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ESCRITA FISCAL E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

Escrita Fiscal e
Legislação Tributária
DANIEL CARLOS NUNES

AULA 03

ORGANIZAÇÃO
TRIBUTÁRIA NO BRASIL

Grupo SER Educacional | Escrita Fiscal e Legislação Tributária 1


Diretor Executivo
DAVID LIRA STEPHEN BARROS

Direção Editorial
ANDRÉA CÉSAR PEDROSA

Projeto Gráfico
MANUELA CÉSAR DE ARRUDA

Autor
DANIEL CARLOS NUNES

Desenvolvedor
CAIO BENTO GOMES DOS SANTOS
O Autor

Daniel Carlos Nunes


Olá. Meu nome é Daniel Carlos Nunes. Sou Mestre em
Desenvolvimento de Processos pela UNICAP, com experiência na
elaboração de rotinas e processos para a otimização de
operações e redução do custo operacional, executando
atividades por cerca de 20 anos. Docente da Pós-Graduação
Universidade Estácio. Fui Professor Formador Modalidade à
distância Sistema Escola Aberta do Brasil UAB, Instituto Federal
de Educação, Ciências e Tecnologia de Pernambuco (IFPE). Fui
Professor Líder de Projeto no Centro de Estudos e Sistemas
Avançados do Recife, CESAR / HANIUM. Consultor de Custos em
Sistemas de Saúde com foco em Gestão Hospitalar, da empr esa
Essencial T.I. Já realizei trabalhos em várias instituições
privadas, entre elas, Diname Factoring, Lojas Tentação. Na Área
de Saúde, destacam-se trabalhos já realizados no Centro
Hospitalar Albert Sabin, Hospital de Olhos de Pernambuco
HOPE), Centro Hospitalar São Marcos, Laboratório Boris
Berenstein. Estou muito feliz em poder ajudar você nesta fase
de muito estudo e trabalho. Conte comigo!

DANIEL CARLOS NUNES


Iconográficos
Olá. Meu nome é Manuela César de Arruda. Sou o responsável pelo
projeto gráfico de seu material. Esses ícones irão aparecer em sua
trilha de aprendizagem toda vez que:

INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO
para o início do houver necessidade
desenvolvimento de de se apresentar um
uma nova novo conceito;
competência;

NOTA IMPORTANTE
quando forem as observações
necessários escritas tiveram
observações ou que ser
complementações priorizadas para
para o seu você;
conhecimento;

EXPLICANDO MELHOR VOCÊ SABIA?


algo precisa ser curiosidades e
melhor explicado ou indagações lúdicas
detalhado; sobre o tema em
estudo, se forem
necessárias;

SAIBA MAIS REFLITA


textos, referências se houver a necessidade
bibliográficas e links de chamar a atenção
para sobre algo a ser refletido
aprofundamento do ou discutido sobre;
seu conhecimento;

ACESSE RESUMINDO
se for preciso quando for preciso se
acessar um ou mais fazer um resumo
sites para fazer acumulativo das
download, assistir últimas abordagens;
vídeos, ler textos,
ouvir podcast;

TESTANDO
ATIVIDADES quando o
quando alguma desenvolvimento de
atividade de uma competência for
autoaprendizagem concluído e questões
for aplicada; forem explicadas;
Sumário
1 Organização Tributária no Brasil ........................................................................ 6
1.1 Tributo ................................................................................................................. 6
1.2 Impostos .............................................................................................................. 7
1.3 Taxas .................................................................................................................... 8
1.4 Contribuição de Melhoria ..................................................................................... 8
1.5 Empréstimo Compulsório ...................................................................................... 8
1.6 Planejamento Tributário ....................................................................................... 9
1.6.1 Categorias do Planejamento Tributário ............................................................. 10
1.6.1.1 Evitar a incidência do imposto (Primeiro Passo) ............................................. 11
1.6.1.2 Reduzir os valores totais a recolher (Segundo Passo) ..................................... 12
1.6.1.3 Retardar o pagamento (Terceiro Passo): ........................................................ 12
1.7 Como Planejar? .................................................................................................. 13
Considerações Finais ................................................................................................ 14
Atividades de Autoaprendizagem .............................................................................. 14
Questionário Avaliativo ............................................................................................ 14
Bibliografia .............................................................................................................. 15
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1 Organização Tributária no Brasil

OBJETIVO:
Nesta terceira aula iramos compreender o planejamento tributário,
bem como alguns de seus aspectos funcionais , de forma a permitir
para a empresa a possível adequação de seu planejamento de maneira
satisfatória. Ao final desta aula você será capaz de:

 Compreender o tributo;
 Identificar alguns conceitos pertinentes à organização tributária;
 Compreender o planejamento tributário.

INTRODUÇÃO:

A organização tributária consiste em uma série de atitudes e


atividades que toda empresa deve desempenhar no que concerne ao
recolhimento de tributos, mas com objetivos estratégicos para a
organização, principalmente no aspecto tocante à economia tributária
ou à redução de custos relativos ao pagamento de impostos. Desse
modo, o departamento tributário de uma empresa, ou outro tipo de
organização que necessite recolher tributos, precisa conhecer,
analisar, estudar e verificar todas as forma s existentes de tributação,
nos diversos e amplos aspectos que envolvem o seu negócio, buscando
identificar formas de conseguir, de maneira lícita e correta, a redução
dos custos quanto ao pagamento dos tributos.

1.1 Tributo

Como já vimos, o Tributo é a principal fonte de renda


para financiamento dos serviços públicos no Brasil. É
por meio deste recurso tributário organizado que o país
alimenta os sistemas de saúde, educação, previdência e
assistência social, transporte, segurança e
infraestrutura.

Vamos entender um pouco mais sobre a organização


tributária no Brasil? O primeiro imposto em nosso país
era cobrado pela Fazenda Real, ou seja, todos os
Figura 1 – Os Tributos. impostos iam literalmente para o rei. O primeiro
Fonte: http://globalriskinsights.com/wp -
content/uploads/2014/11/finance1.jpg
(Acesso em: 16/09/2017)
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produto explorado foi o Pau-Brasil, onde 1/5 (um quinto) das


extrações deveria ser pago ao império brasileiro.

Com o passar do tempo, tivemos a necessidade de criar órgãos


especializados na distribuição e arrecadação dos impostos,
classificados em quatro categorias:

 Comércio e indústria;
 Capitais e valores mobiliários;
 Salários públicos e particulares;
 Serviços em geral.

Vale ressaltar que o sistema tributário brasileiro é composto por


vários tipos de tributos, cada um com seu interesse.

A organização Tributária funciona de forma sistemática com o intento


organizacional, dando uma atenção especial às áreas de atuação e
suas categorias. Seu maior cuidado é com a distribuição uniforme das
verbas arrecadadas, de modo que todos os valores sejam bem
distribuídos, atendendo aos interesses social, econômico e
previdenciário da população como um todo.

ACESSE
Quer entender mais um pouco sobre tributo s? Então
vá direto ao LINK:
https://www.cartacapital.com.br/economia/o -
regressivo-sistema-tributario-brasileiro (Acesso em
03/10/20170

1.2 Impostos
De acordo com o ministério da fazenda, imposto é uma
quantia em dinheiro paga, por pessoas físicas e
jurídicas, para a federação brasileira, estados e
municípios. É um tributo que serve para custear parte
das despesas de administração e dos investimentos do
governo em obras de infraestrutura (estradas, portos,
aeroportos, etc.) e serviços essenciais à população,
como saúde, segurança e educação.

Figura 2 – Impostos (uma espécie de


tributo).
Fonte: http://www.digifisco.com.br/wp-
content/uploads/2017/05/peso -dos-
impostos-1386361686812_956x500.jpg
(Acesso em: 16/09/2017)
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1.3 Taxas

O artigo 77º da Lei 5.172/66, que dispõe sobre o Sistema Tributário


Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à
união, estados e municípios, define as taxas da seguinte forma:

Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito
Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas
atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de
polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público
específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua
disposição.

Com outras palavras, a taxa é um tributo pago para termos acesso a


certos serviços ou para o exercício de uma atividade. Portanto, a
pessoa que está obrigada a pagar contribuições, é beneficiária direta
dessas contribuições.

1.4 Contribuição de Melhoria

A contribuição de melhoria é um tributo que pode ser exigido pelo


Poder Público (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) quando
houver as seguintes situações:

a) Realização de uma obra pública;


b) Valorização imobiliária decorrente desta obra.
Sem estas duas características, ou então ocorrendo somente uma delas
(apenas a obra pública ou a valorização), não é possível criar uma
contribuição de melhoria. A finalidade desse tributo é custear a obra
pública.

1.5 Empréstimo Compulsório

Empréstimo compulsório consiste na tomada compulsória de uma certa


quantidade de dinheiro, pelo Estado, para o contribuinte, a título de
"empréstimo", a ser resgatado em determinado prazo estabelecido por
lei. Na doutrina tributária brasileira, o empréstim o compulsório é
considerado um tributo.
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Na prática, o passado está recheado de episódios em que empréstimos


compulsórios só foram devolvidos após muito tempo. Como o Brasil
vivia crise de hiperinflação, o dinheiro devolvido foi reduzido a pó. O
empréstimo compulsório serve para atender a situações excepcionais,
e só pode ser instituído pela União.

1.6 Planejamento Tributário

A carga tributária incidente sobre as empresas brasileiras é um grande


peso, que acarreta muita dor de cabeça para os empreendedores.
Mesmo no Simples Nacional, um regime tributário diferenciado para
pequenas empresas, muitas dúvidas surgem na hora de cumprir com as
obrigações fiscais, e por isso o planejamento tributário é essencial .

Vamos recordar o que é o Planejamento?

DEFINIÇÃO
Planejamento é um processo contínuo e dinâmico
que consiste em um conjunto de ações intencionais,
integradas, coordenadas e orientadas para tornar
realidade um objetivo futuro, de forma a
possibilitar a tomada de decisões antecipadamente.

Fonte:
http://www.administradores.com.br/artigos/negoci
os/o-que-e-planejamento/39381/ (Acesso em
03/10/2017)

Mesmo que não haja a menor intenção de descumprir a lei e sonegar


impostos, o conjunto de regras a serem respeitadas é tão grande que
você estará sempre sujeito a multas e a outras penalidades, caso não
planeje o pagamento dos tributos com responsabilidade. Assim, além
de contar com a assessoria de um contador, é importante que você
entenda pelo menos o básico sobre o assunto.
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DEFINIÇÃO
Planejamento tributário é a gestão do pagamento
de tributos de uma empresa e também o estudo de
maneiras de reduzir legalmente a carga tributária
que incide sobre ela. Assim como um administrador
faz a gestão do estoque, das vendas, dos recursos
humanos e demais áreas, o cumprimento das suas
obrigações fiscais também deve ser gerido de
maneira organizada.

1.6.1 Categorias do Planejamento Tributário

Podemos dividir o planejamento tributário


em duas categorias:
 Operacional: É o básico, os
procedimentos estabelecidos na sua empresa
para que sejam cumpridas todas as
exigências legais. Ou seja, para cumprir a
correta escrituração das operações e o
pagamento dos impostos nos prazos
previstos, você precisa incluir essas tarefas
na sua rotina de trabalho e ali nhá-las com a
equipe contábil.
 Estratégico: Para que o
Figura 3 – Categorias do Planejamento Tributário.
Fonte: https://www.faithfilledfamily.com/wp -
planejamento operacional seja possível,
content/uploads/2016/03/kozzi -25382599- antes, deve ser feito o estratégico, que é o
Hand_cuffs_and_coins_as_security_concept -
884x587.jpg enquadramento da empresa no regime
(Acesso em: 16/09/2017)
tributário mais conveniente e o
conhecimento de outras particularidades
fiscais, que variam de acordo com o ramo de
atividade, estrutura de capital, localização, modelo de contratação de
recursos humanos e outras.
Ou seja, ao contrário do que muitos pensam, o planejamento
tributário é muito mais do que apenas cumprir as obrigações em d ia e
anotar as receitas e despesas em planilhas. Estamos falando de
planejar, e isso envolve conhecer, analisar, estudar e verificar todas
as formas existentes de tributação que envolvem o seu negócio .
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DEFINIÇÃO
Obrigações acessórias – As pessoas jurídicas e
equiparadas, perante a Legislação Comercial, Fisco
Federal, Ministério do Trabalho e Previdência
Social, independentemente do seu enquadramento
jurídico ou da forma de tributação perante o
Imposto de Renda, estão obrigadas a cumprir com
várias obrigações ou normas legais.

O objetivo do planejamento tributário é diminuir as despesas da


empresa. Isso quer dizer reduzir o número de tributos pagos e os
valores que incidem sobre o negócio – o que é chamado de elisão
fiscal. Afinal, você sabe bem que, para ter um produto ou serviço
competitivo, chegar a um preço de venda mais baixo é fundamental, e
um dos fatores que atrapalham isso são os altos impostos .

EXPLICANDO MELHOR
Quando são utilizados métodos legais para diminuir
o peso da carga tributária num determinado projeto
ou empreendimento, temos a elisão fiscal, que é
utilizada comumente em planejamentos onde o
administrador faz escolhas prévias (antes dos
eventos que sofrerão agravo fiscal) que permitem
minorar o impacto tributário nos gastos do objeto
administrado, tudo isso respeitando o ordenamento
jurídico.

Para aliviar a carga tributária da empresa, é possível seguir por três


caminhos:

1.6.1.1 Evitar a incidência do imposto (Primeiro Passo)


Adotar procedimentos que impeçam a ocorrência do fato gerador do
tributo é, por exemplo, aproveitar uma regra de isenção de impostos
do seu município, caso ela exista, adequando -se às exigências. Outro
exemplo são medidas como abrir mão do pró -labore, para não pagar
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imposto de renda e INSS sobre ele, ficando apenas com a retirada dos
lucros.

1.6.1.2 Reduzir os valores totais a recolher (Segundo Passo)


Após uma análise criteriosa das regras de cada imposto pago,
planejam-se medidas para reduzir as taxas. Por exemplo, reduzir a
contribuição para o Seguro de Acidentes de Trabalho (SAT) ao diminuir
o Fator Acidentário de Prevenção (FAP), ou aproveita r políticas de
incentivo que possibilitem a redução das alíquotas .

1.6.1.3 Retardar o pagamento (Terceiro Passo):


Há ações que permitem postergar o pagamento dos tributos sem a
incidência de multas. Essa tática pode ser útil para quando você está
com pouco capital de giro e precisa de alguns dias a mais para ter
fôlego no caixa.

“Legalidade é a principal premissa”.


Se você acha que, no planejamento tributário, a economia é a
principal premissa, não poderia estar mais errado. Antes dela, vem a
legalidade. Seja eliminando o fato gerador, reduzindo as alíquotas ou
retardando o pagamento sem multa, tudo isso deve ser feito de acordo
com a lei.

Todo mundo quer diminuir o impacto tributário sobre a sua empresa,


mas isso não é desculpa para descumprir a legislação. Portanto, nem
pense em ações fraudulentas ou gambiarras legais.

O problema é que, às vezes, a linha que separa a elisão da evasão


fiscal é tênue. Para não correr riscos des necessários, aposte em uma
equipe de contabilidade competente, de confiança e, acima de tudo,
ética e responsável.

DEFINIÇÃO
A evasão fiscal, também conhecida como sonegação
fiscal, é o uso de meios ilícitos para evitar o
pagamento de taxas, impostos e outros tributos.
Entre os métodos usados para evadir tributos, estão
a omissão de informações, as falsas declarações e a
produção de documentos que contenham
informações falsas ou distorcidas, como a compra
de notas fiscais, faturas, duplicatas , etc.
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1.7 Como Planejar?

Quanto maior for a empresa e mais


complexa a sua atividade (vários tipos de
produtos e serviços), mais trabalho o
contador terá. Então, se esse for o caso, ter
um ou mais profissionais trabalhando
internamente pode ser uma boa ideia. Para
microempresas, terceirizar o serviço a um
escritório de contabilidade geralmente é o
suficiente.

Mesmo que o trabalho seja terceirizado, é


importantíssimo que você e o contador

Figura 4 – Como fazer o Planejamento Tributário.


tenham um canal direto de contato e
Fonte: https://www.fsanet.com.br/wp - alinhem bem os objetivos. Novamente vale o
content/uploads/2012/06/banner -contabeis-930x445.jpg
(Acesso em: 16/09/2017) conselho: escolha alguém em quem você
confie, mas também que tenha
conhecimento, ética e responsabilidade.

Escolhido o contador, converse com ele e conte tudo o que está


acontecendo na sua empresa e o que você aprendeu com esta leitura.
Não deixe dúvidas para trás. Primeiramente, ele vai ajudar você a
identificar se a empresa está dentro do regime tributário correto e
ideal.

A partir daí, enumere o que é mais importante e coloque no papel. No


fim, o que interessa é ter uma visão clara da situação e quais atitudes
precisam ser tomadas para fazer o negócio crescer ainda mais.
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Considerações Finais
SAIBA MAIS:

Vamos aprofundar um pouco mais nossos conhecimentos sobre


escrita fiscal?

Acesse: “Elisão Fiscal X Evasão Fiscal: entenda as diferenças”,


Site que disponibiliza um artigo excelente sobre o tema!
https://blog.synchro.com.br/2015/02/27/elisao -fiscal-x-evasao-
fiscal-entenda-as-diferencas/
(Acesso em 21/08/2017)

Atividades de Autoaprendizagem
ATIVIDADES:
Pronto para consolidar seus conhecimentos? Leia atentamente o
enunciado de sua atividade de autoaprendizagem proposta para
esta aula. Se você está fazendo o seu curso presencialmente, é só
abrir o seu caderno de atividades. Se você estiver cursando na
modalidade de EAD (Educação a Distância), acesse a sua trilha de
aprendizagem no seu ambiente virt ual e realize a atividade de modo
online. Você pode desenvolver esta atividade sozinho ou em parceria
com seus colegas de turma. Dificuldades? Poste suas dúvidas no fórum
de discussões em seu ambiente virtual de aprendizagem. Concluiu a
sua atividade? Submeta o resultado em uma postagem diretamente em
seu ambiente virtual de aprendizagem e boa sorte!

Questionário Avaliativo
TESTANDO:
Chegou a hora de você provar que aprendeu tudo o que foi abordado
ao longo desta aula. Para isto, leia e resolva atentament e as
questões do seu caderno de atividades. Se você estiver fazendo
este curso a distância, acesse o QUIZ (Banco de Questões) em seu
ambiente virtual de aprendizagem .
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Bibliografia

Moreira, João Baptista (1981).


Contribuição de melhoria: tratado de Direito Tributário, vol. VIII. Rio de Janeiro:
Forense

Schoueri, Luís Eduardo (2015). Direito Tributário .


São Paulo: Saraiva. ISBN 978-85-02-62604-1
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