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NEONATAL
Professora:
PROFESSORA: ELDYA FLAVIA RAMOS
6º PERÍODO DE ENFERMAGEM
ALUNOS:
BEATRIZ MUNIZ GABRIEL
JÉSSICA BARBOSA DE BRITO
LETÍCIA DE LANA ALVES
MATHEUS HENRIQUE FONSECA DO NASCIMENTO
RHUAN VALE COMINO
HIPERBILIRRUBINEMIA NEONATAL
A hiperbilirrubinemia/ icterícia neonatal caracteriza-se pela elevação da concentração de
bilirrubina (Bb) no sangue (Hiperbilirrubinemia), tornando a coloração da pele amarelada.
Trata-se de um problema clínico mundial, que afeta cerca de 481.000 recém-nascidos (RN)
a cada ano, onde 114.000 morrem e por volta de 63.000 sobrevivem com sequelas
moderadas ou graves.
HIPERBILIRRUBINEMIA NEONATAL
A icterícia é visível na esclerótica com um nível de 2 a 3 mg/dL (34 a 51 micromol/L) e na
face com 4 a 5 mg/dL (68 a 86 micromol/L).
Com o aumento dos níveis da bilirrubina, a icterícia avança na direção da cabeça para os
pés, aparecendo no umbigo com 15 mg/dL (257 mcmol/L) e nos pés com 20 mg/dL (342
micromol/L).
SINAIS E SINTOMAS
Coloração amarelada da pele e dos olhos.
Sonolência excessiva.
Icterícia ligada à amamentação ao seio: Causada pelo baixo aporte de leite, levando ao
aumento da circulação entero-hepática de bilirrubina.
Icterícia pelo leite humano: Ocorre por uma provável interferência de fatores presentes
no leite materno com o processo de conjugação da bilirrubina.
CONSEQUÊNCIAS
Neurotoxidade é a principal consequência da hiperbilirrubinemia neonatal.
Encefalopatia aguda pode ser seguida por uma variedade de deficiências neurológicas,
incluindo paralisia cerebral e deficits senso-motores.
A icterícia nuclear refere-se à lesão cerebral provocada pela deposição de bilirrubina não
conjugada nos gânglios da base e núcleos do tronco encefálico, causada pela
hiperbilirrubinemia aguda ou crônica.
FOTOTERAPIA
É o tratamento mais eficaz para a icterícia neonatal e consiste em um equipamento emissor
de luz com irradiância espectral terapêutica padrão.