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PLANO DE CURSO
1.IDENTIFICAÇÃO
1. EMENTA
• Estudo dos elementos fundamentais para o desenvolvimento da habilidade de compreensão textual em
língua inglesa;
• Leitura e interpretação de diferentes tipos e gêneros textuais com ênfase em sub-habilidades de leitura
diversas;
• Análise dos elementos sintáticos e morfológicos de textos verbo-visuais.
2. OBJETIVOS
Desenvolver a habilidade de leitura e interpretação de diferentes tipos de textos verbo-visuais em língua inglesa a
partir do estudo dos elementos estruturais e linguísticos com base no contexto acadêmico do curso de
Letras/Português
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
O conceito de Inglês Instrumental
Etapas e estratégias de leitura
Relação entre informações verbais e visuais
Conhecimento prévio, inferência e predição
Palavras cognatas
Palavras-chave (keywords)
Skimming: identificação de ideias gerais
Scanning: identificação de ideias específicas
Conexão textual, mapa mental, resumo e paráfrase
A avaliação da disciplina, baseada nos instrumentos utilizados e descritos anteriormente, será constituída
percentualmente da seguinte forma:
I – Tarefa Extra: 60%;
II – Atividades online: 20%.
III – Fórum: 20%
Será considerado aprovado por média o aluno que obtiver a média final igual ou superior a sete (7,0). Será
considerado reprovado, sem direito a exame final, o aluno que obtiver nota final inferior a quatro (< 4,0).
O aluno que obtiver média final igual ou superior a quatro (4,0) e menor do que sete ( 7,0) será submetido a
exame final. Neste caso, será considerado aprovado se obtiver média aritmética [(média final + nota do exame
final)/2] igual ou superior a seis (6,0).
A participação do aluno será avaliada a partir das interações desencadeadas ao longo do Curso,
compreendendo: 1) as participações e contribuições nos fóruns do ambiente virtual; 2) a leitura dos textos indicados
e o desenvolvimento das atividades propostas e/ou realização de exercícios. Para tanto serão considerados não
somente os aspectos quantitativos, mas fundamentalmente os aspectos qualitativos que denotem compreensão,
clareza de idéias, objetividade, criatividade, coerência intrínseca, visão crítica, relevância e pertinência aos
conteúdos abordados, e ainda a pontualidade, o envolvimento e a assiduidade aos eventos que integralizam a
disciplina.
Serão utilizados como instrumentos de avaliação: um teste escrito individual; trabalhos escritos individuais
(resumos, listas de exercícios e relatórios das práticas realizadas); contribuições em fóruns. O teste escrito individual
e as outras atividades presenciais constantes no plano de ensino serão realizados nos polos de ensino, pelos
respectivos coordenadores do pólo e tutores de cada turma, compreendendo questões objetivas e subjetivas dos
conteúdos da disciplina. O Exame Final, quando necessário, abrangerá todo o conteúdo programático da disciplina
e terá forma de prova escrita individual.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Ambiente Virtual de Aprendizagem, SIGAA
7. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALVES, Lynn; NOVA, Cristiane. Educação a distância: limites e possibilidades. In: Educação a distância: uma
nova concepção de aprendizagem e interatividade. São Paulo: Futura, 2003.
ALVES, João Roberto Moreira. A nova regulamentação da ead no Brasil. In SILVA, Marco.(Org). Educação on-
line: teorias, práticas, legislação e formação corporativa. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2006.
PORTARIA 4.036 - 29 de dezembro de 2005 (regulamenta o credenciamento de IES para o uso regular da
EAD em seus processos.
PORTARIA n.º 873 de 7 de abril de 2006. (autoriza em caráter experimental a oferta de cursos de graduação a
distância nas Instituições Federais de Ensino Superior no âmbito dos programas de indução de oferta pública de
cursos superiores a distância fomentado pelo MEC.)
DECRETO 5.622 – 19 de dezembro de 2005 (regulamenta o artigo 80 da LDB, definindo a política oficial da EAD
no Brasil).
BURNHAM, Teresinha Fróes. A política de educação a distancia: entendendo o discurso oficial. In:
JAMBEIRO, Othon; RAMOS, Fernando. Internet e educação a distância. Salvador: EDUFBA, 2002.
CASCINO, Fábio. Ensino a distância e presencialidade: uma discussão necessária. In: PÁTIO – Revista
Pedagógica. Educação à Distância. Porto Alegre-RS: Artmed. v. 5, n.18, p. 54-57, ago/out, 2001.
FARIAS, Giovanni. O tripé regulamentador da EAD no Brasil: LDB, portaria dos 20 % e o decreto 5.622/2005. In:
SILVA, Marco. (Org.). Educação online: teorias, práticas, legislação e formação corporativa. 2. ed. São Paulo:
Loyola, 2006.
MORAN, José Manuel et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2000. (Coleção
Papirus Educação).