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Trabalhos de Cidadania

SISTEMA EDUCATIVO – COMO FUNCIONA


EM PORTUGAL

Professores e instalações

Trabalho elaborado por: Ana Correia nº1; David Santos nº2; Diogo Sousa nº9; Maria André nº11

PROFESSORES:
1. Concursos
2. Horários
3. Carreira docente

Existem dois tipos de concursos:

1. Concurso Interno (Para entrar na carreira ou para os professores que já estão na carreira e
que pretendem mudar) – 4 em 4 anos

Concorrem os professores contratados para entrar na carreira, os professores do quadro que


queiram mudar de quadro de zona ou de quadro de escola e os professores do QZP que queiram
um lugar num QA

2. Concurso Externo, Contratação Inicial e Reserva de Recrutamento – (anual)

Este concurso existe para suprir as necessidades desse ano, ou seja, quando os professores do
quadro não são suficientes para o número de horários que as escolas precisam.

Horários:

Qual é a duração do trabalho de um professor?

Atualmente, o pessoal docente em exercício de funções, tem de prestar 40 horas semanais de


serviço.
Horário completo:

Um horário considera-se completo quando totalizar 25 hora semanais, no caso do pessoal docente
da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico, ou 22 horas semanais, no caso do pessoal
dos restantes ciclos e níveis de ensino, incluindo a educação especial.

Carreira Docente:

A carreira docente está estruturada na categoria de professor e desenvolve-se do 1.º ao 10.º


escalão.

Os escalões têm a duração de 4 ou 2 anos de tempo de serviço contabilizado para efeitos de


progressão na carreira.

A progressão na carreira docente consiste na alteração do índice remuneratório através da mudança


de escalão e depende da verificação cumulativa dos seguintes requisitos:

1 Permanência de um período mínimo de serviço docente efetivo no escalão imediatamente


anterior;

2 Atribuição, na última avaliação do desempenho, de menção qualitativa não inferior a Bom:

Frequência, com aproveitamento, de formação contínua ou de cursos de formação especializada,


durante, pelo menos, metade do ciclo avaliativo, correspondam, num total não inferior a: vinte e
cinco horas, no 5.º escalão da carreira docente; cinquenta horas, nos restantes escalões da carreira
docente.

3 A progressão aos 3.º, 5.º e 7.º escalões depende, ainda, dos seguintes requisitos:

Observação de aulas no caso da progressão ao 3.º e 5.º escalão;

Obtenção de vaga, no caso da progressão ao 5.º e 7.º escalão.


INSTALAÇÕES:
Escolas públicas e privadas:

1. Internet
- todas as escolas publicas utilizam a rede minedu, ao contrário das privadas que usam
uma rede interna.
2. Obras
- Ultimamente tem havido obras nas escolas públicas (como na nossa escola), o que tem
dado um ar jovem as escolas, apesar de ser inferior as escolas privadas, em termos de
tamanho.
3. Preços
- As mensalidades das escolas privadas podem variar de colégio para colégio, ou do estado
civil dos encarregados de educação, ou do salário dos mesmos.
4. Refeições
- Nas escolas privadas, as refeições não são incluídas no pagamento da mensalidade, já
nas publicas podemos marcar refeições diariamente, e dependendo do escalam pode
mudar de preço.

Métodos de ensino em Portugal

Escrito por: António Baptista nº3, Beatriz Ferreira nº4, Dinis Seixo nº8, Sofia Leão nº21

O sistema de ensino em Portugal é baseado em métodos de ensino tradicionais, mas tem


passado por mudanças significativas nos últimos anos. O objetivo é tornar o processo de
ensino mais eficiente e envolvente para os alunos.
Os métodos de ensino em Portugal têm um foco forte na transmissão de conhecimentos e
habilidades. Ainda assim, cada vez mais os professores estão a ser incentivados a usar
métodos mais participativos, que envolvam mais os alunos no processo de aprendizagem.
A educação em Portugal tem sido reformulada para um modelo mais participativo, no qual
o aluno é o centro do processo de aprendizagem.

Os professores em Portugal utilizam vários métodos de ensino, como:

1. Método expositivo: o professor é o centro do processo de ensino e explica o


conteúdo para os alunos.
2. Método de aprendizagem baseada em projetos: os alunos trabalham em grupos
e desenvolvem um projeto relacionado ao conteúdo da disciplina.
3. Método de ensino baseado em competências: os alunos são desafiados a aplicar
o que aprenderam em situações reais.
4. Método de ensino baseado em jogos: os alunos aprendem através de jogos
educativos.
5. Método de ensino baseado em tecnologia: os professores utilizam recursos
tecnológicos, como tablets e computadores, para tornar as aulas mais interativas.
6. Método de ensino baseado em problemas: os alunos são desafiados a resolver
problemas práticos relacionados com o conteúdo da disciplina.

Em Portugal, os métodos de ensino variam de acordo com a disciplina e o nível de ensino.


Por exemplo, as aulas de matemática costumam utilizar métodos mais expositivos,
enquanto as aulas de línguas estrangeiras podem utilizar métodos mais participativos.
Em suma, os métodos de ensino em Portugal estão a evoluir para um modelo mais
participativo e envolvente, que valoriza a participação ativa dos alunos no processo de
aprendizagem. Os professores são incentivados a usar uma variedade de métodos de
ensino para tornar as aulas mais interessantes e eficazes.

Métodos de avaliação e ensino


Em Portugal, no ensino básico, é usado um sistema de classificação na escala de 1
a 5:
• 5 (Muito Bom ou Excelente) é a nota mais elevada (90-100%),
• 4 (Bom ou Satisfaz Bem) (70-89%),
• (Suficiente ou Satisfaz) indica um desempenho "médio" (50-69%),
• 2 (Insuficiente ou Não Satisfaz ) (20-49%),
• 1 (Não Satisfaz ou Fraco) é a nota mais baixa (0-19%).
Modalidades de Avaliação

Avaliação formativa

A avaliação formativa é contínua e sistemática e tem função diagnóstica,


permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas
ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento
das aprendizagens, com vista ao ajustamento de processos e estratégias.

Avaliação sumativa

A avaliação sumativa consiste num juízo globalizante que conduz à tomada de


decisão, no âmbito da classificação e da aprovação em cada disciplina, área não
disciplinar e módulos, quanto à progressão nas disciplinas não terminais, à
transição para o ano de escolaridade subsequente, à conclusão e certificação do
nível secundário de educação.

Avaliação sumativa interna

A avaliação sumativa interna consiste na formulação de um juízo globalizante


sobre o grau de desenvolvimento das aprendizagens do aluno e é da
responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão pedagógica da escola.
A avaliação sumativa interna tem como base o processo de ensino-aprendizagem
do aluno e é formalizada em reuniões do conselho de turma no final dos 1.o, 2.o e
3.o períodos letivos através de provas de equivalência à frequência.

Avaliação sumativa externa

A avaliação sumativa externa destina-se a aferir o grau de desenvolvimento das


aprendizagens do aluno, mediante o recurso a instrumentos definidos a nível
nacional, e realiza-se através de exames finais nacionais, nos cursos científico-
humanísticos.
Deste modo, para além do exame nacional na disciplina de Português, comum a
todos os cursos científico-humanísticos, o aluno realiza mais três exames nacionais,
de acordo com o plano de estudos do seu curso: na disciplina trienal e nas duas
disciplinas bienais da componente de formação específica ou numa dessas
disciplinas e na disciplina de Filosofia da componente de formação geral.
Métodos de ensino: avaliação nas escolas privadas
- Em muitas escolas privadas, os alunos têm fichas de avaliação ou questões de aula todas
as semanas e apenas um teste em cada período, o que os obriga a estar constantemente a
estudar e a estar a par da matéria;

- Este método de ter só um teste por período e várias fichas faz com que os alunos não
tenho testes tão carregados com matéria e possam aprender com mais facilidade e
tranquilidade, faz também com que se por exemplo um aluno falte a um teste por algum
motivo possa recuperar fazendo as outras fichas.

- As escolas privadas como têm mais recursos financeiros, conseguem fazer com que
algumas atividades de avaliação sejam feitas de forma mais divertida como por exemplo,
como a utilização de tablets.

- Estas atividades diferentes podem incluir visitas de estudo que se podem transformar em
avaliações, por exemplo uma ficha sobre essa visita, o que faz com que os alunos fiquei
mais atentos e interessados em aprender a matéria pois não estão sempre sentados na
sala de aula a ouvir a matéria mas sim a ver para que serve essa tal matéria.

Objetivo da Educação

Trabalho feito por: Carlota Neto nº6, Carolina Martins nº7,Marta Trigo nº15, Matilde
Lima nº16, Vicente Carvalho nº23

A importância da Educação vai além daquilo que é aprendido na escola, em que o


indivíduo adquire conhecimentos sobre diversas áreas do conhecimento. A Educação é o
exercício do conhecimento estabelecida por meio das interações sociais, fundamentais
para a manutenção, organização, transformação e vida da sociedade.
Isso porque a instrução, a disciplina ou a doutrinação, mediante a transmissão de
conhecimento de geração em geração, permite que os indivíduos se integrem ao modo de
viver do grupo a que pertencem e que haja condições favoráveis à convivência em
sociedade, promovendo a melhor qualidade de vida.

1) Objetivo geral
Os objetivos de ensino-aprendizagem expressam intenções, propósitos definidos,
explícitos quanto ao desenvolvimento das qualidades humanas. Dizem respeito ao que os
alunos devem desenvolver ao longo da escolaridade (cognitiva, física, afectiva, estética e
ética) e, especialmente, em cada aula. Eis porque correspondem ao que todos os
indivíduos precisam desenvolver para se capacitarem para a atuação na sociedade de
forma cidadã.

2) Objetivos que nos dão


Se, na sua raiz, o ensino tem um objetivo tão social, por que razão nos deparamos com um
modo de ensino tão mecanizado? Em que o objetivo dos alunos deixa de ser o seu
crescimento pessoal, e passa a ser as notas - o que leva a altos níveis de pressão e não
aproveitamento.

Existe um problema com os métodos atuais de reconhecimento das capacidades dos


alunos, em que existe uma extrema valorização dos resultados de testes escritos. Esta
formas de avaliação baseia-se, na sua maioria, na capacidade de memorizar
conceitos. A aprendizagem torna-se, então, bastante monótona. Os professores ensinam
de forma a que os alunos decorem os conteúdos, mesmo que não os compreendam
verdadeiramente. A memória, apesar de muito importante no processo de aprendizagem,
não é o suficiente para o desenvolvimento pessoal e intelectual. É por isso que se observa
uma grande dificuldade da parte dos alunos a, por exemplo, interpretar problemas ou
textos.

Porque é que rotulamos as nossas crianças e os nossos adolescentes com base num teste
escrito que responderam num determinado dia. Esse teste reflete (e vai refletir para o
resto da sua vida) as suas aptidões e aquilo que ele é e não é capaz de fazer?

Defendemos, cada vez mais, que todas as pessoas são diferentes mas depois esperamos
que, no mundo inteiro, todos os alunos aprendam da mesma maneira.

Porque é que isto acontece?

- Existe uma extrema impessoalização no sistema educativo

Primeiramente, os professores são recrutados pelo ministério de educação a nível


nacional e colocados nas escolas impessoalmente. Não se reconhecem as competências
que de facto possuem, pois os seus conhecimentos são presumidos através de dois
instrumentos burocráticos: a titulação profissional com a sua nota de graduação, e a
experiência, ou seja, os anos de serviço. Este método não considera os seus agentes, logo
não é pedagógico nem tem uma base científica - sendo a pedagogia um dos mais
importantes setores do ensino. Isso leva, consequentemente, a que a função do professor
passe a mera execução de um programa movido pelas "aprendizagens essenciais", e do
qual não nos podemos desprender. É objetivo e restrito.
O original objetivo de desenvolver os alunos e as suas capacidades de socialização ficam
postas de lado. Além disso, o pensamento crítico não é desenvolvido devidamente, a par
da criatividade, pois não há oportunidade para tal - ao aluno são apresentados conteúdos
sobre os quais não têm qualquer poder de decisão.
Michel Lobrot, um pedagogo, autor e professor francês, descreveu a pedagogia
burocrática como "pedagogia que pretende realizar um plano logicamente ordenado e, a
priori, um programa, uma progressão... só acidentalmente este 'plano', programa ou
progressão vão ao encontro dos interesses profundos e expressos pelo indivíduo.. Só
acidentalmente é eficaz.” Ou seja, este programa não é do interesse dos alunos, tão-pouco
dos professores, mas é fácil. Em lugar de maximizar o potencial de cada aluno e professor,
pretende apenas adequar-se à média. Trata-se de uma organização pedagógica média,
movida para o aluno e professor médio.

Observamos assim uma enorme desmotivação, tanto por parte dos alunos, como dos
professores, cuja motivação passa a ser o dinheiro. São raros os casos em que um jovem
tem a capacidade de analisar os seus interesses e de reconhecer as suas capacidades, e
queira seguir uma carreira pelos seus conteúdos e não pela sua taxa de empregabilidade.
No fundo, o objetivo da grande maioria é conseguir uma boa nota, que lhe dê lugar numa
faculdade, para que consiga no futuro um emprego bem renumerado, desta vez acima da
média.

O Sistema educativo - Durante e Pós Covid

Trabalho feito por: Margarida Paniagua nº10 , Maria Leonor nº12 , Massimo Massa nº16,
Vasco Fontes nº 22

O sistema educativo em todo o mundo enfrentou grandes desafios antes e depois da


pandemia COVID-19. Abaixo, serão discutidos os principais problemas que o sistema
educativo enfrentou antes e depois da pandemia.

Antes da pandemia, o sistema educativo já apresentava desafios significativos. Um dos


principais problemas era a falta de recursos para os professores e alunos. Muitas escolas
não tinham recursos suficientes para fornecer aos alunos uma educação de qualidade.
Além disso, a falta de acesso à educação era um problema sério em muitas partes do
mundo, especialmente em áreas rurais e pobres.
Outro problema antes da pandemia era a falta de preparação dos professores para lidar
com as necessidades individuais dos alunos. Os alunos têm necessidades diferentes, mas
muitas vezes os professores não tinham treinamento adequado para lidar com alunos com
necessidades especiais ou diferentes estilos de aprendizagem.

Com o advento da pandemia, o sistema educativo enfrentou ainda mais desafios. As


escolas em todo o mundo foram fechadas num esforço para conter a propagação do vírus,
resultando na interrupção do ensino presencial e mudança para o ensino online. No
entanto, o ensino online apresentou seus próprios desafios. Muitos alunos não tinham
acesso à internet ou dispositivos eletrônicos adequados para o ensino online. Além disso,
a falta de interação social e a falta de supervisão dos pais foram apontados como
problemas graves.

Outro desafio enfrentado pelo sistema educativo durante a pandemia foi a perda de
aprendizagem. Muitos alunos não estavam a receber a mesma qualidade de ensino que
recebiam antes da pandemia, e muitos alunos estavam ficando para trás em relação aos
seus colegas.

A pandemia também expôs desigualdades educacionais existentes. Os alunos de famílias


de baixa renda ou de minorias étnicas enfrentaram mais desafios em relação ao ensino
online. Esses alunos muitas vezes não tinham acesso a dispositivos eletrônicos e internet
em casa, o que dificultou o ensino online.
Mas o encerramento das escolas, e o consequente recurso ao ensino a distância
multimodal (digital, televisivo, impresso...), mostrou também a resiliência do sistema,
acelerou a digitalização da sociedade portuguesa e, em particular, das escolas dos
diferentes níveis de ensino, aproximou os parceiros educativos (quer entre os professores
através de redes colaborativas rapidamente constituídas, quer entre a escola e as
famílias). Contribuiu, igualmente, não só para um melhor conhecimento da escola por
parte da sociedade, como mesmo para uma maior confiança dos portugueses no sistema
de ensino público, como demonstram os resultados do recente inquérito internacional,
levado a cabo pela Deco/Proteste, sobre o grau de (des)confiança dos cidadãos
portugueses (de 18 a 74 anos, residentes em Portugal continental) num conjunto de
instituições nacionais e internacionais.

Em conclusão, o sistema educativo enfrentou muitos desafios antes e depois da


pandemia. No entanto, a pandemia agravou ainda mais esses desafios, expondo
desigualdades educacionais existentes e destacando a necessidade de recursos adequados
e preparação de professores. É importante que o sistema educativo trabalhe em
colaboração com governos e comunidades para enfrentar esses desafios e garantir que
todos os alunos tenham acesso a um ensino de qualidade.
Como melhorar o sistema educativo em Portugal?

Trabalho feito por: Bruna Baptista nº5, Mariana Gonçalves nº 13, Mariana Machado nº14,
Rute Leonor nº19, Solange Rodrigues nº22

Segundo o relatório do PISA – que analisa as escolas, os sistemas educativos e o


impacto de uma série de indicadores nos resultados escolares dos alunos e aponta
algumas características partilhadas pelos sistemas de educação que têm melhor
desempenho (a escola pública sai-se melhor do que o ensino privado, segundo os
dados deste relatório) e que, por contribuírem para a diminuição do impacto das
diferenças socioeconómicas entre os estudantes, promovem a equidade e o
sucesso na educação – os pontos fundamentais para um bom sistema de educação
são:

• Uma distribuição mais equilibrada dos recursos materiais entre escolas


desfavorecidas e favorecidas ou, existindo diferença, é a favor das primeiras;
• Um maior e melhor acesso às novas tecnologias e à internet;
• Mais professores qualificados;
• Menos alunos por turma;
• Um número adequado de pessoal não docente;
• Horários letivos equilibrados, nem horas a mais nem horas a menos (o ideal
é entre 24 a 27 horas por semana – menos de 20 horas e mais de 39 são
prejudiciais);
• Programas de tutoria para os alunos;
• Comunicação assídua com os pais e um maior envolvimento destes na
comunidade escolar.

Contudo, ainda há outros pontos que temos de mudar para ter um bom sistema
educativo, como:

• Autonomia e liberdade: que as escolas e os professores tenham autonomia


e liberdade para adequar as suas práticas às necessidades e características dos
alunos, com a prioridade de seguir os seus interesses e motivações;
• Salas de aula: que as salas de aula deixem de ser mesas e cadeiras
alinhadas, viradas para um quadro onde o professor é acima de tudo um
transmissor inquestionável de conhecimentos. A evolução no acesso à informação
faz com que as crianças não precisem que lhes transmitam saberes, mas que as
ajudem a estimular a criatividade, o pensamento crítico e a flexibilidade de
pensamento. As crianças precisam de ficar viradas umas para as outras, em grupos
heterogéneos dentro da sala de aula, de forma a aprenderem umas com as outras
com o material que lhes é fornecido;

• Avaliações: avaliações qualitativas, sem rankings ou exames que levam à


comparação do que é incomparável, à procura de melhorar a posição de uma
escola e à destruição completa da intencionalidade educativa com números e
médias;

• Profissionais de educação: tenham estabilidade profissional. Que sejam


oferecidas condições para exercerem, sem concursos que os fazem lecionar longe
da família e dos filhos e que a satisfação decorrente disso se reflita na motivação
para ensinar;

• Competências: apostar nas competências sociais e emocionais dos nossos


alunos;

• Atividades: dar mais foco a atividades artísticas, musicais, manuais e


desportivas numa proporção semelhante à matemática, português ou ciências,
mesmo porque as disciplinas estão todas interrelacionadas, e com vista a terminar
gradualmente com as disciplinas fixas;

• Formar: formar cidadãos para a vida prática, para a empatia, para a


comunidade, para a honestidade social e empresarial .

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