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Estratégia MED

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CARDIOLOGIA
Estratégia MED

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ESPECIAIS
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Reta Final
Revalida

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Reta Final Bônu
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Banco de Questões Simulados Revalida INEP

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Revalida
Exclusive

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Revalida Bônu
Exclusive s

Banco de Questões Reta Final Revalida 2022

Pacote Simulados
Cast Estratégia MED
Revalida INEP

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Estratégia MED

Hipertensão
Secundária
Paulo Dalto
CRM-SP :157.045
RQE:79.098

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Cronogra
ma

Causas não
Definição endócrinas

Quando Causas
suspeitar? endócrinas
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Definiçã
o

• Decorrente de uma causa justificável


• Secundária a alguma condição

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Quando suspeitar?
Hipertensão
resistente/refratária
Hipertensão em jovens (< 30
anos)

Hipertensão de início súbito

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Etiologia
Causas não endócrinas
• Doença renal parenquimatosa
• Hipertensão renovascular
• Apneia obstrutiva do sono
• Coarctação da aorta

Causas endócrinas
• Hiperaldo 1° • Hiperparatireoidismo
• Feocromocitoma • Acromegalia
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• SD. Cushing • Obesidade med.estrategia.co
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• Hipo/hipertireoidismo
Etiologia
Causas não endócrinas
• Doença renal parenquimatosa
• Hipertensão renovascular
• Apneia obstrutiva do sono
• Coarctação da aorta

Causas endócrinas
• Hiperaldo 1° • Hiperparatireoidismo
• Feocromocitoma • Acromegalia
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• SD. Cushing • Obesidade med.estrategia.co
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• Hipo/hipertireoidismo
Hipertensão
renovascular
• Estenose total ou parcial da artéria renal (>
70%)

1. Causa aterosclerótica (+ comum) – homens idosos

2. Displasia fibromuscular (mulheres jovens)

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Achados clínicos (palavras-chave)
• HA de início súbito ou com piora sem causa aparente
•Sopro abdominal
•Edema agudo de pulmão súbito
•Alteração da função renal após uso de medicamentos
que bloqueiam o SRAA (iECA, BRA, espironolactona)
•Assimetria entre o tamanho dos rins > 1,5 cm
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Hipertensão
renovascular
Tratamento
• Medicamentoso (bloqueadores do SRAA)
• Procedimentos de revascularização
✔ Aterosclerose angioplastia com stent
✔ Displasia fibromuscular angioplastia por
balão
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Apneia obstrutiva do
sono
• Principal causa de HA secundária
• Colapso intermitente das vias aéreas superiores
durante o sono

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Achados clínicos (palavras-chave)
• Ronco alto e frequente*
• Sonolência excessiva diurna **
• Engasgos noturnos
• Fadiga excessiva
• Obesidade
*Principal sinal noturno
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@profpaulodalto **Principal sintoma diurno med.estrategia.co
m
Apneia obstrutiva do
sono
Diagnóstico: Polissonografia

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Apneia obstrutiva do
sono
Tratamento:
• CPAP (continuous positive airway pressu
• Anti-hipertensivos

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Etiologia
Causas não endócrinas
• Doença renal parenquimatosa
• Hipertensão renovascular
• Apneia obstrutiva do sono
• Coarctação da aorta

Causas endócrinas
• Hiperaldo 1° • Hiperparatireoidismo
• Feocromocitoma • Acromegalia
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• SD. Cushing • Obesidade med.estrategia.co
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• Hipo/hipertireoidismo
Hiperaldosteronismo
primário
• Produção excessiva e autônoma de aldosterona
• Etiologia:
- Hiperplasia adrenal cortical bilateral (+
comum)
- Adenoma suprarrenal
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Hiperaldosteronismo
primário

Aldosterona - Reabsorção Na e H₂O


- Excreção K⁺ e H⁺

✔ Hipocalemia
✔ Alcalose
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metabólica med.estrategia.co
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Achados clínicos (palavras-chave)
• HA resistente ou refratária
• Hipopotassemia espontânea
• Alcalose metabólica
• Nódulo adrenal

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Hiperaldosteronismo
primário
Tratamento:
• Adenoma Cirurgia
• Hiperplasia Espironolactona

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Feocromocitoma
• Tumores de células cromafins
catecolaminas
• 10 a 15% são extradrenais (paragangliomas)
• 10% bilaterais
• 15-20% malignos
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Feocromocitoma

• Tríade:
1. Cefaleia
2. Sudorese
3. Palpitações
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Feocromocitoma
Diagnóstico:
• Screening✔ Catecolaminas e metanefrinas urinárias
✔ Metanefrinas plasmáticas
• Exame de imagem: TC/RM

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Feocromocitoma
Tratamento:
• Cirúrgico

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Causas endócrinas

• 2 hipófise
• 3 pescoço
• 2 suprarrenais

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Crise
Hipertensiva
Paulo Dalto
CRM-SP :157.045
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Cronogra
ma

Urgência
Definição Hipertensiva

Emergência
Classificação
Hipertensiva
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Definiçã
o

• Elevação aguda da pressão arterial (PAS ≥ 180


mmHg / PAD ≥ 120 mmHg), que pode resultar em
lesões agudas de órgãos-alvo (coração, cérebro, rins
e artérias).

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Classificação
Pseudocrise
Hipertensiva

Urgência Hipertensiva

Emergência Hipertensiva

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Pseudocrise
Hipertensiva
PA secundária a algum evento (cefaleia, Sd. Pânico, crise de
ansiedade)
• Tratamento:
- Ambiente calmo
- Controle dos sintomas (analgésicos, ansiolíticos)
- Ajuste de anti-hipertensivos

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Revalida INEP
2020

Uma mulher com 69 anos de idade, hipertensa, em uso de enalapril 40 mg/dia e de


hidroclorotiazida 25 mg/dia, tem palpitações, tremores de membros superiores e dispneia
que começaram há cerca de 30 minutos, logo após ter sido assaltada. Está orientada,
corada, sem déficits motores focais, FC = 110 bpm, PA = 200 x 120 mmHg em membros
superiores. Ausculta cardíaca: bulhas normofonéticas, ritmo regular em 2 tempos, sem sopros.
Pulsos radiais e femorais amplos, bilateralmente, FR = 24 irpm, sem esforço respiratório.
Ausculta pulmonar normal. Oximetria de pulso de 99 % (em ar ambiente). O eletrocardiograma
mostra taquicardia sinusal e sinais de sobrecarga ventricular esquerda. A abordagem
inicial adequada para essa paciente é administrar:

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Revalida INEP
2020
A) nifedipina de liberação rápida por via oral ou sublingual, repetindo a medicação se PA
permanecer acima de 180 x 100 mmHg após 60 minutos.

B) ansiolítico por via oral, mantendo-a em observação em local tranquilo e reavaliando os


níveis pressóricos num intervalo de 30 a 60 minutos.

C) nitroglicerina por via endovenosa contínua, ajustando a dose a cada 5 minutos até alcançar
níveis pressóricos inferiores a 160 x 90 mmHg.

D) metoprolol em bolus por via endovenosa, repetindo a medicação se PA permanecer acima


de 180 x 100 mmHg após 10 minutos.

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Revalida INEP
2020
A) nifedipina de liberação rápida por via oral ou sublingual, repetindo a medicação se PA
permanecer acima de 180 x 100 mmHg após 60 minutos.

B) ansiolítico por via oral, mantendo-a em observação em local tranquilo e reavaliando


os níveis pressóricos num intervalo de 30 a 60 minutos.

C) nitroglicerina por via endovenosa contínua, ajustando a dose a cada 5 minutos até alcançar
níveis pressóricos inferiores a 160 x 90 mmHg.

D) metoprolol em bolus por via endovenosa, repetindo a medicação se PA permanecer acima


de 180 x 100 mmHg após 10 minutos.

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Urgência Emergência
Hipertensiva Hipertensiva

SEM COM
✔ Lesão de ✔ Lesão de
órgão-alvo órgão-alvo
✔ Risco de morte ✔ Risco de morte
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Abordagem Geral

Urgência Hipertensiva
• Anti-hipertensivo VO
• PA em 24-48h
Emergência
Hipertensiva
• Anti-hipertensivo EV
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- Nitroprussiato de sódio med.estrategia.co
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Abordagem Geral

Emergência
Hipertensiva
• PA média ≤ 25% na 1ª hora
• PA 160/100 – 110 mmHg em 2-6h
• PA 135/85 mmHg em 24-48h

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Principais causas
Emergência
Hipertensiva
• Encefalopatia Hipertensiva
• HAS acelerada-maligna
• Dissecção Aguda de Aorta
• Síndrome Coronariana Aguda
• Edema Agudo de Pulmão
• Acidente Vascular Encefálico (AVE)
• Pré-eclâmpsia/Eclâmpsia
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• Drogas ilícitas med.estrategia.co
m
Principais causas
Emergência
Hipertensiva
• Encefalopatia Hipertensiva
• HAS acelerada-maligna
• Dissecção Aguda de Aorta
• Síndrome Coronariana Aguda
• Edema Agudo de Pulmão
• Acidente Vascular Encefálico (AVE)
• Pré-eclâmpsia/Eclâmpsia
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• Drogas ilícitas med.estrategia.co
m
Encefalopatia
Hipertensiva
• Edema cerebral
1. Elevação da PA
• Tríade 2. Confusão mental
3. Edema de papila

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Encefalopatia
Hipertensiva
• Diagnóstico
- Clínico + TC de crânio (edema cerebral)

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Encefalopatia
Hipertensiva
• Tratamento
Nitroprussiato de sódio ( até 25% PAM em
24h)
- PAM 10-15% na 1ª hora
Anti-hipertensivo oral (depois de 24 a 48h)
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Revalida INEP
2022
Um homem com 64 anos de idade chega ao serviço de emergência, conduzido pelos familiares, por
confusão mental e sonolência. O paciente tem história de hipertensão arterial sistêmica com difícil
controle. Ao exame, apresenta edema de papila ao fundo de olho, pressão arterial (PA) de 220 x 130
mmHg, presença de 4ª bulha na ausculta cardíaca. O restante do exame físico não apresenta
alterações. A tomografia de crânio sem contraste não evidenciou sinais de isquemia cerebral. O
tratamento de primeira escolha a ser proposto para esse paciente é iniciar:

A) clonidina, via oral, com o objetivo de reduzir a PA em até 50% em 24 horas ou para uma PA na faixa
de 140x90-85 mmHg.

B) nitroprussiato endovenoso com o objetivo de reduzir a PA em até 25% em 2 horas ou para uma PA na
faixa de 160 x 100-110 mmHg.

C) nitroglicerina endovenosa com o objetivo de reduzir a PA em até 25% em 2 horas ou para uma PA na
faixa de 160 x 100-110 mmHg.

D) captopril, via sublingual, com o objetivo de reduzir a PA em 50% em 8 horas ou para uma PA na faixa
de 140x90-85 mmHg.

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Revalida INEP
2022
Um homem com 64 anos de idade chega ao serviço de emergência, conduzido pelos familiares, por
confusão mental e sonolência. O paciente tem história de hipertensão arterial sistêmica com difícil
controle. Ao exame, apresenta edema de papila ao fundo de olho, pressão arterial (PA) de 220 x 130
mmHg, presença de 4ª bulha na ausculta cardíaca. O restante do exame físico não apresenta
alterações. A tomografia de crânio sem contraste não evidenciou sinais de isquemia cerebral. O
tratamento de primeira escolha a ser proposto para esse paciente é iniciar:

A) clonidina, via oral, com o objetivo de reduzir a PA em até 50% em 24 horas ou para uma PA na faixa
de 140x90-85 mmHg.

B) nitroprussiato endovenoso com o objetivo de reduzir a PA em até 25% em 2 horas ou para uma
PA na faixa de 160 x 100-110 mmHg.

C) nitroglicerina endovenosa com o objetivo de reduzir a PA em até 25% em 2 horas ou para uma PA na
faixa de 160 x 100-110 mmHg.

D) captopril, via sublingual, com o objetivo de reduzir a PA em 50% em 8 horas ou para uma PA na faixa
de 140x90-85 mmHg.

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Revalida INEP
2021
Uma mulher de 48 anos de idade é trazida por familiares à unidade de emergência de hospital de alta
complexidade com quadro de confusão mental, cefaleia e amaurose bilateral. Segundo familiares, a
paciente é portadora de hipertensão arterial sistêmica há 2 anos, vindo em investigação diagnóstica
por ser classificada como hipertensão arterial resistente. Nas últimas 2 semanas, a paciente passou a não
tomar seus fármacos anti-hipertensivos, em razão de acreditar que o tratamento não estava mais
funcionando. Na véspera, a paciente começou a se queixar de cefaleia holocraniana, pouco
responsiva a fármacos, além de turvação visual. No dia de hoje, a paciente tornou-se um pouco
confusa e começou a se queixar de que não estava conseguindo enxergar nada, razão porque foi
trazida, às pressas, à unidade de emergência. Ao exame físico, a paciente mostra-se confusa, sonolenta,
atendendo com dificuldade a algumas solicitações verbais. Sua pressão arterial (PA) encontra-se em 240
x 160 mmHg em ambos os membros superiores, enquanto a frequência cardíaca é de 96 bpm. Um sopro
é auscultado no flanco direito de seu abdome. Iniciado tratamento anti-hipertensivo intravenoso, a
paciente é submetida a uma tomografia computadorizada de crânio em que foram detectadas áreas
hipodensas em regiões occipitais. A paciente é, então, encaminhada para realização de uma ressonância
magnética de encéfalo que, na imagem pesada em T2, revela a presença de hiperintensidade de sinal nos
lobos occipitais, sem limites muito bem definidos. Instituído o tratamento indicado, a paciente evolui com
regressão completa dos déficits neurológicos previamente descritos.

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Revalida INEP
2021

Acerca do tratamento da paciente em questão, pode-se afirmar que:

A) o alvo terapêutico no caso seria a normalização da pressão arterial em, no máximo, 2


horas.
B) após compensação clínica, seria fundamental ressecar o tumor adrenal secretor presente à
direita.
C) nicardipina e labetalol por via intravenosa seriam excelentes escolhas farmacológicas para
a redução da PA da paciente.
D) em razão da presença de trombose da artéria basilar, deveria ser adicionada
anticoagulação plena com heparina de baixo peso molecular.

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Revalida INEP
2021

Acerca do tratamento da paciente em questão, pode-se afirmar que:

A) o alvo terapêutico no caso seria a normalização da pressão arterial em, no máximo, 2


horas.
B) após compensação clínica, seria fundamental ressecar o tumor adrenal secretor presente à
direita.
C) nicardipina e labetalol por via intravenosa seriam excelentes escolhas
farmacológicas para a redução da PA da paciente.
D) em razão da presença de trombose da artéria basilar, deveria ser adicionada
anticoagulação plena com heparina de baixo peso molecular.

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HAS acelerada-maligna
Quadro Clínico

1. Elevação da PA
2. Confusão mental
3. Edema de papila
4. Insuficiência renal
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HAS acelerada-maligna
• Tratamento
- Nitroprussiato de sódio EV
- Anti-hipertensivo oral

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Dissecção aguda de
aorta
Fisiopatologia

• Ruptura da camada
íntima
• Ruptura de vasa vasorum
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Palavras-chave

• Dor torácica súbita e intensa


• Irradiação para dorso
• Assimetria de pulsos e PA entre membros
• Sopro de insuficiência aórtica (diastólico)

IAM + AVCi + Insuficiência aórtica


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Classificação da Dissecção de Aorta
Stanford:
- Tipo A: envolve a aorta ascendente.
- Tipo B: NÃO envolve aorta ascendente (apenas a aorta descendente).
DeBakey:
- Tipo I: origem na aorta ascendente, estendendo-se até aorta descendente.
- Tipo II: confinada à aorta ascendente.
- Tipo III: origem na aorta descendente com extensão distal.
• IIIa: limitado à aorta torácica.
• IIIb: extensão abaixo do diafragma.
Descritiva:
- Proximal: DeBakey I e II e Stanford A.
- Distal: DeBakey III e Stanford B.
Exames
Complementares
RX tórax

• Alargamento do
mediastino (81 a 90%)

• Derrame pleural
• Sinal do cálcio

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Fonte:
Shutterstock
Exames
Complementares
Ecocardiograma
• Transesofágico: hemodinamicamente
instáveis

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Exames
Complementares Angiotomograf
ia

• TC helicoidal
• Sensibilidade e Especificidade

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Angiotomograf
ia

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@profpaulodalto m
Tratamento
Clínico

DOR FC PA
Morfina EV Betabloqueador Nitroprussiato de
sódio

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Tratamento
Clínico

FC PA
Alvo: < 60 bpm Alvo: PAS 100-120
mmHg

Tempo: 1h
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Tratament
o
Dissecção tipo A

SEMPRE
CIRÚRGICO!!!

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Tratament
o
Dissecção tipo B
Clínico
1. Ruptura aórtica
Complicaçõe
2. Formação de pseudoaneurisma
• Cirurgia s 3. Isquemia de órgãos ou
extremidades
4. Progressão de dissecção para o
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@profpaulodalto tórax
Obrigado
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