sujeitos como receptores passivos da assistência e do favor alheios. Produção, Edição, Elaboração e Revisão de Texto: ESCON - Escola de Cursos Online Proibida a reprodução total ou parcial sem permissão expressa da ESCON. (Lei 9.610/98)
A Interferência da Qualidade de Vida no Processo de Aprendizado: o fruto de uma boa aprendizagem está diretamente vinculado à qualidade de vida do indivíduo
A relação entre afetividade e inclusão escolar: uma abordagem sobre a importância da afetividade na relação professor-aluno, no desenvolvimento e na aprendizagem de alunos com necessidades educacionais especiais
Desenhos-estórias e narrativas de adolescentes: representações sociais de estudantes moradores de periferia, qualidade de vida e suas leituras de mundo