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EXECUÇÃO JURISDICIONAL
2. EVOLUÇAO HISTÓRICA:
1 – Ordenações Filipinas
2 – Regulamento n° 737 de 1850 que regulava o
processamento das causas comerciais
3 – Regulamento n° 763 de 1890 (já República) que estendeu
o Regulamento 737 feitos civis
4 – CF 1891 dividiu a justiça estadual e federal autorizando os
Estados Federados legislar sobre processo
3. CONCEITOS
4. EXECUÇÃO
Execução: é o instrumento processual posto á disposição
do credor para exigir o adimplemento forçado da
obrigação.
Quando se pensa em execução se pensa em efetivação de
direitos a uma prestação. É um conjunto de meios para
efetivar a prestação devida, fala-se em execução de
fazer/não fazer/dar.
PRINCÍPIO DA RESPONSABILIDADE
PATRIMONIAL → somente o patrimônio do devedor ou
de terceiro responsável pode ser objeto da atividade
executiva do Estado.
O patrimônio, e não a pessoa submete-se à execução, com
exceção da prisão civil por pensão alimentícia.
Esse princípio tem respaldo no “mínimo existencial” e no
“princípio da dignidade da pessoa humana”.
A execução não pode ser tão abrupta a ponto de macular a
dignidade da pessoa humana.
• PRINCÍPIO DA DISPONIBILADE DA
EXECUÇÃO → art. 775: O exequente tem o direito de
desistir de toda a execução ou de apenas alguma medida
executiva.
• Parágrafo único. Na desistência da execução, observar-se-á o
seguinte:
• I - serão extintos a impugnação e os embargos que versarem
apenas sobre questões processuais, pagando o exequente as custas
processuais e os honorários advocatícios;
• II - nos demais casos, a extinção dependerá da concordância do
impugnante ou do embargante.
PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE E DA
ADEQUAÇÃO → deve ser observado na
execução.
Deve-se utilizar meios proporcionais e adequados para
garantir a efetividade da execução, ex: ordem de
nomeação de bens a penhora art. 655, 657, § ú;
vedação de arrematação por preço vil, art. 692; prisão
civil do devedor de alimentos.