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RELATÓRIO INFORMATIVO
IX. Comportamento verbal espontâneo: Balbuciar fortalece os músculos vocais e torna possível o
controle dos músculos para a criança, além de fortalecer a emissão de sons específicos, que
eventualmente, irão se transformar em palavras (Martone, 2017), esse repertório foi avaliado
seguindo os dados dos demais repertórios, principalmente.
X. Responder de ouvinte por função, classe e característica: A avaliação das habilidades LRFFC exige
uma lista de estímulos verbais progressivamente mais complexos e uma série visual também mais
complexa. O objetivo é determinar até que ponto as perguntas se tornam muito difíceis e/ou a série
muito complexa (Martone, 2017) para isso, foram precisos estímulos visuais para verificar a atual
habilidade.
XI. Rotinas de classe e habilidades de grupo: Esse repertório abrange tantos outros repertórios
importantes para a convivência em grupo (como imitação e linguagem receptiva) quanto a
habilidade do indivíduo em aprender dentro do próprio grupo social, sem um ensino propriamente
individual.
XII. Intraverbal: Tal área é definida como operante verbal controlado, ou melhor, evocado, por estímulo
discriminativo verbal, que pode ser tanto vocal quanto escrito (Santos e Andery, 2007), ou seja, é a
habilidade de responder perguntas e completar sentença, base fundamental para a conversação, ou
seja, dizer, “sapatos”, pois alguém disse, “o que você usa nos seus pés?”
XIII. Estrutura linguística: Nesse repertório, avalia-se não somente a aquisição da linguagem, mas a
articulação verbal, tamanho do vocabulário e quantidade de morfemas nas sentenças (Extensão
Média do Enunciado – EME), sintaxe apropriada, uso correto de modificadores verbais e nominais
(adjetivos, preposições, advérbios), tipos de inflexões (afixos do plural e marcadores verbais) etc.
XIV. Fonologia: Instalar fonemas ausentes no inventário fonético da criança;
XV. Semântica: Ampliar o vocabulário do paciente;
XVI. Pragmática: Desenvolver o uso funcional da linguagem;
XVII. Morfossintaxe: Desenvolver as formas e os tempos verbais das preposições, das conjunções , dos
pronomes ou de outros itens funcionais da linguística.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIA
Martone, M. C. C. (2017). Tradução e adaptação do Verbal Behavior Milestones Assessment and Placement Program (VB-MAPP)
para a língua portuguesa e a efetividade do treino de habilidades comportamentais para qualificar profissionais.
Córdova, L. F. (2008). Efeito de treino sucessivo sobre o comportamento de transposição entre os operantes verbais mando e
tato.
Oliveira Costa, G., & Barbosa Alves de Souza, C. (2015). Ensino de linguagem receptiva para crianças com autismo: comparando
dois procedimentos. Acta Colombiana de Psicología, Vol. 18, no. 2 (jul.-dic. 2015); p. 41-50.
Souza, A. V. D., & Capellini, S. A. (2011). Percepção visual de escolares com distúrbios de aprendizagem. Revista Psicopedagogia,
28(87), 256-261.
Bolsoni-Silva, A. T. (2002). Habilidades sociais: breve análise da teoria e da prática à luz da análise do comportamento. Interação
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São Paulo, 21 de Março de 2024.
em psicologia, 6(2).
Santos, M. R. M., & Andery, M. A. P. A. (2012). Comportamento intraverbal: aquisição, reversibilidade e controle múltiplo de
variáveis. Revista Brasileira de Análise do Comportamento, 3(2).
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