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Metodologia Científica |

Aspectos introdutórios e conceituais sobre a metodologia e a pesquisa científica

DISCIPLINA
METODOLOGIA CIENTÍFICA

CONTEÚDO

Aspectos introdutórios e
conceituais sobre a metodologia
e a pesquisa científica www.faculdadefocus.com.br | 1
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Aspectos introdutórios e conceituais sobre a metodologia e a pesquisa científica

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C186

CAMPANELLI, Leonardo Contri. Metodologia científica: aspectos introdutórios e conceituais


sobre a metodologia e a pesquisa científica. Cascavel: Grupo Focus de Educação, 2022.

12 P.

1. Pesquisa científica – Português - Brasil. Metodologia. II. Título.

CDD 001.42

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Aspectos introdutórios e conceituais sobre a metodologia e a pesquisa científica

Sumário
Sumário ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 3
1 Aspectos introdutórios e conceituais sobre a metodologia e a pesquisa científica 4
1.1 Pesquisa científica ----------------------------------------------------------------------------------------------- 4
1.2 Metodologia científica ----------------------------------------------------------------------------------------- 5
1.3 Inovação na pesquisa acadêmica ---------------------------------------------------------------------------- 7
1.4 Postura de um pesquisador --------------------------------------------------------------------------------- 10
1.5 Referências bibliográficas: ---------------------------------------------------------------------------------- 10

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Aspectos introdutórios e conceituais sobre a metodologia e a pesquisa científica

1 Aspectos introdutórios e conceituais sobre a metodologia e


a pesquisa científica
A principal atividade de qualquer cientista, independentemente da área de
atuação, é produzir ciência por intermédio do desenvolvimento de pesquisas
científicas, mesmo considerando-se que esse profissional também possui outras
atribuições importantes inseridas em seu escopo de atuação. De acordo com Casarin
e Casarin (2012), o principal aspecto que traz a diferenciação da pesquisa executada
ou conduzida por um cientista em relação à pesquisa realizada por qualquer outro
profissional ou mesmo por um cidadão comum corresponde ao emprego de métodos
científicos. Dessa forma, é fundamental considerar que a pesquisa científica é
alicerçada em observações e evidências científicas, tem como ponto de apoio todo o
conhecimento acumulado associado à área em que a mesma é desenvolvida. Também
é necessário que seus resultados sejam adequadamente divulgados para a
comunidade científica através, por exemplo, de publicações científicas nos periódicos
pertencentes à área em que a pesquisa foi realizada. Este capítulo foi elaborado pelo
Prof. Dr. Leonardo Contri Campanelli.

1.1 Pesquisa científica


De acordo com Gil (2007), a pesquisa científica é o procedimento racional e
sistemático que tem como principal objetivo possibilitar respostas a eventuais
problemas ou questões que venham a ser propostos. Em linhas gerais, a pesquisa
científica se desenvolve por intermédio de um processo que é composto por várias
etapas, partindo-se da formulação clara do problema até a apresentação e discussão
dos resultados obtidos. A pesquisa só tem início se houver uma pergunta (“ponto de
partida”), ou seja, uma dúvida para a qual se almeja buscar uma resposta concreta,
podendo-se afirmar que pesquisar é, portanto, procurar reposta(s) para alguma coisa.
Nesse contexto, Gerhardt e Silveira (2009) afirmam que as razões que conduzem à
execução de uma pesquisa científica podem ser dividas basicamente em dois grupos:
razões intelectuais (que dizem respeito ao desejo de conhecer atrelado à própria
satisfação de conhecer) e razões práticas (que se referem ao desejo de conhecer com
vistas a realizar algo de maneira mais eficaz).

Segundo Casarin e Casarin (2012), para que o cientista ou pesquisador possa


chegar à solução de um determinado problema, deve partir do arcabouço de
conhecimento já existente sobre o tema (por exemplo, revisões bibliográficas na

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literatura científica), adotar procedimentos sistematizados e pautar-se por uma


rigorosa metodologia científica. Após isso, os resultados obtidos devem ser analisados
cuidadosamente, de tal forma a sinalizar possíveis soluções para a questão inicial.
Note que, para que uma pesquisa científica possa ser adequadamente realizada, não
basta apenas o desejo do pesquisador em executá-la; é de extrema importância ter o
conhecimento e o domínio do assunto a ser pesquisado, bem como contar com
recursos humanos, materiais e financeiros necessários (GERHARDT; SOUZA, 2009). A
Figura 1 traz um esboço de todo o processo de desenvolvimento de uma pesquisa
científica, cujos detalhes, inclusive sobre cada um dos estágios, serão abordados em
momento posterior.

Figura 1 – Ilustração do ciclo da pesquisa científica.

Fonte: Adaptado de The Office of Research Integrity ([s.d.]).

1.2 Metodologia científica


Para Gerhardt e Souza (2009), a palavra metodologia é derivada de “methodos”,
que significa organização, e de “logos”, que corresponde a estudo sistemático,
pesquisa, investigação. Diante disso, considerando-se a etimologia da palavra,

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metodologia diz respeito ao estudo da organização, dos caminhos a serem trilhados,


para que uma pesquisa ou estudo possam ser adequadamente realizados, ou mesmo
para se fazer ciência dentro de qualquer área do conhecimento. Ainda levando-se em
consideração a etimologia da palavra, pode-se afirmar que metodologia significa o
estudo dos caminhos, dos instrumentos utilizados para executar uma pesquisa
científica. Nesse contexto, é importante destacar a diferença entre metodologia e
métodos. A metodologia tem interesse particular pela validade do caminho escolhido
para que se possa chegar ao fim proposto pela pesquisa, não devendo ser confundida
com o conteúdo (referencial teórico) nem com os procedimentos empregados (os
métodos propriamente ditos) na pesquisa (GERHARDT; SOUZA, 2009). A Figura 2
mostra como estes conceitos podem ser analisados sob uma perspectiva hierárquica.

Figura 2 – Hierarquização dos conceitos de metodologia e método.

Fonte: Adaptado de Sanders (2009).

Note que a metodologia extrapola a simples descrição dos procedimentos, ou


seja, dos métodos e técnicas a serem empregados na pesquisa, incluindo também a
opção teórica realizada pelo pesquisador com o intuito de abordar precisamente o
objeto de estudo. Minayo (2007) também forneceu algumas contribuições para a
definição de metodologia. Dentre outros aspectos, o autor a caracteriza como a
organização adequada e justificada dos métodos, técnicas e dos instrumentos
operativos que devem ser utilizados para as buscas relativas às questões da
investigação encabeçada pelo pesquisador. Essa apresentação não é simplesmente

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uma regra a ser seguida, mas varia significativamente com as diferentes áreas do
conhecimento (CASARIN; CASARIN, 2012). Por exemplo, pesquisas que são
desenvolvidas nas áreas de saúde e ciências biológicas utilizam, em geral,
metodologias distintas das que são empregadas na área de ciências humanas e
sociais, ou mesmo ciências exatas. Outros fatores como, por exemplo, instrumentação
e formas de análise dos resultados também contribuem para essa diferenciação.

1.3 Inovação na pesquisa acadêmica


O principal desafio para os pesquisadores em geral está relacionado com a
originalidade de seus trabalhos de pesquisa, ou seja, ser capaz de produzir pesquisa
original e de alto impacto, independentemente da área do conhecimento em que
esteja inserida. Todo trabalho de pesquisa tem que ter um caráter inovador e
possibilitar algum tipo de contribuição para a comunidade científica e acadêmica. A
reputação de um pesquisador está diretamente relacionada com a originalidade dos
trabalhos de pesquisa desenvolvidos e com a relevância da contribuição científica que
eles possibilitam.

É importante destacar que a preocupação com a integridade acadêmica


relacionada à pesquisa científica não é recente. No início da década de 1970, alguns
estudos desenvolvidos pelo sociólogo americano Robert Merton já demonstravam o
alto valor atribuído à originalidade dos trabalhos acadêmicos e também para a boa
reputação dos pesquisadores, relacionando esses aspectos à dificuldade de se
produzir pesquisa original, inovadora e de impacto significativo para a comunidade
acadêmica (MERTON, 1973; SUZIGAN; GARCIA; MASSARO, 2021). No entanto, o que
se tem verificado nos últimos anos, de acordo com Biagioli (2009) e Suzigan, Garcia e
Massaro (2021), é o crescimento de práticas de fraude e de má conduta acadêmica
nas atividades de pesquisa científica, geralmente associadas com o aumento das
pressões por publicações, em sua maioria vinculadas à necessidade ou ao anseio de
progressão na carreira acadêmica e ao acesso a fundos de financiamento para as
atividades de pesquisa. No que diz respeito à má conduta acadêmica atrelada à
pesquisa científica, Suzigan, Garcia e Massaro (2021) a definem como correspondendo
à fabricação, à falsificação ou ao plágio ao propor realizar ou revisar pesquisas
acadêmicas, ou ainda ao relatar resultados de pesquisas.

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Um conhecimento um pouco mais detalhado sobre o triste e crescente cenário de


fraude em estudos científicos brasileiros pode ser encontrado na seguinte referência:
ALENCAR, G. P.; MONTEIRO, G. M.; CARVALHO, A. M. A. Reflexões sobre o plágio e a
fraude em estudos brasileiros. Revista Bioética, v. 29, n. 3, p. 641-647, 2021.
Link para consulta: doi.org/10.1590/1983-80422021293499

A fabricação citada consiste na prática de inventar dados, evidências materiais ou


resultados e registrá-los ou relatá-los pelo profissional que conduz a pesquisa como
se fossem verídicos, ocorrendo, portanto, durante o processo de pesquisa. Já com
relação à falsificação, esta consiste em alterações de materiais, equipamentos ou
processos de pesquisa, ou ainda em alterações ou omissões de dados ou resultados
de forma que o registro da pesquisa não reflita com precisão os seus resultados reais
(SUZIGAN; GARCIA; MASSARO, 2021). O plágio, por sua vez, é o terceiro exemplo de
má conduta acadêmica e, segundo Silveira, Córdova e Bueno (2009), pode ser
conceituado como o ato de assinar ou mesmo apresentar uma obra intelectual de
qualquer natureza contendo partes de uma obra pertencente a algum outro autor,
sem a inserção dos créditos devidos para esse autor original. Pode-se afirmar ainda
que o plágio se configura como uma prática de repassar o trabalho ou as ideias de
outra pessoa como se fossem suas.

Os exemplos de práticas de má conduta acadêmica, além de violarem os


preceitos da ética associados à condução das atividades científicas e acadêmicas, têm
afetado drasticamente a integridade e a qualidade dos trabalhos científicos propostos,
erradicando qualquer possibilidade de inovação e de contribuição. Thomaz, Nelson e
Silverman (2012) listam uma série de sanções impostas a um pesquisador por má
conduta científica, as quais o autor agrupa em internas e externas à instituição onde
a pesquisa é desenvolvida. As principais sanções internas incluem: repreensão formal,
afastamento do projeto, desligamento da instituição, congelamento de pagamentos,
responsabilização por danos e multas. Já as sanções externas dizem respeito àquelas
impostas por agências de fomento à pesquisa, revistas científicas que publicaram os
resultados do projeto e grupos acadêmicos ou profissionais; tais sanções incluem:
suspensão de contratos com agências de fomento, proibição de novos suportes

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financeiros à pesquisa, divulgação de informações de conduta para organizações


profissionais, anulação de publicações, processos judiciais e multas.

É importante aqui destacar a magnitude que uma sanção sobre violação de


direitos autorais (ou plágio) pode ter: tal conduta é crime previsto no artigo 184 do
Código Penal. A depender da forma e da extensão de violação, a pena para este crime
varia desde o pagamento de multas até a reclusão de até quatro anos. Além disso, a
Lei n° 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, conhecida como a Lei de Direitos Autorais,
regulamenta a relação entre o autor de uma obra o os terceiros que a utilizam. O
Brasil, adicionalmente, é signatário da Convenção de Berna, que garante a proteção
automática ao direito autoral (BASSO, 2007).

O plágio ou a violação de autorais é crime previsto no artigo 184 do Código Penal.

Diante do exposto, o papel do pesquisador ou autor de um trabalho acadêmico


é, portanto, garantir a ética na pesquisa. Além do simples ato por parte do pesquisador
de citar corretamente o autor de uma obra para evitar o plágio, alguns aspectos que
podem ser aprimorados pela comunidade científica e acadêmica visando à melhoria
da qualidade dos trabalhos de pesquisa são: maior acompanhamento e supervisão
das atividades de pesquisa realizadas por estudantes de graduação e de pós-
graduação; maior rigor por parte das agências de fomento à pesquisa para a avaliação
e aprovação de projetos de pesquisa; análise mais criteriosa por parte de periódicos e
revistas científicas para a aceitação de artigos científicos submetidos; adoção e
implantação de softwares com ferramentas que atuam na detecção de má conduta
acadêmica.

De fato, tem-se tornado uma prática crescente no país que instituições de ensino
exijam dos estudantes de graduação de pós-graduação a apresentação de um
relatório de similaridade junto da monografia de conclusão de curso, dissertação de
mestrado e tese de doutorado. O relatório de similaridade é um documento gerado
por um software quando este compara o texto desejado com inúmeros documentos
disponíveis na internet. Este documento não verifica plágio, mas sim a similaridade
entre textos e fornece um valor percentual; quanto maior este valor, maior é a

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quantidade de texto que possui similaridade com a literatura. Pezuk et al. (2020)
mencionam uma variedade de softwares de detecção de similaridade ou plágio e
reforçam ainda que toda essa facilidade tecnológica não é suficiente para combater
as más condutas. São necessárias ações complementares à tecnologia no âmbito
pedagógico para a conscientização dos pesquisadores.

1.4 Postura de um pesquisador


Além evidentemente de uma postura ética, um profissional que executa uma
pesquisa científica deve atentar-se a outros aspectos. Isso decorre do fato do
pesquisador possuir uma enorme responsabilidade em suas mãos no momento em
que encara o desafio de produzir a ciência que será aplicada na sociedade em que
está inserido. Desse modo, as perguntas a seguir trazem um convite para uma
autorreflexão sobre a postura do pesquisador:

• O pesquisador não deve estar sempre atento à maneira como faz uso da língua
portuguesa especialmente no desenvolvimento da pesquisa científica?

• O pesquisador não deve produzir uma obra científica cuidadosamente


formatada, com um layout adequado e suficientemente formal?

• O pesquisador não deve tomar muito cuidado quando elabora um e-mail ou


até mesmo com a sua atitude nas redes sociais tão utilizadas na atualidade?

1.5 Referências bibliográficas:


BASSO, M. As exceções e limitações aos direitos do autor e a observância da regra do
teste dos três passos (three-step-test). Revista da Faculdade de Direito da
Universidade de São Paulo, v. 102, p. 493-503, 2007.

BIAGIOLI, M. Before and After Photoshop: Recursive Fraud in the Age of Digital
Reproducibility. Angewandte Chemie International Edition, v. 58, p. 2-4, 2019.

CASARIN, H. C. S.; CASARIN, S. J. Pesquisa científica: da teoria à prática. Curitiba:


Editora InterSaberes, 2012.

GERHARDT, T. E.; SOUZA, A. C. Unidade 1 – Aspectos teóricos e conceituais. In:


GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. (org.). Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora
da UFRGS, 2009. p. 11-30.

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GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MERTON, R.K. The Sociology of Science: Theoretical and Empirical Investigations.


Chicago: University of Chicago Press, 1973.

MINAYO, M. C. S. O Desafio do Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. 10.


ed. São Paulo: Hucitec, 2007.

PEZUK, J. A. et al. El uso de softwares para identificar plagio en textos académicos y


educacionales. Educação e Pesquisa, v. 46, e217838, 2020.

SANDERS, L. Exploring co-creation on a large scale: designing for new healthcare


environments. In: Designing for, with, and from user experience, 2009, Delft.
Proceedings… Deft: ID StudioLab, 2009. p. 10-26.

SILVEIRA, D. T.; CÓRDOVA, F. P.; BUENO, A. L. M. Unidade 5 – Tecnologias de


informação e comunicação. In: GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. (org.). Métodos de
pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. p. 89-94.

SUZIGAN, W.; GARCIA, R.; MASSARO, T. Boas práticas em pesquisa e a prevenção da


má conduta acadêmica. Revista Brasileira de Inovação, v. 20, e021004, 2021.

THE OFFICE OF RESEARCH INTEGRITY. Module 1: Introduction: What is Research?


[s.d.]. Disponível em: <https://ori.hhs.gov/module-1-introduction-what-research>.
Acesso em: 18 jul. 2022.

THOMAS, J. R.; NELSON, J. K.; SILVERMAN, S. J. (org.). Métodos de Pesquisa em


Atividade Física. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

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