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Autor:
Leonardo Mathias, Heloísa
Tondinelli, Paulo Júnior
13 de Março de 2022
Leonardo Mathias, Heloísa Tondinelli, Paulo Júnior
Aula 01
BIZU ESTRATÉGICO
DIREITO PROCESSUAL CIVIL – TJDFT
Olá, concurseiros e concurseiras. Tudo bem?
Neste material, trazemos uma seleção de Bizus da disciplina de Direito Processual Civil para o
concurso do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios – TJDFT, cargo: Analista
Judiciário.
Queremos proporcionar uma revisão rápida e de alta qualidade dos tópicos do conteúdo
programático que possuem as maiores chances de incidência em prova.
Lembrem-se que a finalidade dos Bizus não é abordar toda a matéria do edital, pelo contrário.
Trata-se de uma análise estatística do conteúdo mais frequente.
Ou seja: a matéria tratada nesses Bizus tem altíssima chance de estar em sua prova, portanto,
deve estar na ponta da língua. Porém, não esqueça que não serão tratados os temas-chave de
todos os pontos, então, você não pode se limitar apenas a isso!
Esperamos que esse material possa te ajudar a conquistar o cargo que almeja e ficamos à
disposição para o que pudermos auxiliar.
@heloisatondinelli @profleomathias
ANÁLISE ESTATÍSTICA
Realizamos análise estatística para saber quais são os assuntos mais exigidos pela banca FGV
na disciplina de Direito Processual Civil.
DIREITO PROCESSUAL CIVIL: Lei nº 13.105 de 2015 (Novo Código de Processo Civil). Das Normas
Fundamentais e da Aplicação das Normas Processuais. Jurisdição e ação; Condições e elementos da ação; Partes
e procuradores; capacidade processual; deveres das partes e dos seus procuradores; deveres; responsabilidade
das partes por dano processual; despesas, honorários advocatícios e multas; da gratuidade de justiça;
procuradores; sucessão e substituição das partes e dos procuradores. Ministério Público, Advocacia Pública e
Defensoria Pública. Órgãos judiciários e auxiliares da Justiça; Competência; competência internacional;
competência interna; competência em razão do valor e da matéria; competência funcional; competência
territorial; modificações da competência; declaração de incompetência. Juiz; poderes, deveres e
responsabilidade do juiz; impedimentos e da suspeição. Auxiliares da Justiça; serventuário e oficial de justiça;
perito; depositário e administrador; intérprete; dos conciliadores e mediadores judiciais. Atos processuais; forma
dos atos processuais; atos em geral; atos da parte; atos do juiz; atos do escrivão ou do chefe de secretaria. Tempo
e lugar dos atos processuais; tempo; lugar; prazos; disposições gerais; verificação dos prazos e das penalidades;
comunicações dos atos; disposições. gerais; cartas; citações; intimações; nulidades; outros atos processuais;
distribuição e registro; valor da causa. A tutela provisória; da tutela de urgência e de evidência; Formação,
suspensão e extinção do processo; formação do processo; suspensão do processo; extinção do processo.
Processo e procedimento. Disposições gerais; Procedimento comum; petição inicial; requisitos da petição inicial;
pedido; indeferimento da petição inicial. Da audiência de conciliação e mediação; Resposta do réu; disposições
gerais; contestação; incompetência; impedimento e suspeição; reconvenção. Revelia; providências preliminares;
efeito da revelia; declaração incidente; fatos impeditivos, modificativos ou extintivos do pedido; alegações do
réu. Julgamento conforme o estado do processo; extinção do processo; julgamento; Provas; disposições gerais;
depoimento pessoal; confissão; exibição de documento ou coisa; prova documental; força probante dos
documentos; arguição de falsidade; produção da prova documental; prova testemunhal; admissibilidade e valor
da prova testemunhal; produção da prova testemunhal; prova pericial; inspeção judicial. Audiência; disposições
gerais; conciliação; instrução e julgamento. Sentença e coisa julgada; requisitos e efeitos da sentença; coisa
julgada; liquidação de sentença; cumprimento da sentença. Recursos; disposições gerais; apelação; agravo de
instrumento; agravo interno; embargos de declaração; recursos para o Supremo Tribunal Federal e o Superior
Tribunal de Justiça; recursos ordinários; recurso extraordinário e recurso especial. Ordem dos processos no
tribunal. Precedentes judiciais; súmulas vinculantes; do incidente de assunção de competência; do incidente de
resolução de demandas repetitivas; da reclamação; da ação rescisória; Processo de execução; execução em geral;
partes; competência; requisitos necessários para realizar qualquer execução; inadimplemento do devedor; título
executivo; responsabilidade patrimonial; diversas espécies de execução; disposições gerais; execução para a
entrega da coisa; entrega de coisa certa; entrega de coisa incerta; execução das obrigações de fazer e de não
fazer; obrigação de fazer; obrigação de não fazer; disposições comuns às seções precedentes; execução por
quantia certa contra devedor solvente; penhora; avaliação e da expropriação de bens; disposições gerais; citação
do devedor e da indicação de bens; penhora e do depósito; penhora de créditos e de outros direitos patrimoniais;
penhora; depósito e avaliação; adjudicação; alienação por iniciativa particular; alienação em hasta pública;
pagamento ao credor; disposições gerais; entrega do dinheiro; adjudicação de imóvel; usufruto de móvel ou
imóvel; execução contra a fazenda pública; execução de prestação alimentícia. Embargos do devedor;
disposições gerais; embargos à execução contra a Fazenda Pública; embargos à execução; embargos na
execução por carta. Execução por quantia certa contra devedor insolvente; insolvência; insolvência requerida
pelo credor; insolvência requerida pelo devedor ou pelo seu espólio; declaração judicial de insolvência;
atribuições do administrador; verificação e classificação dos créditos; saldo devedor; extinção das obrigações;
disposições gerais. Remição. Suspensão e extinção do processo de execução; suspensão; extinção.
Recursos 81 13,99%
Competência 30 5,18%
Sujeitos 22 3,80%
Preclusão 20 3,45%
Provas 19 3,28%
JURISDIÇÃO E AÇÃO
Características da Jurisdição
Solução dada por terceiro imparcial, em substituição a vontade das partes e colocando
fim ao litígio. O terceiro pode ser o magistrado ou, por exemplo, os tribunais
administrativos e pelos árbitros.
Atuação no caso concreto existente na sociedade, embora não seja necessária a existência
de um conflito, como ocorre, por exemplo, nos casos de retificação do registro civil.
Ausência de controle externo, uma vez que o controle se dá dentro do próprio processo,
por intermédio dos recursos. No caso da função atípica, o Poder Executivo terá controle
pelo Legislativo e o Poder Legislativo terá controle pelos Tribunais de Contas.
Atividade criativa do julgador que interpreta o ordenamento jurídico para dele extrair uma
decisão para o caso concreto. Importante observar que o NPCP privilegiou o sistema de
precedentes, de modo que uma norma geral extraída de um caso concreto se torna
precedente para o julgamento de casos análogos.
Coisa julgada é um atributo da jurisdição que impede que as decisões judiciais sejam
modificadas, exceto quando couber ação rescisória.
2) PRINCÍPIOS DA JURISDIÇÃO
Princípio da investidura: a jurisdição somente pode ser exercida por quem estiver
legitimamente investido na função (no caso o juiz, que se torna habilitado mediante
concurso ou quinto constitucional).
Princípio da territorialidade: a jurisdição somente ser exercida dentro da circunscrição
territorial a que o Brasil exerce soberania.
Princípio da indelegabilidade: manifesta-se sob duas perspectivas:
pela externa, o Poder Judiciário não poderá outorgar a sua competência a outros
poderes;
pela interna, tem-se que a jurisdição é fixada por intermédio de um conjunto de
normas gerais, abstratas e impessoais.
Exceções:
carta de ordem;
execução dos julgados do STJ pelo juiz de primeira instância.
Princípio da inércia
3) ESPÉCIES DE JURISDIÇÃO
4) JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA
5) EQUIVALENTES JURISDICIONAIS
6) AUTOTUTELA
Na renúncia, uma das partes abdica do seu interesse para pôr fim ao conflito;
Na submissão, uma das partes se submete à pretensão da outra com o intuito de
resolver o conflito (conhecida como reconhecimento jurídico do pedido se ocorrer
dentro do processo).
7) CONCILIAÇÃO
8) MEDIAÇÃO
A mediação é técnica de transação pela manifestação bilateral das partes sem sacrifício
de interesses, mas apenas com a eliminação de obstáculos para o conhecimento da real
pretensão das partes.
Não há redução de pretensão.
Na mediação há vínculo prévio entre as partes antes do conflito.
O mediador trabalhará as causas do conflito e não apenas a resolução, de modo que não
irá sugerir soluções.
A mediação e a conciliação são informadas pelos seguintes princípios:
3) princípio da autonomia da vontade: respeita-se a vontade das partes, uma vez que se
trata de solução consensual.
5) princípio da oralidade;
9) ARBITRAGEM
A arbitragem constitui atividade jurisdicional privada (ou não estatal), cuja decisão é
imposta por um árbitro.
A arbitragem é legitimidade pela autonomia das partes.
A sentença arbitral é título executivo judicial, tornando-se imutável e indiscutível (inclusive
perante o Poder Judiciário), exceto quando houver vícios formais.
10) ARBITRAGEM
Art. 28 do CPC: Cabe auxílio direto quando a medida NÃO decorrer diretamente de
decisão de autoridade jurisdicional estrangeira a ser submetida a juízo de delibação no
Brasil.
Art. 29 do CPC: A solicitação de auxílio direto será encaminhada pelo órgão estrangeiro
interessado à autoridade central, cabendo ao Estado requerente assegurar a autenticidade
e a clareza do pedido.
Art. 30 do CPC: Além dos casos previstos em tratados de que o Brasil faz parte, o auxílio
direto terá os seguintes objetos:
III - Qualquer outra medida judicial ou extrajudicial não proibida pela lei brasileira.
Art. 34 do CPC: Compete ao juízo federal do lugar em que deva ser executada a medida
apreciar pedido de auxílio direto passivo que demande prestação de atividade
jurisdicional.
Pela teoria abstrata do direito de ação, compreende-se a ação como o direito de obter
pronunciamento estatal (favorável ou não).
A teoria da asserção trata de fixar momentos para a verificação das condições da ação.
Assim:
Atenção! Embora o CPC de 2015 não traga menções, entende-se majoritariamente que
adotamos a teoria eclética, combinada com a teoria da asserção.
Art. 17do CPC: Para postular em juízo é necessário ter interesse e legitimidade.
Interesse e legitimidade são condições para o ajuizamento de ação.
Interesse refere-se à necessidade e utilidade da tutela jurisdicional pedida pelo
demandante. Mostra-se o interesse a partir da necessidade e adequação:
O processo será necessário toda vez que o autor não tiver outro meio para obter o bem da
vida pretendido, a não ser por intermédio do Poder Judiciário.
O processo será adequado se, em razão dos pedidos deduzidos, o processo for apto a
resolver o conflito de interesses.
O interesse pode ser limitar à declaração de existência, de inexistência, do modo de ser
de uma relação jurídica ou da autenticidade ou falsidade de um documento.
A parte tem interesse em obter uma sentença meramente declaratória, mesmo que tenha
havido violação ao direito.
A legitimidade refere-se à pertinência subjetiva da ação, ou seja, refere-se à titularidade
para promover ativa ou passivamente a ação.
Em regra, quem titulariza ação é também titular da relação jurídica de direito material que
se discute em juízo (legitimação ordinária). Contudo, existem hipóteses de legitimação
extraordinária, segundo a qual, a parte pleiteia direito alheio em nome próprio, desde que
autorizado pelo ordenamento jurídico (legitimação extraordinária ou substituição
processual).
Pela teoria da substanciação exige que fatos e fundamento jurídico do pedido como
causa de pedir.
Distancia-se, portanto, o CPC da teoria da individuação, segundo a qual, bastaria o
fundamento jurídico do pedido para a formação da causa de pedir.
Classificam-se as ações:
ação real
ação pessoal
ação mobiliária
ação imobiliária
ação de conhecimento
ação de execução
ação cautelar
ação condenatória
ação constitutiva
ação declaratória
ação executiva em sentido amplo (só se inclui na teoria quinária)
ação mandamental (só se inclui na teoria quinária)
ATOS PROCESSUAIS
CITAÇÃO é o ato pelo qual são convocados o réu/ executado/interessado para integrar
a relação processual.
Pressuposto de validade do processo, RESSALVADAS as hipóteses de indeferimento
da petição inicial ou de improcedência liminar do pedido.
O comparecimento espontâneo do réu ou do executado supre a falta ou a nulidade da
citação, fluindo a partir desta data o prazo para apresentação de contestação ou de
embargos à execução.
Despacho que determina a citação: interrompe a prescrição.
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A citação será feita por meio de oficial de justiça nas hipóteses previstas neste Código
ou em lei, ou quando frustrada a citação pelo correio.
Citação por HORA CERTA: quando, POR DUAS VEZES, o oficial de justiça houver
procurado o citando em seu domicílio ou residência sem o encontrar, deverá, havendo
suspeita de ocultação, intimar qualquer pessoa da família ou, em sua falta, qualquer
vizinho de que, no dia útil imediato, voltará a fim de efetuar a citação, na hora que
designar. A citação com hora certa será efetivada mesmo que a pessoa da família ou o
vizinho que houver sido intimado esteja ausente.
O oficial de justiça fará constar do mandado a advertência de que será nomeado
curador especial se houver revelia.
Não cabe citação pelos Correios: às ações de estados, demandas contra incapaz, contra
pessoa de direito público, quando o demandado residir em local não atendido pelos
Correios e quando o autor requerer motivadamente a utilização de outra forma.
NÃO se fará a citação, SALVO para evitar
e o perecimento do direito, de:
o Quem estiver participando de ato de culto religioso ;
o Cônjuge, de companheiro ou de qualquer parente do morto, consanguíneo ou
afim, em linha reta ou na linha colateral em 2ºgrau, no dia do falecimento e nos
7 dias seguintes;
o Noivos, nos 3 primeiros dias seguintes ao casamento ;
o Doente, enquanto grave o seu estado.
Art. 245. Não se fará citação quando se verificar que o citando é mentalmente incapaz
ou está impossibilitado de recebê-la.
§ 2º Para examinar o citando, o juiz nomeará médico, que apresentará laudo no prazo de
5 (cinco) dias.
§ 5º A citação será feita na pessoa do curador, a quem incumbirá a defesa dos interesses
do citando.
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Art. 251. Incumbe ao oficial de justiça procurar o citando e, onde o encontrar, citá-lo:
III - obtendo a nota de ciente ou certificando que o citando não a apôs no mandado.
Art. 255. Nas comarcas contíguas de fácil comunicação e nas que se situem na mesma
região metropolitana, o oficial de justiça poderá efetuar, em qualquer delas, citações,
intimações, notificações, penhoras e quaisquer outros atos executivos.
INTIMAÇÃO é o ato pelo qual se dá ciência a alguém dos atos e dos termos do
processo, de forma direta ou indireta.
Presumem-se válidas as intimações dirigidas ao endereço constante dos autos, ainda
que não recebidas pessoalmente pelo interessado, se a modificação temporária ou
definitiva não tiver sido devidamente comunicada ao juízo, fluindo os prazos a partir da
juntada aos autos do comprovante de entrega da correspondência no primitivo
endereço.
A intimação será feita por oficial de justiça quando frustrada a realização por meio
eletrônico ou pelo correio.
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PRAZOS:
Quando a lei ou o juiz NÃO determinar prazo, as intimações somente obrigarão a
comparecimento após decorridas 48 HORAS.
Inexistindo preceito legal ou prazo determinado pelo juiz, SERÁ DE 5 DIAS o prazo para
a prática de ato processual a cargo da parte.
Será considerado tempestivo o ato praticado antes do termo inicial do prazo.
Na contagem de prazo em dias, estabelecido por lei ou pelo juiz, computar-se-ão
SOMENTE OS DIAS ÚTEIS.
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Na hipótese de existir mais de um réu, o dia do começo do prazo para contestar leva
em consideração o último a ser citado quando o prazo for diferente.
A parte poderá renunciar ao prazo estabelecido exclusivamente em seu favor, desde
que o faça de maneira expressa.
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22) NULIDADES
Quando a lei prescrever determinada forma sob pena de nulidade, a decretação desta
NÃO pode ser requerida pela parte que lhe deu causa.
Quando a lei prescrever determinada forma, o juiz considerará válido o ato se, realizado
de outro modo, lhe alcançar a finalidade.
Seguem-se os Princípios da Instrumentalidade das Formas e do Aproveitamento dos
Atos.
O ato NÃO será repetido NEM sua falta será suprida quando NÃO prejudicar a parte.
As citações e as intimações serão nulas quando feitas sem observância das prescrições
legais.
As nulidades devem ser alegadas sempre na 1ª oportunidade que a parte tiver. Exceto:
nulidades declaradas de ofício e impedimento da parte em alegar em tempo oportuno.
São nulos os atos praticados posteriormente à intimação do Ministério Público quando,
em razão da qualidade de fiscal da ordem jurídica, o parquet não foi intimado. Para
tanto, ele será intimado para informar se houve prejuízo que enseje a nulidade.
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RECURSOS
Legitimidade recursal do Amicus Curiae: regra é que não pode interpor recurso.
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substitutivo.
Preparo: taxa referente aos gastos que o Estado tem para fazer frente a recurso
26) APELAÇÃO
Conceito: o recurso que se interpõe das sentenças dos juízes de primeiro grau de
jurisdição para levar a causa ao reexame dos tribunais de segundo grau, visando à
invalidação.
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instrumento.
Juízo de Retratabilidade:
o Indeferimento de inicial
o Sentenças terminativas
o Exceções:
Condenação em alimentos
Decreto de interdição
o Tutelas provisórias
revogação.
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o Exclusão de litisconsorte
execução
inventário.
origem.
o Esclarecer obscuridade
o Eliminar contradição.
o Suprir omissão.
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caso concreto.
processo.
súmula.
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5 dias).
Não se colocam para analisar a justiça da decisão de segundo grau. Voltados para
STJ.
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o der à lei federal interpretação divergente da que lhe haja atribuído outro
tribunal.
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Bons estudos!
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