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Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita cuidada,
Análise e coerência / coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacionais 2.
relevantes na área de estudo
Exploração dos dados 2.0
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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1. Introdução
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
Analisar a relação entre as fontes primárias das fontes secundárias.
1.1.2. Objectivos Específicos
Identificar as fontes primárias das fontes primárias;
Descrever a relação entre as fontes primárias e as fontes secundárias;
Demostrar a relação entre as fontes primarias das secundarias a partir de
exemplos concretos.
2. Metodologias
Para a realização deste trabalho recorreu-se ao módulo da disciplina, manuais que falam
sobre as fontes primárias e as secundárias, artigos que falam sobre o tema, links de
material bibliográfico actualizado e a reflexão daquilo que é vivido no quotidiano
relativamente ao tema.
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3. A relação entre as Fontes Primárias e Fontes Secundárias
3.1. Conceito de Fonte
Pode-se dizer, portanto, que “fonte histórica é todo e qualquer material (geralmente bens
culturais) utilizado pelos historiadores para servir de evidência para os argumentos da
análise ou interpretação (pesquisa) que estejam realizando”.(CAMARGO, 2013, p. 53).
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Por definição, cultura é tudo o que é produzido pelo homem, contudo, cristalizou-se, coloquialmente, a
noção de cultura vinculada à produção artístico-intelecutal ou aos supostos padrões de comportamento
étnico. Por isso a existência da expressão “cultura material” para definir aqueles bens humanos não-
intelectuais
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Fonte primária é um dado que ainda não teve nenhum tipo de análise sobre ele. Essa
informação pode ser de um documento, registros de empresas, correspondências e etc…
Uma Fonte Primária é um documento que foi escrito ou um objecto que foi criado
no período de tempo em que você está trabalhando. Um item de 'primeira
mão'. Um diário pode ser uma fonte primária se o autor vivenciou os eventos de
que se lembra, enquanto uma carta pode ser uma fonte primária do acto para o qual
foi criado. As fotografias, embora cheias de problemas, podem ser fontes
primárias. O principal é que eles oferecem uma visão directa do que aconteceu,
porque foram criados na época e são recentes e intimamente relacionados. As
fontes primárias podem incluir pinturas, manuscritos, rolos de chancelaria, moedas,
cartas e muito mais. (GREELANE, 2019).
Uma Fonte Secundária pode ser definida de duas maneiras: é qualquer coisa sobre
um evento histórico que foi criado usando fontes primárias e / ou que foi um ou
mais estágios removidos do período de tempo e do evento. Um item de “segunda
mão”. Por exemplo, os livros escolares falam sobre um período de tempo, mas são
todos fontes secundárias, pois foram escritos mais tarde, geralmente por pessoas
que não estavam lá, e discutem as fontes primárias que usaram ao serem
criados. As fontes secundárias freqüentemente citam ou reproduzem fontes
primárias, como um livro usando uma fotografia. O ponto principal é que as
pessoas que criaram essas fontes estão confiando em outro testemunho, e não no
seu próprio. As fontes secundárias podem incluir livros de história, artigos, sites
como este (outros sites podem ser uma fonte primária para “história
contemporânea”.) Nem tudo “antigo” é uma fonte histórica primária: muitas obras
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medievais ou antigas são fontes secundárias baseadas em agora perdeu as fontes
primárias, apesar de ser muito antigo. (GREELANE, 2019).
Essa é a forma de classificação mais clássica das fontes históricas, onde fontes
históricas são aquelas que remetem directamente ao objecto de estudo e, as secundárias,
possuem uma intermediação intelectual entre o pesquisador e seu objecto.
Ainda que, de uma forma geral, o documento de época seja considerado fonte primária e
a produção historiográfica sobre o tema seja considerada fonte secundária, essa divisão
não é estanque. De facto, apenas a existência ou não de uma intermediação
intelectualizada entre objecto e pesquisador permite classificar uma fonte como primária
ou secundária.
a) um livro que trata da Revolução Francesa de 1789, escrito por um autor do final
do século XIX é fonte primária ou secundária? Depende, pois se o pesquisador
estiver estudando “a Revolução Francesa”, então essa obra será, para ele, fonte
secundária (existe intermediação); por outro lado, se o pesquisador tiver como
objecto de estudo “o pensamento histórico no final do século XIX”, essa mesma
obra será, para ele, fonte primária (não existe intermediação nesse caso); b) um
documentário, rodado na década de 1960, sobre a vida de Cleópatra, é fonte
primária ou secundária? Depende, pois se o pesquisador tiver como tema de estudo
“a última dinastia do Egipto antigo”, então ele terá aí uma fonte secundária;
entretanto, se o pesquisador se propõe a estudar “a produção audiovisual dos anos
60: o caso dos documentários”, nesse caso, esse mesmo pesquisador estará se
deparando com uma fonte primária. (CAMARGO, 2013. p. 58-59).
É óbvio que existem fontes que serão exclusivamente primárias. É o caso da cultura
material, pois dificilmente alguém poderá considerar que um lápis, por exemplo, possua
algum tipo de intermediação intelectual, nos termos aqui propostos. Contudo, uma obra
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historiográfica terá sempre a possibilidade de tornar-se, também fonte primária (já que é
vista, geralmente, como fonte secundária), pois, eventualmente, outro pesquisador
poderá dedicar-se ao estudo do pensador que produziu aquele texto historiográfico ou
mesmo o pensamento de sua época e, nessa situação, não existe intermediação.
É importante fazer algumas ressalvas, na medida que algumas fontes ficam no limite e
são de dificílima definição. Os textos jornalísticos são dos casos a serem ressalvados, já
que apesar de serem textos de época e expressarem as circunstâncias do momento
vivido por quem produziu o texto (aqui, o jornalista), possuem, de qualquer forma, um
esforço intelectual de leitura, interpretativa ou analítica, daquela realidade vivida. Nesse
caso, se o pesquisador estiver estudando “o jornalismo”, ou “a imprensa” em
determinada época, então, o texto jornalístico há-de configurar-se como fonte primária,
sem discussões. Mas, se o objecto do pesquisador for outro elemento da época em que o
texto jornalístico foi produzido (um tema, em geral que o próprio jornalista aborda)
pode-se entender que há uma intermediação, colocando-o como fonte secundária. De
como fontes primárias por excelência. (CAMARGO, 2013, p. 60-61).
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4. Conclusão
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5. Referências Bibliográficas
CUNHA, Murilo Bastos da. (2001) Para saber mais: fontes de informação em ciência e
tecnologia. Brasília: Briquet de Lemos.
https://www.greelane.com/pt/humanidades/ingl%C3%AAs/primary-and-secondary-
sources-their-meaning-in-history/acesso em 23/11/2021.
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