Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Genes Parentesco
compartilhados com o doente Fonte: Gottesman (1991)
TEORIAS DA ESQUIZOFRENIA
Teoria neuroanatômica:
◦ Aumento do tamanho ventricular
◦ Diminuição do córtex pré-frontal e hipocampo -
diminuição do tamanho do neurônio
◦ Cérebros de esquizofrênicos - 30 - 50% de
diminuição na expressão de mielina no córtex
pré-frontal e hipocampo
Normal Esquizofrênico
Esquizofrenia
VIAS DOPAMINÉRGICAS
Vias dopaminérgicas na homeostasia:
(-)
Nigroestriatal S Controle motor
NA Motivação, emoção
(+) e recompensa
Mesolímbica
SN
CF
ATV (+) Cognição, emoções e
Mesocortical afetividade
H
SN - substantia nigra
(-) S - striatum
ATV- área tegmentar ventral
HA
Túbero-infundibular NA- nucleus accumbens
CF- córtex frontal
Inibe a liberação H- hipotálamo
de prolactina HA- hipófise anterior
VIAS DOPAMINÉRGICAS
D5 D1
D1
D1
D5 D4 D3 D1
D3 D2
D2 D4
D5
D5
D1
D1 D5
D2 D3 D4
Alucinações e
Filtro
delírios
sensorial
(Sintomas
positivos)
GABA
Inibitório
D2 D2 D2
D2 D2 D2
Circuito mesolímbico
TEORIAS DA ESQUIZOFRENIA
Teoria serotoninérgica:
◦ Efeitos alucinógenos do LSD (agonista parcial de
receptores 5-HT2A)
◦ Antipsicóticos atípicos - bloqueio 5-HT2A > D2
ETIOLOGIA da ESQUIZOFRENIA
hipótese serotoninérgica
Esquizofrenia
TEORIAS DA ESQUIZOFRENIA
Teoria glutamatérgica:
◦ Fenciclidina - Antagonista NMDA induz psicose semelhante
à esquizofrenia
◦ Estudos pós mortem - diminuição da concentração de
glutamato no córtex frontal e hipocampo
◦ Antagonista NMDA - aumenta DA no córtex pré-frontal e
estruturas subcorticais
ETIOLOGIA da ESQUIZOFRENIA
hipótese glutamatérgica
Esquizofrenia
MECANISMO DE AÇÃO DOS
ANTIPSICÓTICOS
Classificação Farmacológica dos
Antipsicóticos
⚫ Fenotiazínicos
⚫ Alifáticos (clorpromazina, levomepromazina)
Via nigroestriatal
(Síndrome Extrapiramidal)
Via mesocortical
Agrava os
sintomas negativos Via tuberoinfundubular
(inibe liberação de prolactina)
Antipsicóticos de primeira
geração
⚫ Benéfico no tratamento dos sintomas positivos (Pensamento
desordenado, alucinações, delírios) por bloqueio dos
receptores dopaminérgicos D2 na via mesolímbica
⚫ Produzem efeito extrapiramidal: (bloqueios de receptores D2
na via nigroestriatal)
⚫ Acatisia: síndrome das pernas inquietas,
CF
ATV
X Mesocortical
Sintomas negativos
(-)
X
Nigroestriatal
S
Efeitos extrapiramidais
SN
- parkinsonismo
- discinesia tardia
ACh
Discinesia
DA Ach Tardia
Ach
DA
Catatonia
Neuroléptico
Com o bloqueio neuroléptico crônico ocorre regulação “para cima” dos
receptores dopaminérgicos. A retirada abrupta permite intensa ligação
desses receptores com a DA, reduzindo ao máximo a Ach no Estriado
SOB O USO DE MEDICAÇÃO ANTIPSICÓTICA:
Prolactina H- hipotálamo
- amenorréia-galactorréia HA- hipófise anterior
- ginecomastia
H (-)
(-)
X
Túbero-infundibular
HA
Neurolépticos 1
Típicos
H1
M1
Fenotiazínicos
Alifáticos (Clorpromazina) ++ +++ +++ + ++ ++
Atípicos 1
5HT2C
5HT3
H1
M1
- Serotoninérgicos 5-HT2A
- Dopaminérgicos D1 e D2
- Colinérgicos muscarínicos
- Adrenérgicos alfa1 e alfa2
- Histaminérgico H1
Melhoram a função
cognitiva
Eficazes nos
Eficazes quando sintomas
não respondem negativos.
aos típicos Não produzem
discinesias
tardías
3a. Geração??
Agonista parcial de
• aripiprazol
receptores D2
D2
Estabilizadores
do sistema
dopaminérgico
Comparativo antipsicóticos tradicionais e
atípicos
FÁRMACO Potência SEP * Sedação Hipotensão