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Fundamentos de
Título da disciplina
Bioquímica
Introdução à Bioquímica

Princípios químicos da
1 Bioquímica e a classificação
das biomoléculas
Ao final deste módulo, você será capaz de reconhecer os
princípios químicos da Bioquímica e a classificação das
biomoléculas.
Princípios Químicos da Bioquímica
O átomo

O átomo apresenta duas regiões bem definidas:

• Núcleo
• Eletrosfera
Princípios Químicos da Bioquímica
As moléculas

Molécula da água.
Princípios Químicos da Bioquímica
As moléculas

Estrutura da hemoglobina, Estrutura do sal de cozinha,


molécula orgânica responsável NaCl, composto de natureza
pelo transporte de O2 em inorgânica.
nosso corpo.
Princípios Químicos da Bioquímica
Carbono

Exemplos de cadeias carbônicas.


Princípios Químicos da Bioquímica
Hidrogênio

No caso do hidrogênio, o número de massa pode ser diferente, de acordo com a espécie em questão:

Prótio (1H1) Deutério (2H1) Trítio (3H1)

Contém apenas um próton e Contém um próton e um Apresenta um próton e dois


nenhum nêutron. nêutron. nêutrons.
Princípios Químicos da Bioquímica
Hidrogênio

Exemplos de funções químicas nitrogenadas.


Princípios Químicos da Bioquímica
Oxigênio

Exemplo de funções químicas oxigenadas.


Princípios Químicos da Bioquímica
Biomoléculas

CARBONO (C) HIDROGÊNIO (H) OXIGÊNIO (O)

ENXOFRE (S) FÓSFORO (P) NITROGÊNIO (N)


Princípios Químicos da Bioquímica
Biomoléculas

As principais biomoléculas são classificadas da seguinte maneira:

• Proteínas
• Ácidos nucleicos (dna e rna)
• Polissacarídeos
• Lipídios
Introdução à Bioquímica

Organismos vivos e
2 matéria inanimada

Ao final deste módulo, você será capaz de identificar a diferença


entre organismos vivos e matéria inanimada, bem como a
importância da água nos sistemas biológicos.
A Bioquímica e a Condição Vital
Características químicas da água

A figura ilustra como os átomos se conectam para formar a molécula da água.


A Bioquímica e a Condição Vital
Características químicas da água

O esquema ilustra a polaridade na molécula da água.


A Bioquímica e a Condição Vital
Características químicas da água

Composto anfipático em solução aquosa.


A Bioquímica e a Condição Vital
Interações moleculares da água

Interações do tipo ligação de hidrogênio


entre moléculas da água.
A Bioquímica e a Condição Vital
Interações moleculares da água

O esquema ilustra as ligações de hidrogênio entre um aminoácido


genérico e moléculas de água.
A Bioquímica e a Condição Vital
Interações moleculares da água

O esquema mostra a camada de solvatação no processo de dissolução do sal de cozinha em água.


A Bioquímica e a Condição Vital
Funções biológicas da água

A água é fundamental para todos os seres vivos, pois desempenha importantes funções nos
sistemas biológicos, tais como:

• Transporte de substâncias
• Participação em reações químicas
• Termorregulação
• Lubrificação
• Equilíbrio osmótico
• Equilíbrio ácido-base
A Bioquímica e a Condição Vital
Funções biológicas da água
Introdução à Bioquímica

Acidez e Basicidade de
3 Soluções Aquosas

Ao final deste módulo, você será capaz de identificar acidez,


basicidade e a aplicação desses conceitos na manutenção do pH
nos meios biológicos.
Acidez e Basicidade de Soluções Aquosas

Autoionização da água.
Acidez e Basicidade de Soluções Aquosas

Autoionização da água em solução, com formação de H3O+ e OH-.


Acidez e Basicidade de Soluções Aquosas
Acidez e basicidade

Exemplos de ácido e base de Arrhenius.


Acidez e Basicidade de Soluções Aquosas

Caráter anfótero da água.


Acidez e Basicidade de Soluções Aquosas

Dissociação do ácido acético, um ácido fraco, em meio aquoso.


Acidez e Basicidade de Soluções Aquosas
Escala de pH
Acidez e Basicidade de Soluções Aquosas
Acidez e Basicidade de Soluções Aquosas
Métodos de aferição do pH

• Qualitativo

• Quantitativo
Acidez e Basicidade de Soluções Aquosas
Sistema tampão

Tampão fosfato.
Acidez e Basicidade de Soluções Aquosas
Sistema tampão

Tampão bicarbonato.
Bioquímica dos aminoácidos, proteínas e
enzimas

Aminoácidos e Ligações
1 Peptídicas

Ao final deste módulo, você será capaz de descrever a estrutura


química geral dos principais tipos de aminoácidos encontrados
na natureza, suas propriedades químicas e bioquímicas, e como
as ligações peptídicas são formadas e rompidas.
Aminoácidos e Ligações Peptídicas
Estrutura dos aminoácidos

Estrutura básica de um aminoácido.


Aminoácidos e Ligações Peptídicas
Estrutura dos aminoácidos

Estrutura química dos aminoácidos.


Aminoácidos e Ligações Peptídicas
Estrutura dos aminoácidos

A configuração espacial da molécula do limoneno representa odores diferentes.


Aminoácidos e Ligações Peptídicas
Nomenclatura dos aminoácidos

Os vinte aminoácidos mais comuns e suas siglas são:


Aminoácidos e Ligações Peptídicas
Classificação dos aminoácidos

GRUPOS R POLARES E NÃO CARREGADOS


Aminoácidos e Ligações Peptídicas
Classificação dos aminoácidos
GRUPOS R CARREGADOS POSITIVAMENTE
Aminoácidos e Ligações Peptídicas
Classificação dos aminoácidos
GRUPOS R CARREGADOS NEGATIVAMENTE
Aminoácidos e Ligações Peptídicas
Classificação dos aminoácidos
GRUPOS R ALIFÁTICOS
Aminoácidos e Ligações Peptídicas
Classificação dos aminoácidos
GRUPOS R AROMÁTICOS
Aminoácidos e Ligações Peptídicas
Carga dos aminoácidos

Meios Básicos Ambiente Ácido

Em meios básicos, a presença Já em um ambiente ácido, na


de íons hidroxila promove a presença do íon H3O+, o grupo
remoção de um próton da carboxila recebe um próton e
extremidade NH3+, o que faz adquire carga positiva, uma vez
com que o aminoácido fique que a porção amina segue
com carga negativa, uma vez protonada (NH3+).
que a extremidade carboxila
segue desprotonada (COO-).
Aminoácidos e Ligações Peptídicas
Carga dos aminoácidos

Forma ionizada e não ionizada dos aminoácidos. A forma zwitteríon é aquela em que o
aminoácido apresenta carga positiva e negativa ao mesmo tempo.
Aminoácidos e Ligações Peptídicas
Aminoácidos incomuns

4-HIDROXIPROLINA TIROXINA
Aminoácidos e Ligações Peptídicas
Ligações peptídicas

Dipeptídeo Tripeptídeo

É formado por uma ligação É formado por duas ligações


peptídica entre dois peptídicas entre três
aminoácidos. aminoácidos, e assim
sucessivamente.
Bioquímica dos aminoácidos, proteínas e
enzimas

Proteínas: Estrutura,
2 Propriedades e Funções
Ao final deste módulo, você será capaz de listar as principais
proteínas de interesse bioquímico, com suas diferentes
conformações estruturais, funções nos organismos vivos e os
impactos do seu processo de desnaturação.
Proteínas: Estrutura, Propriedades e Funções

Definição Formação Função

São macromoléculas São formadas por cadeias muito Podem desempenhar papéis de
constituídas por cadeias longas de resíduos de receptor, enzimas, anticorpos,
polipeptídicas, que, como vimos aminoácidos. hormônios e todas as demais
anteriormente, são formadas possibilidades de ação das
pelas ligações entre os proteínas.
aminoácidos.
Proteínas: Estrutura, Propriedades e Funções
Classificação estrutural das proteínas
Estrutura primária Estrutura secundária Estrutura terciária Estrutura quaternária
Proteínas: Estrutura, Propriedades e Funções
Relação Estrutura/Funções das proteínas

As estruturas secundárias das proteínas, e como elas se organizam posteriormente nas estruturas terciárias,
permitem uma classificação em dois grandes grupos funcionais:

• Proteínas fibrosas
• Proteínas globulares
Proteínas: Estrutura, Propriedades e Funções
Desnaturação e renaturação das proteínas
Proteínas: Estrutura, Propriedades e Funções

Apesar de a temperatura ser uma das principais condições capazes de promover desnaturação, outras condições
podem proporcionar esse evento, tais como:

• Variações de ph

• Substâncias detergentes

• Substâncias orgânicas solúveis em água


Bioquímica dos Aminoácidos, Proteínas e
Enzimas

3 Enzimas: Estrutura,
Propriedades E Funções
Ao final deste módulo, você será capaz de identificar as enzimas,
suas propriedades, funções, e os principais fatores que
interferem na cinética enzimática, além da regulação e inibição
enzimática.
Enzimas: Estrutura, Propriedades e Funções

• Em bioquímica, essas transformações podem


ser evidenciadas na conversão de substratos
em produtos, que são etapas fundamentais
para a manutenção do nosso equilíbrio, e, por
isso, exigem enorme grau de especificidade e
eficiência.

• Após consumirmos glicose em nossa


alimentação, ela será substrato de uma série de
reações organizadas e específicas para serem
transformadas na energia que nossas células
precisam para realizar suas atividades.
Enzimas: Estrutura, Propriedades e Funções

Função básica da enzima, a conversão de substratos em produtos.


Enzimas: Estrutura, Propriedades e Funções
Nomenclatura e função das enzimas

Para trazer mais eficiência à nomenclatura, adotou-se uma convenção internacional, que desmitifica as
enzimas em seis grandes grupos, seguindo as bases de suas reações de catálise, são eles:

• Oxirredutases
• Transferases
• Hidrolase
• Liases
• Isomerases
• Ligases
Enzimas: Estrutura, Propriedades e Funções
Princípios da cinética enzimática

O sítio ativo das enzimas.


Enzimas: Estrutura, Propriedades e Funções

A energia de ativação para conversão de substratos em produtos é reduzida na presença de enzimas.


Enzimas: Estrutura, Propriedades e Funções

A reação principal evidenciada nos modelos enzimáticos pode ser representada pela equação básica:
Enzimas: Estrutura, Propriedades e Funções
Regulação e inibição enzimática

• Regulação enzimática – temperatura

• Regulação enzimática – ph

• Regulação enzimática – concentração


Enzimas: Estrutura, Propriedades e Funções
Regulação e inibição enzimática

Os tipos de inibição enzimática estão divididos em dois grandes grupos:

• Inibição inespecífica

• Inibição específica
Enzimas: Estrutura, Propriedades e Funções
Regulação e inibição enzimática

Modalidades de inibição enzimática.


Bioquímica dos Lipídios, Carboidratos,
Vitaminas e Minerais

Propriedades físico-
1 químicas dos lipídeos

Ao final deste módulo, você será capaz de identificar as


propriedades físico-químicas dos lipídeos, seus diferentes tipos e
suas funções no organismo.
Introdução aos Lipídeos
Classificação dos lipídeos

Os lipídeos são classificados de acordo com a sua estrutura. A forma mais


simples de classificação é: gorduras ou óleos e ceras.
Introdução aos Lipídeos
Classificação dos lipídeos

Os lipídeos podem ser classificados, de acordo com a sua composição, em:

Lipídeos simples Lipídeos compostos Lipídeos derivados


Ceras, óleos e gorduras Fosfolipídeos e glicolipídeos Ácidos graxos, álcoois,
pigmentos, vitaminas e
outros
Introdução aos Lipídeos
Classificação dos lipídeos

Tipos de lipídeos e suas funções.


Introdução aos Lipídeos
Classificação dos lipídeos

Fosfolipídeos.
Introdução aos Lipídeos
Digestão e metabolismo de lipídeos
Introdução aos Lipídeos
Digestão e metabolismo de lipídeos

Metabolismo lipídico.
Introdução aos Lipídeos
Digestão e metabolismo de lipídeos

Lipoproteínas presentes no sangue.


Introdução aos Lipídeos
Mobilização de lipídeos

• Nossa principal fonte de energia é adquirida pela ingestão de carboidratos, mas os lipídeos também são
importantes fontes de energia.

• Em condições normais, a dieta fornece energia pela ação dos carboidratos e o uso dos lipídeos para obtenção de
energia não é necessário. No entanto, em níveis baixos de glicose, ou quando uma pessoa está em jejum ou
necessita fazer alguma atividade física, as reservas de glicogênio estão baixas e os lipídeos tornam-se fonte
primária de energia.
Funções Metabólicas do Colesterol

• O colesterol é formado por 27 átomos de carbono, 46


átomos de hidrogênio e um átomo de oxigênio (veja
sua estrutura na figura 5).

• Além de ser fonte energia, o colesterol é essencial na


produção de sais biliares, na composição da
membrana celular, e na produção de hormônios e
vitamina D.

Forma molecular do colesterol.


Bioquímica dos Lipídios, Carboidratos,
Vitaminas e Minerais

Propriedades físico-
2 químicas dos
carboidratos
Ao final deste módulo, você será capaz de reconhecer as
propriedades físico-químicas dos carboidratos, sua classificação e
suas funções no organismo, e o transporte de glicose para dentro
das células.
Carboidratos

Os carboidratos, também conhecidos como hidratos de carbono ou simplesmente açúcares, são as


biomoléculas mais abundantes presentes na Terra, formados principalmente por um esqueleto de
carbono (C) associado a moléculas de oxigênio (O) e hidrogênio (H).
Carboidratos

Resumo sobre carboidratos.


Carboidratos
Fonte de carboidratos na alimentação

A d-glicose e a d-frutose são A sacarose é o açúcar que A lactose, principal fonte de


hexoses que estão presentes em costumeiramente é consumido energia para o bebê em fase de
sucos de frutas, beterraba e em casa, para adoçar café, amamentação, é o açúcar
lactose. bolos, sucos. Ela está presente, encontrado no leite.
principalmente, na cana-de-
açúcar e na beterraba.
Carboidratos
Digestão, Metabolização e Função dos Carboidratos
Os carboidratos provenientes da dieta, também conhecidos como carboidratos complexos, têm sua
digestão iniciada pela enzima presente na boca. Dessa forma, na boca, a amilase salivar realiza a quebra de
polissacarídeos em dissacarídeos:

No estômago, a ação da amilase é interrompida devido ao pH ácido. E quando chegam no


intestino, as enzimas epiteliais intestinais hidrolisam os dissacarídeos (sacarose, maltose e lactose)
e dextrinas em monossacarídeos, completando a digestão dos carboidratos.

Uma vez digeridos, os carboidratos são absorvidos como monossacarídeos no intestino, chegando
assim à corrente sanguínea. Após absorção no intestino, os monossacarídeos, como a glicose, são
distribuídos, indo para as células dos diferentes tecidos.

Ao alcançar as células, a glicose é transportada através de proteínas transportadoras


(GLUT) presentes na membrana plasmática, permitindo a difusão facilitada da glicose. A família de
transportadores para glicose são GLUT1, GLUT2, GLUT3, GLUT4 e GLUT5. Uma vez ligada ao
transportador, a glicose entra no citosol e é prontamente fosforilada pelo ATP, não podendo sair da
célula.
Carboidratos
Digestão, Metabolização e Função dos Carboidratos

Atenção!

O transporte – facilitado ou passivo – é necessário, pois a glicose é uma molécula polar que não
atravessa a membrana celular, cujo caráter é apolar. Esse transporte acontece a favor do gradiente
de concentração, ou seja, da região mais concentrada (sangue) para a menos concentrada
(interior da célula). No citosol, ocorre a glicólise, que consiste na conversão da glicose em
piruvato, seja na presença ou na ausência de oxigênio.
Carboidratos
Digestão, Metabolização e Função dos Carboidratos

As glicoproteínas apresentam inúmeras funções. São elas:

• Diferenciação de células e tecidos


• Composição de sítios de ligação para diversas moléculas
• Atuação na superfície celular por sinalização
• Diminuição da depuração de hormônios peptídicos
• Lubrificação das de articulações
• Direcionamento da migração no interior das células
Carboidratos
Digestão, Metabolização e Função dos Carboidratos

Atenção!

Outras glicoproteínas, não produzidas pelo nosso organismo mas relevantes, são os
peptídeoglicanos, que, por estarem presentes na parede de bactérias, servem como alvo para
antibióticos no tratamento de infecções bacterianas.
Bioquímica dos Lipídios, Carboidratos,
Vitaminas e Minerais

3 Vitaminas e Minerais

Ao final deste módulo, você será capaz de descrever vitaminas e


minerais, suas principais funções no organismo e a importância
dessas classes no funcionamento dos sistemas biológicos.
Vitaminas e Minerais
• Existem algumas substâncias essenciais para o bom funcionamento e homeostase corporal. Como
exemplos dessa classificação temos as vitaminas e os minerais. No entanto, quando o organismo não é
capaz de produzi-las, elas podem ser adquiridas pela alimentação ou pela ingestão de suplementos em
quantidades adequadas.

• As vitaminas são fundamentais para ativação de algumas reações enzimáticas, crescimento e reparação
de tecidos, além de ajudarem na prevenção de doenças graves. A deficiência de vitaminas afeta
diferentes órgãos, como pele, cérebro e coração, resultando em sintomas leves ou graves.

• Já os minerais apresentam funções metabólicas específicas e devem ter seu consumo em quantidades
adequadas. O consumo saudável dos minerais evita o desequilíbrio metabólico e o aparecimento de
doenças. Esse é o caso, por exemplo, da relação entre o consumo excessivo de sódio e o surgimento da
hipertensão.
Vitaminas

Vitaminas hidrossolúveis Vitaminas lipossolúveis

Como o próprio nome sugere, São solúveis em lipídeos, por


são aquelas solúveis em água. isso podem ser absorvidas com
Como exemplo, temos as gorduras na dieta e ser
vitaminas do complexo B e a armazenadas no fígado e tecido
vitamina C. adiposo. Abrangem as vitaminas
A, D, E e K.
Vitaminas

Principais vitaminas e suas fontes.


Minerais

Macrominerais Microminerais

Cálcio, fósforo, sódio, potássio e Cobalto, cobre, iodo, selênio,


cloro. ferro e zinco.
Minerais

Principais fontes nas quais os minerais estão presentes.


Bioenergética e Metabolismo de Carboidratos

Bioenergética e as leis
1 da termodinâmica

Ao final deste módulo, você será capaz de relacionar a


Bioenergética e as leis da termodinâmica aos processos de
obtenção de energia no organismo.
Leis da Termodinâmica
A primeira lei da termodinâmica trata da conservação de energia. Ex.: Vamos considerar a seguinte reação:
Leis da Termodinâmica
Onde:

• Os reagentes A e B configuram um sistema (sistema 1).


• O segundo sistema (sistema 2) é composto pelos produtos C e calor.
• A energia do sistema 1 é o somatório da energia dos componentes A e B
• A energia do sistema 2 é igual ao somatório da energia do sistema 1 menos a energia dissipada na forma de
calor. Ou seja:

Logo, o balanço energético final é igual entre os sistemas 1 e 2.


Leis da Termodinâmica
Parâmetros Termodinâmicos
• Ex.: Imagine dois sistemas, como representado na reação a seguir:

• A reação demonstra que A + B leva a C + D, assim como C + D leva a A + B.


• Dentro de uma célula, sempre teremos duas ou mais reações ocorrendo nos processos metabólicos que
levam à conversão de energia.
• Não vale a pena utilizar o parâmetro bioenergético para apenas uma reação. Temos que verificar a
variação entre os sistemas (∆).
Leis da Termodinâmica
Parâmetros Termodinâmicos
Para saber a variação entre os sistemas, temos que fazer quatro perguntas:

• A reação é espontânea?
• A reação libera energia ou não?
• A reação libera calor?
• Qual dos sistemas é o mais organizado?

De acordo com as respostas de cada pergunta, nós podemos predizer o que vai acontecer na reação:
• As duas primeiras perguntas estão relacionadas à energia livre do sistema.
• A terceira pergunta está relacionada à entalpia
• A quarta pergunta, à entropia.
Leis da Termodinâmica
Cálculo da Variação de Energia
Podemos chegar ao cálculo da variação de energia, que é o ponto mais importante quando falamos de
Bioenergética, utilizando a seguinte fórmula:

Cada parâmetro desta fórmula está explicitado abaixo:

∆G – Variação de energia livre


∆H – Variação de entalpia
T – Temperatura absoluta (mensurada em Kelvin)
∆S – Variação de entropia
Leis da Termodinâmica
Cálculo da Variação de Energia

Logo, se levarmos em consideração a


• Se o ∆G for negativo, a reação está ocorrendo do
equação apresentada no esquema 2,
em que o sistema 1 leva à formação do sistema 1 para o sistema 2; trata-se de uma reação
sistema 2, podemos considerar que: espontânea, em que há liberação de energia.

• Se o ∆G for igual a 0, existe um equilíbrio entre as


reações.

• Se o ∆G for positivo, significa que a reação está


ocorrendo do sistema 2 para o sistema 1; trata-se de
uma reação não espontânea, onde há captação de
energia.
Cálculo da Variação de Energia Livre Real

Os compostos químicos possuem as suas concentrações e, além disso, os compostos químicos que reagem de
maneira reversível, se forem reagidos ao longo do tempo, vão chegar a uma situação de equilíbrio
determinada pela constante de equilíbrio (Keq), que é a concentração dos produtos dividido pela
concentração dos reagentes.
Cálculo da Variação de Energia Livre Real

• A direção da reação depende da concentração dos reagentes e produtos. O deslocamento de um sistema


ao outro pode ser calculado com uma relação entre o Keq e a ∆G.

• Para estabelecer condições reais de variação de energia livre de um sistema reagente, é necessário
determinar as condições padrões com valores conhecidos e pré-determinados.

• Os parâmetros são: pH = 7,0; [H2O] = 55,55 M; K’eq/∆G’0. Quando colocamos esses padrões, dizemos que
são constantes-padrão transformadas, porque houve uma alteração nas constantes para que elas se
adaptassem às condições biológicas normais. Utilizando diversas abordagens para se chegar ao cálculo,
forma-se esta equação para determinar a variação da energia livre em uma condição padronizada:
Cálculo da Variação de Energia Livre Real

• Seguem os parâmetros desta equação:

• ∆G’0 - Variação da energia livre padrão


• R - Constante dos gases perfeitos (8,315 J/mol.K)
• T - Temperatura em kelvin (298 k – 25ºC)
• lnK´eq – Logaritmo natural da constante de equilíbrio

• Com a variação de energia-padrão calculada, nós podemos chegar ao cálculo da variação de energia real,
que leva em consideração as concentrações dos reagentes e produtos.
Cálculo da Variação de Energia Livre Real

• Para calcular a energia livre real, é necessário converter a fórmula de cálculo da energia-padrão livre:

• A variação de energia livre real é igual à variação de energia-padrão livre mais as constantes dos gases e
temperatura multiplicada pelo logaritmo natural das concentrações dos produtos dividida pelas
concentrações dos reagentes.
Acoplamento de Reações para Geração de
Energia

• Há reações endergônicas (que captam energia para que possa acontecer) e as reações exergônicas (que
liberam energia quando acontecem).

• Muitas reações no nosso organismo são altamente endergônicas, ou seja, consomem energia do meio.

• São reações não espontâneas, pois, elas não vão acontecer se não fornecerem energia a aquele sistema.
Introdução ao Metabolismo
Bioenergética e Metabolismo de Carboidratos

Metabolismo dos
2 Carboidratos e do
Glicogênio

Ao final deste módulo, você será capaz de Identificar as fases da


via glicolítica e do metabolismo do glicogênio.
Metabolismo dos Carboidratos e do Glicogênio
Glicólise

Balanço final de ATP

Investimento 2 ATP

Lucro bruto 4 ATP

Lucro líquido 2 ATP

E mais 2 moléculas de NADH


Glicólise
• As dez reações podem ser resumidas em quatro etapas:

1. Glicose (6C) é fosforilada e transformada em frutose (6C) As etapas 1 e 2 estão relacionadas à fase
de investimento e engloba as cinco
2. Frutose (6C) se quebra em dois açúcares menores (3C) primeiras reações da glicólise; as etapas 3
e 4 estão relacionadas à fase de
3. Açúcares são oxidados a ácido e reduzem NAD+ pagamento e engloba da 6ª a 10ª reações
da glicólise.

4. Ácido dá origem a cetoácido e produz ATP


Bioenergética e Metabolismo de Carboidratos

3 Respiração Celular

Ao final deste módulo, você será capaz de Definir as etapas da


respiração celular.
Metabolismo do Glicogênio

• O glicogênio, principal polissacarídeo de reserva em animais, é um polímero com estrutura ramificada, de


resíduos de glicose unidas por ligações glicosídicas.

• O glicogênio é produzido quando há excedente de glicose na dieta. Ele é armazenado no fígado e nos
músculos, porém, como é um polissacarídeo que acumula muita água, a reserva de glicogênio nos seres
humanos é baixa, com duração de poucas horas.

• O cérebro consome apenas glicose, o gasto de glicogênio ocorre basicamente à noite para manter os índices
glicêmicos no sangue. É uma molécula que precisa ser constantemente produzida.
Metabolismo do Glicogênio

São gastos 2 ATP por cada glicose adicionada. As reações a seguir resumem a síntese do glicogênio:
Metabolismo do Glicogênio
Metabolismo do Glicogênio

A glicose gerada pela glicogenólise pode ter três destinos:

1. Pode ir para a via das pentoses-fosfato (não representado na figura acima), para geração de nucleotídeos;

2. No fígado, a glicose gerada vai manter a glicemia no sangue (através da conversão da glicose-6-fosfato para
glicose pela glicose-6-fosfatase);

3. No músculo, a glicose-6-fosfato entra na via da glicólise para geração de energia no músculo.


Respiração Celular

O esquema geral da respiração pode ser definido pela fórmula a seguir:


Respiração Celular
Vias Metabólicas da Respiração Celular

O processo de respiração celular conta com três vias metabólicas distintas para a quebra total da molécula de
glicose. Essas três vias são:

1. Glicólise

2. Ciclo de Krebs (ciclo do ácido cítrico)

3. Cadeia de transporte de elétrons/fosforilação oxidativa


Bioenergética e Metabolismo
de Carboidratos

4 O ciclo de Krebs

Ao final deste módulo, você será capaz de Identificar o ciclo de


Krebs como a etapa que finaliza a degradação completa da
glicose.
Ciclo de Krebs e a Cadeia Transportadora de
Elétrons
O Ciclo De Krebs
Fosforilação Oxidativa

Glicólise:

Piruvato a acetil-CoA:

Ciclo de Krebs:
Fosforilação Oxidativa

Somando essas reações e cortando o que há de repetido em cada um dos lados, temos a seguinte equação
global da degradação da glicose:
Cadeia Transportadora de Elétrons (CTE)

A CTE é formada por quatro complexos proteicos fixos na membrana, que são os seguintes:

• Complexo I: NADH desidrogenase ou NADH:CoQ oxidorredutase

• Complexo II: Succinato desidrogenase ou succinato:CoQ oxidorredutase

• Complexo III: Citocromo bc1

• Complexo IV: Citocromo aa1


Balanço Energético
• O fluxo de elétrons e prótons gerados pelas coenzimas NAD e FAD geram energia suficiente para
produzir ATP. Uma molécula de NADH gera três ATP e uma molécula de FADH 2 gera dois ATP. Pegando a
equação global da degradação da glicose, podemos calcular quantos ATP S são gerados pela degradação
de cada molécula de glicose.

• São produzidas dez moléculas de NADH e duas moléculas de FADH 2. Sendo assim, a cadeia
transportadora de elétrons é capaz de gerar 34 moléculas de ATP. Com as quatro moléculas produzidas
nas outras etapas do catabolismo da glicose, temos um saldo de 38 moléculas de ATP.
Inibidores e Desacopladores

• Os inibidores são moléculas que podem se ligar aos complexos enzimáticos da CTE, de maneira que
podem impedir que o fluxo de elétrons ocorra. Essas moléculas interrompem a CTE e impede a
produção de ATP e a reoxidação das coenzimas NAD e FAD.

• O desacopladores se ligam à membrana interna da mitocôndria e deixam a membrana permeável a


prótons, fazendo com que os prótons não passem pelo complexo ATP sintetase. Assim, não é formado o
gradiente de prótons e não ocorrerá a síntese de ATP. A tabela a seguir mostra alguns inibidores e
desacopladores conhecidos.
Metabolismo de Lipídios e Aminoácidos e
Integração Metabólica

Metabolização das
1 gorduras em geral

Ao final deste módulo, você será capaz de Reconhecer as vias


metabólicas relacionadas com a metabolização das gorduras em
geral, bem como a sua biossíntese.
Metabolismo dos Lipídios

Todo e qualquer excesso que você coma – seja gordura, açúcar


(carboidratos) ou proteínas – é armazenado na forma de lipídios.
Catabolismo dos Lipídios
• Nos mamíferos, os lipídios são armazenados no tecido adiposo, na forma de triglicerídeos, ou
triacilglicerol. Os triglicerídeos representam até 95% do volume do adipócito, que é a célula do tecido
adiposo, e 20% do peso corpóreo total.

• O triacilglicerol é uma molécula formada por três moléculas de ácidos graxos (lipídio) e uma de glicerol,
que é um álcool.
Catabolismo dos Lipídios
Os triglicerídeos armazenados no adipócito serão hidrolisados a ácidos graxos e glicerol. Essa hidrólise se dá
na presença de moléculas de água, catalisadas por enzimas específicas:
Catabolismo dos Lipídios
• O glicerol é processado dentro do adipócito pelas enzimas glicerol quinase, formando o glicerol 3
fosfato. Nessa etapa há o consumo de uma molécula de ATP.

• Na segunda etapa, o glicerol 3 fosfato é oxidado à dihidroxicetona fosfato pela enzima glicerol-3-fosfato
desidrogenase.
Catabolismo dos Lipídios
• Já os ácidos graxos não são degradados nos adipócitos. Eles saem dos adipócitos e se ligam à albumina
sanguínea; como são insolúveis no sangue, não podem viajar livremente na corrente sanguínea. Assim, o
ácido graxo é distribuído em todos os tecidos do corpo. Quando ele chega às células, passa pela
membrana e é levado para a mitocôndria. Porém, para entrar na mitocôndria, ele deve ser ativado,
acoplado a uma CoA na sua estrutura.

• A adição da CoA ao ácido graxo é feita pela enzima acil-CoA sintetase, mas, para que isso aconteça, há o
consumo de uma molécula de ATP, utilizando duas ligações de alta energia e liberando AMP e pirofosfato
(PPi).
Catabolismo dos Lipídios
β-Oxidação do ácido graxo ou Ciclo de Lynen
Catabolismo dos Lipídios
Biossíntese dos ácidos graxos
As reações da biossíntese de lipídios são:

1ª REAÇÃO: AÇÃO DA ACETIL-COA-ACP-TRANSACETILASE (AT)

2ª REAÇÃO: AÇÃO DA MALONIL-COA-ACP-TRANSFERASE (MT)

3ª REAÇÃO: AÇÃO DA Β-CETO-ACP-SINTASE (KS)

4ª REAÇÃO: AÇÃO DA Β-CETOACIL-ACP-REDUTASE (KR)

5ª REAÇÃO: AÇÃO DA Β-HIDROXIACIL-ACP-DESIDRATASE (HD)

6ª REAÇÃO: AÇÃO DA ENOILL-ACP-REDUTASE (ER)

7ª REAÇÃO: AÇÃO DA Β-CETO-ACP-SINTASE (KS)


Catabolismo dos Lipídios
Lipídios especiais
• O colesterol é uma gordura sintetizada pelo fígado, intestino, adrenal e gônadas.
Encontramos a forma livre, adquirida pela alimentação, e a esterificada, que é a forma de
armazenamento, representada pela molécula de colesterol ligada a um ácido graxo. Ele é
transportado por lipoproteínas e utilizado para a produção de sais biliares, hormônios
esteroides, membrana plasmática e lipoproteínas sanguíneas.

• O colesterol só é produzido no estado alimentado, pois são necessárias moléculas de acetil-


CoA para a produção dele. Ou seja, a insulina deve estar circulante na corrente sanguínea.

• A biossíntese do colesterol é realizada em quatro estágios:


Metabolismo de Lipídios e
Aminoácidos e Integração
Metabólica
2 Metabolismo dos
aminoácidos
Ao final deste módulo, você será capaz de Discutir o
metabolismo dos aminoácidos.
Proteínas
Metabolismo dos Aminoácidos
Metabolismo dos Aminoácidos
Os aminoácidos podem ser classificados da seguinte forma:

• Aminoácidos cetogênicos

• Aminoácidos glicogênicos

• Aminoácidos mistos
Metabolismo dos Aminoácidos
Excreção do nitrogênio
O nitrogênio é muito tóxico para o organismo e não deve permanecer na forma livre. Dependendo do
tipo de organismo, ele é eliminado sob três formas diferentes:

• Organismos amoniotélicos

• Organismos ureotélicos

• Organismos uricotélicos
Biossíntese de Aminoácidos

• São 20 os aminoácidos que compõem as nossas proteínas. Eles podem ser classificados como aminoácidos
essenciais e aminoácidos não essenciais.

• Os aminoácidos essenciais são aqueles que só podem ser produzidos pelos organismos autotróficos e devem
ser ingeridos pelos seres humanos por meio da alimentação. A histidina também é um aminoácido que
precisa ser suplementado no início da vida humana.

• Além dela, mais oito aminoácidos são considerados essenciais:

• Aminoácidos com grupo “R” apolares

• Aminoácidos com grupo “R” polares

• Aminoácidos com grupo “R” aminado


Biossíntese de Aminoácidos

Os aminoácidos não essenciais, em número de 12, são aqueles que podem ser sintetizados pelo homem:

• Aminoácidos com grupo “R” apolares

• Aminoácidos com grupo “R” polares

• Aminoácidos com grupo “R” aminados

• Aminoácidos com grupo “R” carboxilado


Biossíntese de Aminoácidos

Alguns aminoácidos são precursores de moléculas importantes, a saber:

• Tirosina – Catecolaminas (Dopamina, Noradrenalina, Adrenalina)

• Glutamato – Γ-aminobutirato (Gaba)

• Triptofano – Serotonina

• Histidina – Histamina
Metabolismo de Lipídios e
Aminoácidos e Integração
Metabólica
3 Integração metabólica em
diferentes estágios
Ao final deste módulo, você será capaz de reconhecer a
integração metabólica em diferentes estágios e a regulação
hormonal dessa integração.
Um Pouco Mais Sobre Metabolismo
• O metabolismo pode ser definido como um conjunto de interações celulares extremamente ordenadas e
estruturadas, em que vários complexos enzimáticos catalisam diversas reações químicas, a fim de
degradar ou sintetizar macromoléculas necessárias à vida.

• Normalmente, essas interações são organizadas em sequências de múltiplos passos, denominadas vias,
que se classificam como catabólicas (de degradação) ou anabólicas (de síntese).

• Todas as vias metabólicas, sem exceção, convergem para a produção de ATP. E todas elas têm etapas em
comum, indo finalizar no ciclo de Krebs e na cadeia transportadora de elétrons. Só que nosso organismo
passa por diversos “momentos”:

• Jejum
• Jejum intenso
• Pós-alimentação (que chamaremos pelo termo técnico pós-prandial)
• Exercício intenso
Especialização dos Órgãos
Cada tecido do corpo humano se caracteriza por atividades próprias e específicas, reagindo diferentemente
às reações metabólicas, da mesma forma, eles têm “preferências” energéticas. Vamos ver, então, como cada
tecido se comporta.

• Fígado

• Tecido Adiposo

• Músculos

• Cérebro

• Sangue
Integração Metabólica no Estado Alimentado
Integração Metabólica Durante o Jejum
Integração Metabólica Durante o Jejum
Prolongado

O armazenamento de energia por um adulto pode ocorrer de três formas:

1. Por meio do glicogênio guardado no fígado e nos músculos (em pequena quantidade).

2. Por triacilgliceróis conservados no tecido adiposo em significativas concentrações.

3. Por proteínas teciduais, quebradas, caso seja necessário.


Integração Metabólica Durante Atividade Física
Intensa

• Em situações que demandam ação intensa, o cérebro libera sinais neuronais que ativam a produção de
adrenalina e noradrenalina da medula suprarrenal.

• Essas duas substâncias dilatam as vias aéreas para auxiliar na assimilação de oxigênio, aceleram a
frequência cardíaca e, também, intensificam a pressão arterial, para que o deslocamento de oxigênio e
energia para os tecidos seja feito mais facilmente.
1. QUAIS FONTES DE ENERGIA O ORGANISMO HUMANO FAZ USO
2. O que é ATP e sua função.
3. O que é glicólise
4. O que é glicogenólise
5. Função do glucagon e insulina
Metabolismo de Lipídios e Aminoácidos e
Integração Metabólica

A origem metabólica do
4 diabetes, da obesidade e
da síndrome metabólica
Ao final deste módulo, você será capaz de Discutir a origem
metabólica do diabetes, da obesidade e da síndrome metabólica.
Alimentos X Distúrbios do Metabolismo
Obesidade

• Fatores alimentares

• Prática de exercícios físicos

• Influência genética

• Envelhecimento

• Desordens endócrinas

• Problemas psicológicos
Alimentos X Distúrbios do Metabolismo
Síndrome metabólica
• Grande quantidade de gordura abdominal

• Baixo HDL ("bom colesterol")

• Triglicerídeos elevados (nível de gordura no sangue)

• Pressão sanguínea alta

• Glicose elevada
Diabetes Mellitus (DM)
• Trata-se de uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da
incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos. É caracterizada por altas taxas de açúcar
na corrente sanguínea de forma permanente (hiperglicemia constante).

• São estes os tipos de dm:


• Tipo 1
• Tipo 2
• Diabetes gestacional
• 1. DIFERENÇA ENTRE GLUCAGON E INSULINA
• 2. DIFERENÇA ENTRE ANABOLISMO E CATABOLISMO
• 3. DESCREVA AS VIAS METABÓLICAS EM ESTADO ALIMENTADO

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