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(1) Patologia infeciosa das glândulas salivares Apresentação clínica Imagem Complicações Diagnóstico Tratamento
• Febre/ mau-estar geral • RMN ou sialografia-RM --> a diminuição da função glandular -->
própria saliva funciona como evidência de estenoses ductais -->
• Episódios duram 2-7d contraste tratamento sialoendoscopia
• Pode ser confundida com
• Sialoendoscopia --> também
papeira, otite, faringite permite tratamento
• Tumefação indolor
(3) Tumores das glândulas salivares • Dor --> raro, + comum nos malignos TC --> vê calcificações no pleomórfico
Parótida > minor > submandibular • Lobo profundo da parótida --> RMN (de eleição) Benignos --> exérese cirúrgica da glândula
crescimento parafaríngeo BAAF - biópsia aspirativa de agulha fina (faz-se Malignos --> exérese cirúrgica (+/-EGC), RT, QT
sempre)
• Extensão cutânea ou paralisia facial -->
suspeita de malignidade
MCDTs:
• Radiografia simples --> pode detetar cálculos radiopacos, caiu em desuso
• Eco
o Distingue lesões sólidas de quísticas, útil na deteção de cálculos
o Não permite Imagem topográfica completa; zonas inacessíveis (ex lobo profundo da parótida);
o Pouca especificidade para tumores malignos
• TAC
o Útil na sialolitíase e patologia inflamatória
o Na patologia tumoral, menos S e E em relação à RM
• RM --> eleição para avaliação de massa/patologia tumoral; devido à boa definição de tecidos moles, permite obter sialograma sem ejetar contraste e evidência obstrução e estenose ductal;
CI em claustrofóbicos
• Sialografia convencional: importante na avaliação de patologia ductal; exame invasivo (ejeção de contraste), potenciais complicações (hemorragia, perfuração traumática); raramente usado
• Cintigrafia (99mTc-pertecnetato): avaliação funcional (SS); distingue Whartin (hipercaptante) de pleofórmico (não captante)