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DEPARTAMENTO DE GRADUAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
MARANGUAPE – CEARÁ
2023
Luana Gonçalves Moura
Francisco Antônio da Silva Moura
Hudson Lopes Martins
MARANGUAPE – CEARÁ
2023
A SÍNDROME DE BURNOUT E A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DOCENTE
Luana Gonçalves Moura1
Francisco Antônio da Silva Moura2
Hudson Lopes Martins3
Resumo
A síndrome burnout é um estresse ocupacional que afeta diversos profissionais.
Profissionais da área da saúde, educação, policiais, profissionais em geral do setor da
segurança, enfim, uma classe de profissionais que trabalham sob tensão, estresse e muita
exigência. Esse trabalho levou em consideração uma pesquisa bibliográfica através do
google acadêmico principalmente com os seguintes autores Benevides-Pereira (2012), Codo
(1999 e 2006), Vieira (2010), Silva (2012), Guimarães (2004) e Brasil (2023). Com base
também em um questionário enviado a professores da rede pública e privada do município...
O trabalho foi feito com base nos seguintes objetivos: objetivo geral analisar de que forma a
síndrome burnout pode afetar a vida profissional dos professores. Os objetivos específicos
são: 1-Conceituar a síndrome burnout; 2- Investigar os impactos da síndrome burnout nos
profissionais da educação; 3-Evidenciar os principais sintomas da síndrome burnout. Diante
do que foi pesquisado e analisado chegou a conclusão de precisa-se tanto de apoio do
governo como da sociedade em geral para auxiliar aos profissionais da educação na árdua
tarefa que eles tem, além de serem criadas políticas públicas de conscientização e prevenção
à saúde mental do educador.
2 Desenvolvimento
Esse esgotamento físico, mental e emocional que tem atingido muitos profissionais, tem
sido uma constante na vida de muitos educadores e profissionais da educação. Afinal de
contas, “o cargo e perfil do profissional influenciam diretamente no desenvolvimento da
síndrome, assim como o clima da organização. Outro fator para a evolução da síndrome é a
maneira com que a pessoa ingressa no mercado de trabalho.” Soldera & Martins
(2017,p.149). O que se percebe é que os trabalhos que mais trabalham com a mente e lidam
com situações e conflitos estão mais propensos a adquirem essa Síndrome. Em alguns casos,
a pessoa sente uma incapacidade, uma sensação de insuficiência, de não poder fazer as
coisas direito, ou o que faz não tem resultados, não tem frutos.
De acordo com Codo (2006), a síndrome de burnout pode ser caracterizada por
exaustão emocional, despersonalização e ausência de envolvimento pessoal no trabalho. De
acordo com Brasil (2023), a síndrome pode ser caracterizada pelos seguintes sintomas
Metodologia
Para construir esse trabalho, em relação à finalidade, foi preciso utilizar-se da pesquisa
básica pura, pois procurou-se aprofundar os conhecimentos relacionado à síndrome burnout.
A importância da metodologia para o trabalho acadêmico se constitui como ferramenta
importantíssima para observar se os dados são, de fato, verificáveis. No que diz respeito aos
objetivos a serem alcançados essa pesquisa é descritiva, pois buscou-se aprofundar
conhecimentos com obras já publicas e exploratória através de um questionário enviado a
alguns professores de escolas públicas e privadas do município... Na abordagem utilizada
para esse projeto foi utilizada a metodologia qualitativa e quantitativa. A qualitativa com
base na intepretação dos dados levantados pelo questionário e na literatura acerca da
síndrome bornout e quantitativa com base nos números alcançados através do questionário.
Para a execução desse trabalho foi feita uma pesquisa bibliográfica com base nos seguintes
autores Benevides-Pereira (2012), Codo (1999 e 2006), Vieira (2010), Silva (2012),
Guimarães (2004) e Brasil (2023).
Resultados e Discussões
Gráfico 1-Pergunta 1
Fonte: Autores
A próxima questão investigou a quantidade de horas que um professor dorme, em média,
por dia. Observou-se que a falta de um bom sono regular tem sido uma constante na vida de
muitos professores. Tem profissionais que simplesmente dormem muito pouco, seja por
excesso de atividades, seja por estudar para ter mais cursos, mas formações, mais
capacitações, na busca de um reconhecimento salarial, pessoal e profissional. Quando
questionados acerca da quantidade de horas que dorme por dia, sendo que 19 professores
dizem não dormir 8 horas por dia e 5 desses educadores dizem nem dormir 6 horas por dia.
Gráfico 2-Pergunta 2
Fonte: Os autores
Fonte: Os autores
A última pergunta trata do conhecimento dos professores a cerca da síndrome.
Acredita-se que saber sobre uma síndrome seja um passo muito importante na descoberta de
seu tratamento. Desta forma, 66,7% dos professores disseram ter ouvido falar da síndrome e
14, 3% disseram nunca ter ouvido falar.
Gráfico 5- Pergunta 5
Fonte: Os autores
Considerações finais
SILVA, Daniella Neves da. A desmotivação do professor em sala de aula, nas escolas
públicas do município de São José dos Campos-SP. 2012.