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2.Resumo.....................................................................................................................................2
3.Introdução.................................................................................................................................3
4.Objectivo Geral.........................................................................................................................4
4.1.Objectivos Específicos.......................................................................................................4
5.Metodologia..............................................................................................................................5
6.Aminoácidos.............................................................................................................................6
6.1.Fórmula geral.........................................................................................................................6
6.2.Classificação..........................................................................................................................6
8.Nomenclatura Usual e Trivial...................................................................................................8
8.1.Propriedades químicas............................................................................................................8
9.1.2.Propriedades físicas dos aminoácidos..................................................................................9
10.Obtenção de Aminoácidos.....................................................................................................10
10.1.Aplicações de Aminoácidos...............................................................................................10
11.Proteínas................................................................................................................................11
12.Fórmula geral........................................................................................................................12
12.1.Classificação......................................................................................................................12
13.Nomenclatura Usual e Trivial...............................................................................................13
13.1.Obtenção de Proteínas........................................................................................................13
14.Aplicações de Proteínas.........................................................................................................14
16.Conclusão..............................................................................................................................16
17.Bibliografia...........................................................................................................................17
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2.Resumo
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3.Introdução
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4.Objectivo Geral
4.1.Objectivos Específicos
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5.Metodologia
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6.Aminoácidos
6.1.Fórmula geral
A combinação desses três grupos (amino, cadeia lateral e carboxila) forma a estrutura
básica de todos os aminoácidos. É o grupo R (cadeia lateral) que varia de um
aminoácido para outro e determina as propriedades químicas e as características únicas
de cada aminoácido. Existem cerca de 20 aminoácidos comuns com diferentes grupos
R, que conferem diversidade às proteínas formadas a partir deles.
6.2.Classificação
Aminoácidos não essenciais – o corpo pode sintetizá-los internamente, mesmo que não
sejam ingeridos na dieta.
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Aminoácidos condicionalmente essenciais – tornam-se essenciais em situações de
estresse ou doença.
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8.Nomenclatura Usual e Trivial
Os aminoácidos são mais conhecidos pelos seus nomes usuais. Entretanto, para dar
nomes IUPAC basta obedecer às regras da nomenclatura dos ácidos carboxílicos,
considerando – NH2 como um radical
8.1.Propriedades químicas
Pelo facto de serem uma função mista (amino e ácido carboxílico), os aminoácidos são
substâncias anfotéricas ou anfipróticas, pois comportam-se tanto como ácidos bem
como bases.
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9.Reacção com bases
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7. Gosto: Alguns aminoácidos apresentam sabores específicos. Por exemplo, glicina,
alanina e valina podem ter sabor doce, leucina é insípida, enquanto arginina e
isoleucina podem ter sabor amargo.
8. Zwitterions e Ponto Isoelétrico: Os aminoácidos podem existir como zwitterions,
que são moléculas híbridas contendo grupos com cargas positivas e negativas. O
termo “Zwitter” vem da palavra alemã que significa “híbrido”. Em níveis normais
de pH nas células, o grupo carboxila doa um próton para o grupo amino dentro da
mesma molécula. O pH no qual um aminoácido não carrega nenhuma carga elétrica
líquida é chamado de ponto isoelétrico.
9. Curva de Titulação da Glicina: A glicina, sendo o aminoácido mais simples, é
opticamente inactivo, pois não possui um átomo de carbono assimétrico. A titulação
ácido-base envolvendo glicina inclui a adição ou remoção gradual de prótons para
estudar seu comportamento em solução.
10.Obtenção de Aminoácidos
Síntese Química – aminoácidos também podem ser produzidos por síntese química em
laboratório. Este método é usado na produção em larga escala de aminoácidos para uso
em suplementos alimentares e na indústria farmacêutica.
10.1.Aplicações de Aminoácidos
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Indústria Farmacêutica – aminoácidos são utilizados na produção de medicamentos,
como antibióticos e soluções parenterais. Também são componentes em soluções de
reidratação oral.
Essas são apenas algumas das muitas aplicações dos aminoácidos em diferentes
sectores. Devido à sua importância fundamental na biologia e na química, eles
desempenham um papel vital em várias áreas da ciência e da indústria.
11.Proteínas
As proteínas têm uma estrutura tridimensional complexa que determina suas funções. A
estrutura primária de uma proteína é a sequência linear de aminoácidos na cadeia
polipeptídica. A estrutura secundária ocorre quando a cadeia polipeptídica forma
estruturas regulares, como hélices alfa e folhas beta. A estrutura terciária é a dobra
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tridimensional da cadeia polipeptídica, enquanto a estrutura quaternária envolve
múltiplas cadeias polipeptídicas que se unem para formar uma proteína funcional.
12.Fórmula geral
A fórmula geral para uma proteína não é representada de forma simples como em
moléculas menores, como os aminoácidos. Isso ocorre porque as proteínas são
macromoléculas compostas por cadeias longas e altamente variáveis de aminoácidos,
que podem ter sequências diferentes e estruturas tridimensionais únicas.
NH-C(α)-CO-NH-C(α)-CO-NH-C(α)-CO...
Nesta representação:
Embora essa representação simplificada forneça uma ideia geral da estrutura de uma
proteína, não captura a complexidade das proteínas reais, que podem ter centenas ou
milhares de aminoácidos em sequências específicas e podem adoptar estruturas
tridimensionais altamente complexas. Portanto, a estrutura real de uma proteína é muito
mais detalhada e diversificada.
12.1.Classificação
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de transporte, proteínas reguladoras, proteínas de defesa, entre outras. A classificação é
feita com base na função e na estrutura geral da proteína.
Polissacarídeos – são carbohidratos que por hidrólise originam mais que duas
moléculas de monossacarídeos. A sua fórmula geral é: (C6H10O5)n. Exemplos:
amido, celulose, rafinose
13.1.Obtenção de Proteínas
As proteínas podem ser obtidas de várias fontes, principalmente por meio de processos
de extracção e purificação, dependendo do tipo de proteína desejada. Aqui estão
algumas fontes e métodos comuns para a obtenção de proteínas:
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Fontes Naturais – proteínas podem ser obtidas directamente de fontes naturais, como
alimentos, tecidos animais, plantas e microorganismos. Por exemplo, a carne é uma
fonte rica em proteínas, e as proteínas podem ser extraídas de plantas, como soja, ou de
microrganismos, como bactérias e leveduras.
14.Aplicações de Proteínas
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Pesquisa Científica – proteínas são amplamente usadas em laboratórios de pesquisa
para estudar processos biológicos, realizar ensaios e desenvolver medicamentos.
Agricultura – proteínas podem ser usadas como fertilizantes e aditivos para melhorar o
crescimento das plantas.
Essas são apenas algumas das muitas aplicações das proteínas em diferentes sectores.
Devido à sua versatilidade e importância biológica, as proteínas continuam a ser uma
área de pesquisa e desenvolvimento activa em várias disciplinas científicas e indústrias.
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16.Conclusão
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17.Bibliografia
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