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Gestão

Escolar
Professor Rodrigo Lopes
APRESENTAÇÃO
AULA 01
GESTÃO ESCOLAR
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

CONTEXTO HISTÓRICO

GESTÃO DEMOCRÁTICA

RODRIGO LOPES - IESLA


APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA

RODRIGO LOPES - IESLA


GESTÃO DEMOCRÁTICA

POLÍTICA E EDUCAÇÃO

https://www.youtube.com /watch?v =tNxCmR5OWe8

https://www.youtube.com /watch?v =3EEAYXLTTDM

RODRIGO LOPES - IESLA


CONTEXTO
HISTÓRICO

RODRIGO LOPES - IESLA


REVOLUÇÃO DO OCIDENTE

REVOLUÇÃO
PAPEL DA ESCOLA
INDUSTRIAL

CIDADANIA MÃO DE OBRA

NACIONALISMO CONTROLE
RODRIGO LOPES - IESLA
ESCOLA
DEMOCRÁTICA
AULA 02
O QUE É
QUALIDADE NA
EDUCAÇÃO?

- Liberdade x Qualidade?

- Centralizado,
descentralizado e misto

- Objetivos educacionais
( cidadania x político)

- Quem pensa a escola?

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• O QUE É GESTÃO DEMOCRÁTICA?

• POR QUE É NECESSÁRIO ESTABELECER UMA GESTÃO


DEMOCRÁTICA?

• COMO REALIZAR UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA NO AMBIENTE


ESCOLAR?

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Educação d e qua li dade é aq ue la q ue p romove para todo s os
domín io s de con heci me nto s e o de se nvolv ime n to de capacidad es
cogni tivas, o pera tivas e soc iais nece s sário s ao ate nd ime n to de
nece ss idad es in div id uais e soc iais do s al uno s, à i ns erção no
mundo do trabalho, à co ns t it uição de cidadan ia, te ndo em vi sta
a construção de uma sociedade mais justa e igualitária .

LIBANEO

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COMO PROMOVER QUALIDADE?

Qualidade?
COGNITIVOS

OPERATIVOS
Desempenho Ética, física,
em nota estética, afetiva

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COMO ALCANÇAR A QUALIDADE

• Centralizado a • Descentralizado • Misto, quando


ORGANIZAÇÕES de no qual a ESCOLAS,
Estado COMUNIDADE da PROFESSORES e

• MEC, SEE escola constrói o ORGANIZAÇÕES de


projeto pedagógico estado organizam o
currículo

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O p roje to p edagóg ico-curr icu lar é o i ns tr ume nto d e ar ticu lação
en tre fi ns e me ios. El e faz o or de name nto de to das as at iv idad es
pedagóg icas, cur ricu lare s e orga nzi tivas da esco la, te ndo em
vista os objetivos educacionais.

LIBANEO

RODRIGO LOPES - IESLA


POR QUE A
GESTÃO
DEMOCRÁTICA?

A participação dos
diferentes atores na
construção do projeto
pedagógico e como isso
implica num processo de
qualidade na aplicação do
currículo.

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GESTÃO DEMOCRÁTICA

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UM CASO A SE
PENSAR...

Qual o papel da gestão no


cotidiano da escola

- Recreio (intervalo)

- Currículo oculto

- Avaliação

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DEMOCRACIA E EDUCAÇÃO

CULTURA
DEMOCRACIA
DEMOCRÁTICA

ESCOLA AMBIENTE DE
DEMOCRÁTICA APRENDIZAGEM

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ESTUDO DE CASO

COMO A GESTÃO ESCOLAR PODE ATUAR DIANTE DO

- RECREIO?

- AVALIAÇÃO?

- EVASÃO?

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RECREIO

• ÉTICA (RESPEITO)
• A ti v i d a d e s or i e n ta d a s, a l u n os p r ota gon i sta s, c u i d a r d o p a tr i môn i o e sc ol a r,
d e i xa r d i sp on í v e l a l gu n s jogos e b r i n q u e d os, d i v i sã o d e i d a d e , a l u n os
r e sp on sá v e l p e l a ma n u te n ç ã o (l i mp e z a ) d o p á ti o a p ós o i n te r v a l o

• RECREIO COMO FORMA DE SOCIALIZAÇÃO


• E l i mi n a r o c a sti go d e se r e ti r a r o r e c r e i o, c r i a r me c a n i smos d e i n te r a ç ã o c om
o ou tr o, e sti mu l a r o b r i n c a r. E sta b e l e c e r p r oje tos q u e l e v e m a os e stu d a n te s
a ti v i d a d e s fí si c a s, e moc i on a i s.

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AVALIAÇÃO

• AVALIAÇÃO NO CAMPO DO LÚDICO


• U ti l i z a r o l ú d i c o n o mome n to d a a v a l i a ç ã o. P e n sa r for ma s d e a v a l i a ç ã o q u e
se ja m n ã o -c on v e n c i on a i s, c omo a e l a b or a ç ã o d e u ma c a r ta .

• INCLUIR NO CURRÍCULO OUTROS ASPECTOS DIFERENTE DO


QUE ESTAMOS HABITUADOS
• M ú si c a , a r te , d i n â mi c a s, (e n r i q u e c e r o r e p e r tór i o a v a l i a ti v o d a e sc ol a ).
C on ti n u i d a d e d a a v a l i a ç ã o (ob se r v a r o p r oc e sso, e n ã o a p e n a s o r e su l ta d o).
A u toa v a l i a ç ã o. Ob se r v a r o a l u n o e m ou tr os a sp e c tos (c i d a d a n i a e é ti c a ).

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EVASÃO

• EVASÃO NO ENSINO MÉDIO


• L i d a r c om a n e c e ssi d a d e d a e mp r e ga b i l i d a d e (r e n d a fa mi l i a r ).
E mp od e r a me n to d o jov e m, e tr a b a l h a r o p r oje to d e v i d a , e c omo e l e p a r te d o
p r oc e sso e sc ol a r. C omo o jov e m p od e / p r e c i sa e n te n d e r o se n ti d o d o c on te ú d o
tr a b a l h a d o n a s e sc ol a s (sa b e r p or q u e p r e c i sa sa b e r ). P e n sa r a i n d i v i d u a l i d a d e
d o e stu d a n te – a ç õe s c omo tr a b a l h os r e a l i z a d os n a e sc ol a . R e p e n sa r a
a v a l i a ç ã o.

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EVASÃO

• O PROBLEMA DA DIVISÃO DAS TURMAS EM ‘GRUPOS


AVANÇADOS’ E ‘GRUPOS ATRASADOS’
• C omo mu i tos p r e c i sa m tr a b a l h a r, mu i tos p ossu e m u ma a p r e n d i z a ge m a n te r i or
d e fa sa d a , (sofr e m p r e c on c e i to d a ge stã o e d os p r ofe ssor e s). Dé fi c i t d e
a te n ç ã o. C omo a p a n d e mi a mostr ou a fr a gi l i d a d e d a s c on d i ç õe s soc i a i s d os
e stu d a n te s.

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GESTÃO
ESCOLAR E O
MUNDO
MODERNO
AULA 03
• QUAL DEVERIA SER A PREPARAÇÃO DO PROFESSOR PARA
MELHORAR A TECNOLOGIA?

• QUAIS OS CRITÉRIOS QUE DEFINIRIAM UMA QUALIDADE


SOCIAL DA ESCOLA?

• QUAL É A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA?

• O QUE PODE TER ACONTECIDO PARA TER CAUSADO ESTE


ATRASO QUANTO A INCLUSÃO DIGITAL E COMO RESOLVER?

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Mudanças globais...

- Avanços tecnológicos

- Globalização: entre a queda de paradigma e a partilha de valores

- Escala da comunicação

- Novas relações de trabalho

- Novas relações de Estado /sociedade

- Novas percepções da ciência, difusão de conhecimento

- Maior exclusão social

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RODRIGO LOPES - IESLA
RODRIGO LOPES - IESLA
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Currículo Instrumentalizado

“A educação fundamental ganha centralidade nas políticas


educacionais, sobretudo nos países subdesenvolvido s. Ela tem
como função primordial desenvolver as novas habilidades
cognitivas (inteligência instrumentalizadora ) e as competências
sociais necessárias à adaptação do indivíduo ao novo paradigma
produtivo, além de formar o consumidor competente, exigente,
sofisticado.”

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Currículo individualizante

Essas mudanças atingem o sistema educacional, exigindo -se dele


a adequação aos interesses do mercado e investimento s na
formação de profissionais mais preparados para as modificações
do processo de produção.

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Sociedade da informação

A informação é um caminho de acesso ao conhecimento, um


instrumento de aquisição de conhecimento, mas ela precisa ser
analisada e interpretada pelo conhecimento, que possibilita
filtragem e a crítica da informação, de modo que ela não exerça
o domínio sobre a consciência e a ação das pessoas.

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Despolitização da sociedade

- Individualismo

- Diminuição das expectativas do governo e da


representativ idad e

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Crise Ética

- Relações globais, parâmetros transnacionais e ações locais

- Cultura e identidade local x valores e ( inform)ações globais

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Exclusão Social

No p lano socioeconômico, o ajustamento d e nossas socied ad es à


g lob alização sig nifica a exclusão d e d ois terços d a humanid ad e d os
d ireitos b ásicos d e sob rev iv ência, emp reg o, saúd e, ed ucação. No
p lano cultural e ético- político, a ideologia neoliberal prega o
ind iv id ualismo e a naturalização d a exclusão social, consid erand o- se
essa como sacrifício inevitável no processo de modernização e
g lob alização d a socied ad e. No p lano ed ucacional, a ed ucação d eixa
d e ser um d ireito e transforma- se em serviço, em mercadoria, ao
mesmo tempo que se acentua o dualismo educacional: diferentes
q ualid ad es d e ed ucação p ara ricos e p ob res.

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Uma escola necessária para termos
atualmente

• O aluno é o indivíduo, que tem ser visto com o um ser pensante, com
seus valores culturais.

• Um a escola que se preocupe com o aprendizado que invista m ais

• Um a escola que dê liberdade ao aluno para aprender da form a que


m ais s e adequar a ele, onde o aluno tenha voz e não seja som ente
um receptor.

• Um a Escola na qual os líderes se preocupem em ensinar e inserir


tecnologia por m eio de jogos e atividades interativas.

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Uma escola necessária para termos
atualmente

• U m e s p a ç o p a r a a c i d a d a n i a , p a r a a p r e n d i za d o e t a mb é m p a r a r e s o l u ç ã o d e p r o b l e ma s e
e mo ç õ e s . A e s c o l a p r e c i s a s e r mu i t o ma i s q u m p r é d i o . N o s f a ze r p e s s o a s ma i s
e mp á t i c a s e s e n s í v e i s . N ã o p e n s a r s o me n t e n o c u r r í c u l o i n d i v i d u a l i za n t e .

• U ma e s c o l a d e i g u a l d a d e p a r a T D S . C o m o s me s mo s d i r e i t o s

• U ma e s c o l a q u e p r e p a r a o a l u n o p a r a a v i d a , e n ã o a p e n a s p a r a r e a l i za ç ã o d e u ma
prova

• Q u e a s e s c o l a s p o s s a d e f i n i r u m o b j e t i v o e d u c a c i o n a l ú n i c o , p a r a q u e d i mi n u a a
desigualdade.

• N o s t e mp o s a t u a i s p r e c i s a mo s d e u ma e s c o l a q u e s e j a d e q u a l i d a d e , q u e n ã o s e j a v i s t a
a p e n a s c o mo me r c a d o , ma s q u e e n xe r g u e t o d o s o s a l u n o s e m s u a i n d i v i d u a l i d a d e ,
a t e n d e n d o a s d e ma n d a s d e t o d o s o s p e r t e n c e n t e s a o s i s t e ma e s c o l a r

RODRIGO LOPES - IESLA


Uma escola necessária para termos
atualmente

• Um a escola m ais preocupada com o psicológico da criança, bem


estar da criança.

• Um a escola com um olhar m ais hum ano e coerente com a realidade


sem deixar de lado as inovações.

• Um a escola que prepare para o m undo. Para o m ercado de trabalho.


no qual a criança ou o jovem se encontre em algum a área

• Escola som os nós, e cabe a nós ter em patia e m ais hum anidade.

RODRIGO LOPES - IESLA


Uma escola necessária para termos
atualmente

• Um a escola justa e igualitária, que tenho com o foco o aluno, que


possa ter em patia

• Conforto am biental, am biente restaurador e form ador de indivíduos


criticos preparados para a vida a política e a econom ia real

• Form ar indivíduos críticos para que cada um seja capaz de absorver


e avaliar o conteúdo, saber a im portância e conhecer o c am inho a
seguir

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RODRIGO LOPES - IESLA
RODRIGO LOPES - IESLA
GESTÃO
ESCOLAR E O
PAPEL DO
PROFESSOR
AULA 04
O que vem primeiro: a reflexão ou a ação?

• ( a s du a s a tu a m si mu l ta n e a me n te , e n tre l a ça da s)

O que o professor precisa ter para participar da gestão


escolar

• ( con h e ci me n to fi n a n ce i ro)

Hora da mudança

• ( e mpa ca mos como proposta va l or e scol a r)

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A educação como reflexo de uma
realidade social

privilégios

Contexto
social
desfavorecidos

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Duas perspectivas de gestão

Na perspectiva liberal Na perspectiva sociocrítica

significa valorizar as ações concretas dos


liberar boa parte das
profissionais na escola decorrentes de sua
responsabilidades do Estado,
iniciativa, de seus interesses, de sua
deixando às comunidades e às
participação, dentro do contexto sociocultural
escolas a iniciativa de planejar,
da escola, em função do interesse público dos
organizar e avaliar os serviços
serviços educacionais prestados sem, com
educacionais.
isso, desobrigar o Estado de suas
responsabilidades.

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Pessoas educadoras (atitudes do
grupo)

Interações Relacionamento Comunicação


Empatia
horizontais humanizado clara

Integrações Cooperativismo Atitudes Respeito

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Pessoas educadores (atitudes da
gestão)

Grau de Liderança Participação


Estilo de direção
responsabilidade organizacional coletiva

Estabilidade Formação
Currículo
profissional docente

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Cultura da escola

a escola, e o sistema educativo em seu conjunto, pode ser


considerada como uma instância de mediação cultural entre os
significados, sentimentos e condutas da comunidade social e o
desenvolvimento humano das novas gerações.

Angel Perez Gomes

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CULTURA ESCOLAR

COMUNIDADE

CONTEXTO SOCIAL
PESSOAS
SUBJETIVIDADE

SALA DE AULA GESTÃO

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PAPEL DO
PROFESSOR

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CULTURA ESCOLAR X
PAPEL DO PROFESSOR

https://www.youtube.com /watch?v =gh -3wi h3WRg

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Qual é o poder que o professor tem em
uma escola

• Mudar, m esm o que pouco, a vida de todos que estão ali

• O professor com o referência, algo além de educação

• Eu acredito que os professores são espelhos na vida dos alunos,


independente de qual situação que eles vivem .

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Como gerenciar essas situações e
experiências no cotidiano da escola

• A gestão precisa entender o professor na sua complexidade

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PROFISSIONA
PESSOAL
L

PROFISSIONA
PESSOAL
L

PROFISSIONA
PESSOAL
L

PROFISSIONA
PESSOAL
L

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O SENTIDO DE SABERES E COMPETÊNCIA SPROFISSIONAIS NÃO
PODEM SER REDUZIDOS A HABILIDADES e destrezas técnicas,
isto é, ao saber fazer. Não se quer um professor-técnico cujo
conhecimento se restrinja ao domínio das aplicações do
conhecimento científico e a regras de atuação. Se a formação de
professores se restringis se ao domínio de técnicas formuladas
por especialistas e à sua aplicação, não haveria necessidade de
um currículo teoricamente consistente e nem preparação em
nível universitário.

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Competências para os docentes

Planejamento Organização do Estrutura Participação


escolar espaço físico organizacional solidária

Reuniões Habilidades Elaboração de Avaliação


escolares digitais projetos institucional

Financiamento
educacional

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ORGANIZAÇÃO DA
EDUCAÇÃO
BRASILEIRA
AULA 05
Retrospectiva das aulas

• AULA 01 – RETROSPECTIVA EDUCACIONAL

• AULA 02 – O CONTEXTO ATUAL

• AULA 03 – EXERCÍCIOS FUTUROLÓGICOS

• AULA 04 – PAPEL DE PROFESSORES

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Questões dos alunos

- Administração Escolar x Gestão Escolar

- Quando não há um bom relacionamento entre professor e


direção, o que se deve fazer?

- Dependendo da tomada de decisões da instituição, ela pode


estar fadada ao fracasso?

- O trabalho em equipe, como fazer para chegar ao consenso?

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Questões dos alunos

- De quem é a responsabilidad e quando o aluno não aprende?

- Se a direção é boa, a escola pode ir mal por causa de


terceiros?

- Até que ponto a democracia é aceita nas instituições?

- Nomeação arbitrária, é comum e como mudar?

- Como inserir a cultura organizacional participativa em escolas


com métodos centralizado de administração somente na
direção

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Organização Escolar

Financeiros

Organização ?Administração Materiais e


escolar Escolar? Imateriais

Intelectuais

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Organização Escolar

MATERIAL

SOCIAL

PEDAGÓGICO

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Gestão e Direção

Gestão é tomada
de decisão

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Gestão

DIRETOR

GESTÃO PROFESSORES

INDIVIDUAL PARTICIPATIVA

ALUNOS

COORDENADORES

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Características de uma equipe

METAS

POTENCIALID/ ESPÍRITO

COMUNICAÇÃO RESPONSAB

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Qualificação das equipes: tarefa
essencial

A organização escolar democrática implica não só a participação


na gestão, mas, também, a gestão da participação em função
dos objetivos da escola.

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APRENDIZAGEM COMPETÊNCIA DOCENTE

ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

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Cultura escolar ou o currículo oculto

Avaliação

Currículo
Interação Interpessoais Intrapessoais
Oculto
Currículo

Cultura Escolar Cultura Escolar Cultura Escolar

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Será?

A escola tem uma cultura própria que permite entender tudo o


que acontece nela, mas essa cultura pode ser modificada pelas
próprias pessoas, ela pode ser discutida, avaliada, planejada,
num ramo que responda aos propósitos da direção, da
coordenação pedagógica, do corpo docente.

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DESNATURALI
ZAR

CONHECER

POLÍTICA

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Papel do diretor e equipe de
especialistas

Crescimento
Nova realidade Família x escola
urbano

• Escolas maiores • Tecnologia • “Nova”

• Maiores • Novos problemas organização

problemas familiar

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ATIVIDADE

• 21’14’’ https://youtu.be /HX6P6P3x1Qg?t=1266

• 36’56’’ https://youtu.be /HX6P6P3x1Qg?t=2216

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Papel do diretor e equipe de
especialistas

políticas

internas sociais

diretor

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ESCOLHER CINCO AÇÕES QUE SÃO NECESSÁRIAS A ESTE
GRUPO PARA QUE ELE POSSA ATUAR DE FORMA
COLABORATIVA COM A GESTÃO DA ESCOLA.

estudantes Direção

professor comunidade

ESCOLA

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COMUNIDADE

1. Criar projetos de inclusão social.

2. Palestras com incentivo, divulgação porta a porta na com unidade.

3. Abrir a escola para aula de yoga.

4. Abrir a escola para com unidade praticar esportes.

5. Reforço escolar, dando oportunidade para aqueles alunos que não


tem condições financeiras para pagar um cursinho para o vestibular,
ajudar naquela m atéria que tem dificuldade

Alunas: Marcilene, Eliane, Babi

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COMUNIDADE

1. Cam inhar em conjunto com a escola nos projetos

2. Participar ativam ente das atividades extracurriculares

3. Com unidade valorizar a sua cultura e interagir por m eio desta

4. Integrar com unidades vizinhas para que sejam percebidas as


diferenças/sem elhanças (intercâm bio)

5. Conhecer bem o que a escola faz, e contribuir sobre isto

Bruna, Danielle e Saulo

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COMUNIDADE

1 Ac o lha pa i s , re s po ns á v e i s e o ut ro s a t o re s que bus c a m di á lo go c o m a e s c o la .

2 . Re a li ze pro je t o s que e nv o lv a m a c o muni da de . Re uni õ e s e e nc o nt ro s po de m


de i xa r a c o muni da de a pa r do s pro je t o s . Alé m di s s o , s ã o o po rt uni da de s de
c o nv i dá -la a pa rt i c i pa r de a ç õ e s – s e ja c o m i de i a s , i ndi c a ç õ e s o u mã o na ma s s a .

3 . Co ns i de re prá t i c a s pe da gó gi c a s que a bo rde m pro ble má t i c a s do ba i rro e


s e ns i bi li ze m a t o do s pa ra a re s o luç ã o do s pro ble ma s .

4 . Abra o s po rt õ e s da e s c o la pa ra a pa rt i c i pa ç ã o do s mo ra do re s .

5 . Apre s e nt a ç ã o de mus i c a i s e pe ç a s t e a t ra i s ;

Ma lu, Pa ula

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ESTUDANTE

1 - Re s pe i t a r a i ndi v i dua li da de de c a da um

2 - Us o da s t e c no lo gi a s pa ra e nga ja r o s a luno s

3 - Es t i mula r a c uri o s i da de

4 - At i v i da de s que f a ç a m que o s a luno s t e nha m i nt e re s s e e m pa rt i c i pa r, c o m


a s s unt o s do i nt e re s s e do s me s mo s

5 - Pre za r pe lo bo m re la c i o na me nt o e nt re t o do s da c o muni da de e s c o la r. Pe rmi t i r


que o s a luno s t e nha m v o z e pa rt i c i pa ç ã o no s pro c e s s o s pe da gó gi c o s Empo de ra r
o s a luno s é ma i s um do s po nt o s f o rt e s de uma e s c o la i no v a do ra .

Emi ly, Ana Ca ro li na , Ta mi ri s e J o y c e

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PROFESSOR

1. Ser colaborativo

2. Levar a percepção da sala de aula (turm a) e dos alunos (e suas


expectativas);

3. Idealizar projetos;

4. Inovar ( com dinam ism o);

5. Ter m ais em patia com aluno procurar entender os m otivos do aluno


ter aquela dificuldade ou não ter interesse na aula.

Tania e Es ter

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DIREÇÃO

1. Em patia

2. Bons relacionam entos com a com unidade escolar

3. Responsabilidade c om os projetos escolares e im pactos que geram


nos alunos

4. Conhecer a equipe, dar autonom ia e confiar

5. Criar situações para participação da com unidade no am biente


escolar

Poliana & Tasla

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DIREÇÃO

1. Mediação de conflitos

2. Planejam ento de tem pos de lazer (horário extra)

3. Colaboração escolar (pensar no social)

4. trabalho docente (desenvolver a equipe)

5. Participação dos pais em atividades extras (com o pessoa para


m inistrar essas atividades)

ELANE & ANA PAULA

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DIREÇÃO

1. Responsável pelo funcionam ento adm inistrativo e pedagógico

2. Definição de cargos e funções

3. Form ação continuada dos seus colaboradores escolares

4. Am bientes agradáveis, acolhedores e educativos para educandos e


profissionais da educação

5. Gestão dem ocrática

Adriene & Débora

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ORGANIZAÇÃO DA
EDUCAÇÃO
BRASILEIRA
AULA 05
Relatório diagnóstico de uma escola

LIBANEO, Jose Carlos et al. Educação escolar: políticas,


estrutura e organização. Páginas 287

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TRABALHO
(parte 1)
Compreendendo a escola para
além dos seus aspectos técnicos

RODRIGO LOPES - IESLA


Pro dia nascer feliz

https://www.youtube.com /watch?v =nv sbb6XHu_I& t=2183s

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Olhares pela escola

OBJETIVOS DO PROJETO:

1. O que é a escola?

2. Como a escola funciona?

3. Qual o significado da escola?

4. Por que essa escola existe?

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Parte 1

Relatório d e uma escola


1. Identificar uma escola que possa receber e se comunicar com o
grupo
2. Identificar as informações técnicas
1. Dad o s d a p ró p ri a es c o l a

2. Dad o s d o Q E DU

3. Identificar as informações culturais


1. An ál i s e d a l o c al i d ad e d a es c o l a

2. An ál i s e d o p ú b l i c o d a es c o l a

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Fluxograma

•Organizar o grupo

Primeiro •Identificar uma escola

•Dados técnicos “in loco”

Segundo •Dados técnicos “virtuais”

•Dados culturais (local)

Terceiro •Dados culturais (pessoas)

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