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INSTITUTO SUPERIOR MUTASA

(Delegação de Maputo)

Curso: Direito
2º Ano – Turma "A" – Pós-Laboral

Cadeira: Direitos Fundamentais

Tema:
Condicionalismos que determinaram o surgimento dos Direitos Fundamentais e Direitos Humanos

TRABALHO DO 1º GRUPO

Discentes: Docente:
Florinda Gustavo Msc. Pascoal Maneira
Guidione Bento Cuna
Jamal Mamudo Ndala Uaite
Mateus Romão Cossa
Otília Nataniel Chongo

Maputo, Novembro de 2023


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TRABALHO DO 1º GRUPO

Discentes:

Florinda Gustavo
Guidione Bento Cuna
Jamal Mamudo Ndala Uaite
Mateus Romão Cossa
Otília Nataniel Chongo

Trabalho de Curso de Direito a ser


apresentado no Instituto Superior
Tema: Condicionalismos que determinaram o Mutasa como um dos requisitos
surgimento dos Direitos Fundamentais e Direitos necessários para conclusão da Cadeira
de Direitos Fundamentais
Humanos

Docente:
Msc. Pascoal Maneira

INSTITUTO SUPERIOR MUTASA

(Delegação de Maputo)

Maputo, Novembro de 2023

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Índice

CAPÍTULO I .................................................................................................................................. 4

1. Introdução ................................................................................................................................... 4

1.2.Objectivos ................................................................................................................................. 5

1.2.1. Geral ...................................................................................................................................... 5

1.2.2. Específicos ............................................................................................................................ 5

1.3. Metodologia ............................................................................................................................. 5

1.3.1. Método .................................................................................................................................. 6

1.4. Justificativa .............................................................................................................................. 6

1.5. Problematização ....................................................................................................................... 6

CAPÍTULO II ................................................................................................................................. 7

2. Contextualização ......................................................................................................................... 7

2.1. Conceito de Direito .................................................................................................................. 7

2.2. Conceito de Direitos Fundamentais ......................................................................................... 7

2.3. Conceito de Direitos Humanos ................................................................................................ 8

2.4. Relação entre Direitos Fundamentais e Direitos Humanos ..................................................... 8

2.5. Condicionalismos Históricos ................................................................................................... 9

2.6. Condicionalismos Filosóficos .................................................................................................. 9

2.7. Condicionalismos Sociais ...................................................................................................... 11

2.8. Condicionalismos Jurídicos ................................................................................................... 12

CAPITULO III .............................................................................................................................. 13

3. Conclusão.................................................................................................................................. 13

4. Referências Bibliográficas: ....................................................................................................... 14

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CAPÍTULO I

1. Introdução

O presente trabalho de pesquisa tem como abordagem o tema: “Condicionalismos que


determinaram o surgimento dos direitos fundamentais e direitos humanos”, a fim de debruçar
sobre a matéria de Direitos Fundamentais.

Desde tempos imemoriais, a busca pela proteção dos direitos inalienáveis e da dignidade humana
tem sido uma constante na história da humanidade. Os direitos fundamentais e os direitos
humanos, como os conhecemos hoje, são produtos de uma evolução complexa e multifacetada
que reflete tanto o condicionalismo histórico quanto o condicionalismo filosófico que moldaram
o curso da civilização.

Este trabalho propõe-se a explorar em profundidade o condicionalismo que deu origem aos
direitos fundamentais e aos direitos humanos, desvendando as influências históricas, filosóficas e
sociais que contribuíram para sua formação. A compreensão de como esses direitos surgiram é
fundamental para apreciar seu significado, sua importância e sua contínua relevância nos tempos
modernos.

Ao longo das próximas seções, investigaremos os eventos históricos cruciais que


desempenharam um papel fundamental no desenvolvimento desses direitos, desde a Magna Carta
até a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Além disso, examinaremos o impacto de
pensadores iluministas como John Locke e Rousseau, cujas ideias ajudaram a moldar a filosofia
por trás desses direitos.

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1.2.Objectivos

A cadeira de "Direitos fundamentais" é um componente de curso de Direito, essa disciplina tem


como objectivo fornecer aos estudantes uma compreensão profunda e abrangente dos direitos
fundamentais.

1.2.1. Geral

 Investigar, analisar e compreender as influências históricas, filosóficas e sociais que


deram origem a esses direitos universais.

1.2.2. Específicos

 Analisar o contexto histórico;


 Explorar a filosofia política;
 Estudar a evolução legal;
 Examinar movimentos sociais.

1.3. Metodologia

Segundo LAKATOS e MARCONI (1987, p.15), a pesquisa pode ser considerada um


procedimento formal com método de pensamento reflexivo que requer um tratamento científico e
se constitui no caminho para se conhecer a realidade ou para descobrir verdades parciais.

Desta feita, segundo GOMES Micheline Dayse Batista, a pesquisa virtual ou online é um método
de investigação que envolve a coleta de informações com o auxílio da internet. Além disso, com
o advento da internet as técnicas tradicionais de pesquisa com papel e caneta sofreram grande
impacto.

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1.3.1. Método

Método indutivo é um processo mental que partindo de dados particulares, infere-se uma verdade
geral (MARCONI e LAKATOS, 2010, p.68).

Para a elaboracao do trabalho escolhemos o método indutivo porque envolve a coleta de


evidências empíricas e a análise dessas evidências para formular uma conclusão mais ampla ou
uma hipótese geral.

1.4. Justificativa

A escolha deste tema deve-se a relevância histórica porque aborda um aspecto crucial da
evolução histórica dos direitos fundamentais e humanos. Compreender as circunstâncias, eventos
e influências que moldaram esses direitos é fundamental para apreciar seu significado e
importância actual.

No contexto jurídico, o tema oferece percepções importantes para estudantes de Direito e


pesquisadores jurídicos, pois explora o desenvolvimento legal e constitucional dos direitos
fundamentais.

Em suma, pela sua importância histórica, filosófica, legal e social.

1.5. Problematização

Como os eventos históricos, os pensadores filosóficos e os movimentos sociais contribuíram para


a formação dos direitos fundamentais e dos direitos humanos, e de que maneira essa
compreensão histórica impacta a aplicação e relevância desses direitos na sociedade
contemporânea.

Ora, o problema que se coloca é seguinte:

1. Como essa história influencia a aplicação prática e a relevância desses direitos nos dias
de hoje?

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CAPÍTULO II

2. Contextualização

Os condicionalismos que determinaram o surgimento dos direitos fundamentias e dos direitos


humanos remonta a uma longa trajectória histórica marcada por eventos, filosofias políticas e
movimentos sociais que contribuiram para a consolidação desses princípios fundamentais.

2.1. Conceito de Direito

Embora há divergência entre autores, cada um trás seu conceito diferente do outro mas o
importante é, todos conceitos definem em seu sentido objectivo como um sistema de normas que
regula as condutas humanas por meio de direitos e deveres.

De acordo com Paulo Dourado de Gusmão, Direito é um "conjunto de normas executáveis


coercitivamente, reconhecidas ou estabelecidas e aplicadas por órgãos institucionalizados".

Hans Kelsen, define Direito como "um conjunto de regras que possui o tipo de unidade que
entendemos por sistema".

2.2. Conceito de Direitos Fundamentais

É possivel conceituar os direitos fundamentais, segundo José Afonso da Silva, como aqueles
direitos atinentes a situações jurídicas sem as quais a pessoa humana não se realiza, não convive
e, as vezes, nem mesmo sobrevive.

Nas palavras de Luigi Ferrajoli(2004. P.37), são direitos fundamentais todos aqueles direitos
subjetivos que correspondem universalmente a todos os seres humanos enquanto dotados do
status de pessoas, cidadãos ou pessoas com capacidade de agir.

Luiz Alberto David Araújo e Vidal Serrano Nunes Júnior (2005,pp.109-110), fazem menção aos
direitoss fundamentais como sendo uma categoria jurídica de natureza polifacetica instituída com
a finalidade de proteger a dignidade humana em todas as dimensões.

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2.3. Conceito de Direitos Humanos

De acordo com Peres Luño (1995, p.22), há três tipos de definição dos direitos humanos: a
primeira é a definição dautológica e diz que os direitos humanos são todos aqueles que
correspondem ao homem pelo facto de ser homem. Todavia, diz Carvalho Ramos (2005) que
como se sabe, todos os direitos são titularizados pelo homem ou por pessoas jurídicas.

A segunda definição é formal, essa definição consiste em estabelecer que os direitos humanos
são aqueles que pertencem a todos os homens e que não podem ser deles privados, em virtude de
seu regime indisponível e sui generis. Para Miranda (1993, p.9), tal definição formal estabelece
que direitos humanos é toda posição jurídica subjectiva das pessoas enquanto consagradas na lei
fundamental.

A terceira e última definição é a finalista ou teleológica, que diz, que os direitos humanos são
aqueles essenciais para o desenvolvimento digno da pessoa humana. Para essa definição, Dallari
(1998, p.7) considera que os direitos humanos representam uma forma abreviada de mencionar
os direitos fundamentais da pessoa humana. Esses direitos são fundamentais porque sem eles o
ser humano não conseguirá existir ou não será capaz de se desenvolver e de participar
plenamente da vida social e política.

A ONU define os direitos humanos como garantias jurídicas universais que protegem indivíduos
e grupos contra acções ou omissões dos governos que atentem contra a dignidade humana.

2.4. Relação entre Direitos Fundamentais e Direitos Humanos

A relação existente entre direitos fundamentais e direitos humanos reside no facto de que muitos
deireitos fundamentais são, ao mesmo tempo, direitos humanos. Isso significa que esses direitos
são considerados universais e estão protegidos pelo direito internacional dos direitos humanos,
além de serem consagrados em documentos legais nacionais, como constituições.

Por exemplo, o direito à vida, à liberdade e à igualidade perante a lei são considerados direitos
fundamentais em muitos sistemas legais nacionais, e também são direitoss humanos
fundamentais protegidos pela Declaração Universal dos Direitoss Humanos (DUDH) e outros
tratados internacionais.

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2.5. Condicionalismos Históricos

Idade Média e Magna Carta (1215), durante a Idade Média, a monarquia absoluta era
predominante. No entanto, a Magna Carta, assinada pelo João Sem-Terra, em 1215 na Inglaterra,
foi um marco ao limitar o poder do rei e estabelecer princípios de governo sujeito à lei. Isso foi
fundamental para a noção de que o poder estatal deveria ser limitado em prol dos indivíduos.
Holt, J. C. (1992).
No final da Idade Média, no século XIII, aparece a grande figura do Santo Tomás de Aquino,
que, tomando a vontade de Deus como fundamento dos direitos humanos, condenou as
violências e discriminações, dizendo que o ser humano tem direitos naturais que devem ser
sempre respeitados, chegando a afirmar o direito de rebelião dos que forem submetidos a
condições indignas.

A história dos direitos humanos na Inglaterra foi marcada por lutas políticas travadas entre o rei e
a nobreza e, posteriormente, entre a burguesia e o rei. A Magna Carta de 1215, escrita em latim,
foi um documento restrito, limitando-se a dispor sobre situações específicas. Tal carta
representou um acordo entre o rei e os seus barões feudais, buscando restabelecer as relações
abaladas. A Carta trouxe direitos oponíveis ao rei, para que o mesmo não cometesse excessos,
reconheceu-se, assim, algumas prerrogativas dos cidadãos em face do poder público.

2.6. Condicionalismos Filosóficos

Iluminismo e Filósofos: O Iluminismo, nos séculos XVII e XVIII, trouxe ideias sobre liberdade,
igualdade e direitos naturais. Filósofos como John Locke, Jean-Jacques Rousseau e Voltaire
promoveram esses conceitos, influenciando o pensamento político e jurídico.Pangle, T. L.
(2016).
John Locke (1632-1704)

Locke fala da teoria dos Direitos Naturias e acreditava que todos os seres humanos nascem com
direitos naturais inalienáveis, como o direito à vida, à liberdade e à propriedade. Esses direitos
não podem ser arbitrariamente retirados por governos. E desenvolveu a ideia do "estado de
natureza", no qual as pessoas vivem em liberdade, igualdade e têm o direito de preservar a si
mesma e a seus bens.

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E também fala do Contrato Social e diz que as pessoas criam governos através de um contrato
social para proteger seus direitos naturais. Se um governo falha em cumprir essa função, as
pessoas têm o direito de resistir ou revolucionar.

Jean-Jacques Rousseau (1712-1778)

A Teoria do Contrato Social do Rousseau também contribuiu para a teoria do contrato social,
mas com um foco na "vontade geral". Ele acreditava que a vontade do povo como um todo deve
ser a base da autoridade governamental.

Igualdade Natural Rousseau argumentou que as desigualdades sociais são criadas pela sociedade,
não pela natureza humana. Ele enfatizou a importância de restaurar a igualdade por meio de
instituições justas.

Liberdade como Autonomia Rousseau viu a liberdade como a capacidade de autogovernar-se, e


não apenas a ausência de restrições. Ele estava preocupado com a liberdade moral e a
autenticidade.

Voltaire (1694-1778)

Defensor da Liberdade de Expressão Voltaire era um fervoroso defensor da liberdade de


expressão e crítica à censura. Ele afirmava: "Posso não concordar com o que você diz, mas
defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo."

Esses filósofos contribuíram para o desenvolvimento do pensamento político e dos direitos


fundamentais, enfatizando a importância da liberdade, da igualdade e da proteção dos direitos
individuais. Suas ideias influenciaram os fundadores de muitas nações democráticas e foram
incorporadas em documentos importantes, como a Declaração de Independência dos Estados
Unidos e a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão na Revolução Francesa.

A fase iluminista veio para, literalmente, iluminar a sabedoria e o pensamento, não só dos
grandes filósofos da época, como Rousseau, Montesquieu e Maquiavel, mas também de toda a
sociedade, que era, acima de tudo a portadora desses direitos fundamentais que deviam ser
respeitados.

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Kantianismo: A filosofia de Immanuel Kant enfatizou a dignidade intrínseca da pessoa e a
moralidade universal. Kant argumentou que os seres humanos têm um valor intrínseco que deve
ser respeitado. Wood, A. W. (2011).

Utilitarismo: Filósofos como Jeremy Bentham e John Stuart Mill promoveram o utilitarismo,
que considerava as acções correctas aquelas que maximizavam a felicidade geral. Isso
influenciou o pensamento sobre a legislação de direitos em relação ao bem-estar colectivo.

2.7. Condicionalismos Sociais

Revoluções: As Revoluções Americana (1776) e Francesa (1789) foram cruciais para a


promoção dos direitos humanos. A Declaração de Independência dos EUA e a Declaração dos
Direitos do Homem e do Cidadão na França são exemplos significativos. Popkin, J. D. (2017).
Em 1776, com a elaboração da Declaração de Independência dos Estados Unidos, ressaltou a
igualdade de todos homens, esses teriam direitos inalienáveis acima de qualquer poder político,
citando a vida, a liberdade, a busca pela felicidade.

Destaca-se, ainda, que a positivação dos direitos fundamentais se tornou real em 1789 com a
Revolução Francesa, que universalizou os direitos fundamentais.

O Bill of Rightsde 1689, reconheceu alguns direitos ao indivíduo o direito de liberdade, o direito
a segurança e o direito a propriedade privada, direitos estes que já haviam sido consagrados em
outros documentos, entretanto como eram constantemente violados pelo poder real foram
recordados na esperança de que desta vez fossem respeitados (ARAGÃO, 2001, P.32).

Movimentos Sociais: Movimentos como o sufragismo, o abolicionismo e o movimento operário


no século XIX reivindicaram direitos específicos para grupos subjugados.

Movimentos sociais ao longo da história, como o movimento pelos direitos civis nos Estados
Unidos e o movimento feminista, pressionaram por igualdade de direitos e contribuíram para a
expansão dos direitos fundamentais.

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2.8. Condicionalismos Jurídicos

Cortes e Decisões jurídicas: O papel das cortes e das decisões judiciais na interpretação e
proteção dos direitos fundamentais é essencial. Decisões como o caso Brown v. Board of
Education (1954) nos EUA tiveram um impacto profundo na igualdade racial. Kluger, R. (2004).

Tratados Internacionais: Tratados como a Declaração Universal dos Direitos Humanos de


1948 estabelecem padrões globais para a proteção dos direitos humanos.

Esses padrões são considerados fundamentais e universais, aplicáveis a todas as pessoas, em


todos os lugares como: a igualdade e não discriminação, vida, liberdade e segurança, proibição
da escravidão e do trabalho forçado, liberdade de expressão, proteção legal e justiça, educação,
participação política.

Emendas constitucionais: em muitos países, as emendas as constituições nacionais foram usadas


para expandir ou aprimorar os direitos fundamentais. Por exemplo, a 14ª emenda à constituição
dos EUA conferiu cidadania e proteção igual perante a lei a todos os cidadãos.

Esses condicionalismos jurídicos contribuíram para a criação de uma estrutura legal sólida para a
proteção e promoção dos direitos fundamentais e dos direitos humanos em nível nacional e
internacional. Eles demonstram como o direito desempenha um papel fundamental na garantia de
que os indivíduos desfrutem de direitos básicos, como a liberdade, a igualdade e a justiça,
independentemente de sua origem ou status.

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CAPITULO III

3. Conclusão

Depoisda pesquisa feita concluimos que, os direitos fundamentais e os direitos humanos são
frutos de uma complexa interação de condicionalismos históricos, filosóficos, sociais e jurídicos
ao longo da história da humanidade. Desde a limitação do poder monárquico na Magna Carta até
os movimentos sociais que reivindicaram direitos específicos para grupos marginalizados,
diversas forças moldaram a concepção e a consolidação desses direitos.

No contexto histórico, eventos como as Revoluções Americana e Francesa e as duas guerras


mundiais destacaram a necessidade de proteger a dignidade e os direitos de todos os indivíduos.
No âmbito filosófico, pensadores como Locke, Kant e Mill contribuíram com ideias sobre
liberdade, igualdade e dignidade que influenciaram a fundamentação desses direitos. Locke,
Rousseau e Voltaire promoveram esses conceitos, influenciando o pensamento político e
jurídico.

As lutas sociais por igualdade, justiça e inclusão desempenharam um papel fundamental, com
movimentos como o sufragismo

No contexto jurídico, a evolução dos sistemas legais, as decisões judiciais e os tratados


internacionais estabeleceram os fundamentos legais para a proteção dos direitos humanos em
níveis nacionais e internacionais.

O condicionalismo social, marcado pela desigualdade, exploração, mobilização social e


conscientização sobre a dignidade humana, desempenhou um papel crucial na promoção e
consolidação dos direitos fundamentais e dos direitos humanos.

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4. Referências Bibliográficas:

Manual através de bibliotecas virtuais.

 GOMES, Micheline Dayse Batista, Jornalista e doutoranda pelo Programa de Pós-


Graduação em Sociologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
 MARINA DE ANDRADE MARCONI EVA MARIA LAKATOS, Fundamentos de
Metodologia Científica SÃO PAULO 5º Edição EDITORA ATLAS S.A. – 2003.
 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa:
planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração,
análise e interpretação de dados. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
 SILVA, Jose Afonso. Op. Cit. P. 178.
 FERRAJOLI, Luigi. Derechos y garantias: la ley del más débil. Traducao para o
espanhol: Perfecto Andrés Ibánez e Andrea Greppi. Madrid: Editorial Trotta, 2004. P.37.
 ARAUJO, Luiz Alberto David; NUNES JUNIOR, Vidal Serrano. Curso de Direito
Constitucional. 9. Ed. São Paulo: Saraiva, 2005, pp. 109-110.
 PERES LUÑO, Antonio. Derechos Humanos, Estados de Derecho y Constitución. 5ª Ed.,
Madrid: Tecnos, 1995.
 CARVALHO RAMOS, Andre de. Teoria Geral dos Direitos Humanos na Ordem
Internacional. Rio de Janeiro: Renover, 2005.
 MIRANDA, Jorge. Manual de Direito Constitucional. Vol IV, 2ª Edicao. Coimbra:
Coimbra Editora, 1993.
 DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos Humanos e Cidadania. Sao Paulo: Moderna, 1998.
 ARAGÃO, Selmo Regina. Direitos Humanos: do Mundo Antigo ao Brasil de Todos.
3.ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2001.
 Holt, J. C. (1992). Magna Carta. Cambridge University Press.
 Pangle, T. L. (2016). The Political Philosophy of Benjamin Franklin. Johns Hopkins
University Press.
 Wood, A. W. (2011). Kantian Ethics. Cambridge University Press.
 Popkin, J. D. (2017). A Short History of the French Revolution. Routledge.
 Kluger, R. (2004). Simple Justice: The History of Brown v. Board of Education and
Black America's Struggle for Equality. Vintage.

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