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Renina
A secreção de renina é controlada predominante de três
maneiras:
ativa Gs + AMPc intracelular na cel JG
estímulo para produção e secreção de renina
Alterações no aporte tubular de NaCl à MD sinais que
são transferidos para as células JG.
Adenosina e ATP e PGs modulam a via da MD
Se depleção de NaCl – suprarregula a nNOS e COX2 PG
(PGE2 e PGI2)
PG e catecolaminas estimula adenilatociclase
+AMPc liberação de renina das Celulas JG.
O transporte aumentado de NaCl depleção de ATP >
nível de adenosina (ADO) converte-se ATP em ADP, e
consequentemente forma-se adenosina Renina – controle da secreção
ADO se difunde Cel.JG também apresentam receptores Fármacos que afetam a secreção de renina:
de adenosina que vão levar a inibição prot gi, fiminui a Betabloqueadores (-)secreção de renina e (-)
concentração de AMPc inibe liberação de renina atividade de renina plasmática.
O transporte aumentado de NaCl efluxo de ATP da DIU de alça ao bloquear reabsorção de NaCl na
MD liga-se ao P2YR, inibindo diretamente a liberação de MD e reduzir a PA estimulam secreção renina e
renina (RAPGq PLC+ Ca2+) a concentração de renina plasmática.
Ang II – AT1R inibe a liberação de renina (RAPGq AINE inibe síntese de PG diminui a liberação
PLC+ Ca2+) de renina. [Meche-se na via fo ác. Aracdonico
inibe a produção de COX2 inibe a produção de
prostaglandina não tem aumento de AMPc
inibe a liberação de renina]
Regulação por retroalimentação:
Retroalimentação de alça curta:
+ secreção de renina + Ang II AT1R (cel.JG)
inibindo a secreção da renina. [a própria
angiotensina atuando no receptor at1,ação fireta
da angiotensina nas células justaglomerulares]
Retroalimentação de alça longa: [envolve controle central
angiotensina 2 faz bloqueio do receptor AT1 ativar
os barorreceptores aórticos e carotídeos alterações via
sistema nervoso central para desencadear as próximas
alterações no vaso pré-glomerular para inibir a secreção
de renina ]
Ang II aumenta PA, por meio dos receptores AT1:
Ativação dos barorreceptores de alta pressão
redução do tônus simpático renal.
Aumento da pressão nos vasos pré-
glomerulares inibe secreção de renina.
Redução da reabsorção de NaCl no TP, o que
aumenta o aporte de NaCl na mácula densa
inibe secreção de renina.
A renina, para ser secretada, ela apresenta dois mecanismos
estimulatórios e pelo menos 3 mecanismos inibitórios, + inibitórios
porque o SRAA porque está inibido sempre e é ativado em situação
de necessidade.
Como as células justaglomerulares fazem para diminuir a secreção
de renina Vai haver aumento de angiotensina 2, na célula just
tem receptor AT1 (proteína gq) complexo receptor-
angiotensina2 ↑Ca intracelular inibe a profução e secreção de
renina. Além disso, o aumento do Ca++ intracelular pode ser feito
pela associação do ATP com o receptor P2Y [ATP vem da bomba de
sódio e k+, teve-se uma normalização da Pa, ↑ influxo da
concentração de K+ e Na+, consequentemente a bomba de NaK
↑atividade + atp produzido
Angiotensina 1-7
As intervenções terapêuticas têm por objetivo:
inibir o eixo ECA/AngII/ receptor AT1
e
intensificar o eixo ECA2/Ang(1-7)/Mas-R (receptor Mas). por atuar no SRAA e
A inibição dos receptores AT1 pelos BRA aumenta a expressão da por ter efeitos complementares na
ECA2. decomposição da bradicinina
Legenda: Desencadeia efeitos cardioprotetores, se relacionando
CMLV: células musculares lisas vasculares. com a manutenção da integridade morfológica do tecido
PCP: prolilcarboxilpeptidase cardíaco.
E: endopeptidases. Também diminuem a resistência vascular renal,
aumentam o fluxo sanguíneo renal e promovem maior
excreção de sódio e água.
Fármacos que atuam no Sistema renina-angiotensina-aldosterona Os representantes desse sistema são os mais escolhidos para os
Princípios gerais do tratamento medicamentoso pacientes diabéticos, apesar de ter excreção renal, esses fármacos
vasodilatam as arteríolas aferentes e favorece a taxa de filtração
Inibidor da enzima conversora de angiotensina glomerular [se bloqueia a ECA, bloqueia a conversão de
Inibidor da enzima conversora de angiotensina – 1965/1977 O angiotensina I em angiotensina II (AII = efeito vasoconstritor) há
primeiro fármaco desta categoria foi descrito inicialmente como receptores AT1 nas células justaglomerulares na arteríola aferente
fator potencializador da bradicinina, sendo descoberto no Brasil no para angiotensina, se há menos AII= efeito vasodilatador] = efeito
ano de 1965, a partir do veneno da jararaca que possuía efeito ccardioprotetor.
hipotensor quando era administrado intravenosamente Se a bloquei da ECA, há bloqueio da conversão da bradicinina em
bradicinina 1-7 (efeitos benéficos anti-hipertensivos e protetores e
Classificação dos IECA também vai estar associada também a efeitos adversos).
• Classe 1 representada pelo captopril.
• Um composto intrinsecamente ativo, com metabólitos que Inibição ECA, bloqueando a transformação da angiotensina
também são ativos. I em II no sangue e nos tecidos”.
• Classe 2 representada pelo enalapril. Os IECAS exercem funções vasodilatadoras por dois
• Pró-fármacos ativos depois de sua conversão pelo mecanismos:
metabolismo hepático. por atuar no SRAA e
• Classe 3 representada pelo lisinopril. por ter efeitos complementares na
• Fármaco hidrossolúvel e não metabolizável, excretado decomposição da bradicinina
inalterado pelos rins. Desencadeia efeitos cardioprotetores, se relacionando
com a manutenção da integridade morfológica do tecido
Pelas classes químicas (3): cardíaco.
• Com radicais sulfidrílicos (p. ex. captopril),
• Carboxialquildipeptídeos (p. ex. enalapril e lisinopril), Também diminuem a resistência vascular renal, aumentam o fluxo
• Os que apresentam fósforo na molécula (p. ex. fosinopril). sanguíneo renal e promovem maior excreção de sódio e água.