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2.

1 Comunicação

Comunicação é o diálogo ou troca de informação de duas, ou mais pessoas,

incluindo a compreensão da mensagem.

"A comunicação é quando uma informação é transmitida a alguém, sendo então

compartilhada também por esse alguém. Para que haja comunicação é necessário

que o destinatário da informação a receba e compreenda" (CHIAVENATO, 1998, p.92

apud ESPINDOLA, OLIVEIRA, 2009, p. 182).

De acordo com Chiavenato (2004 apud ESPINDOLA, OLIVEIRA, 2009, p. 182),

as comunicações dentro das empresas não são perfeitas, pois, podem ser alteradas

ao longo do processo fazendo com que o receptor receba algo diferente daquilo que

lhe foi enviado.

A comunicação é considerada um fator importante e essencial para a eficácia

da empresa. A falha da comunicação pode ser considerada um dos principais fatores

que dificultam o bom desenvolvimento da equipe.

"O objetivo da comunicação eficaz é o entendimento" (BOWDITCH; BUONO,

1999, p. 84 apud ESPINDOLA, OLIVEIRA, 2009, p. 182). Há diversas barreiras físicas,

interpessoais e intrapessoais que podem interferir no objetivo da comunicação eficaz,

atrapalhando o entendimento do receptor.

A superação das barreiras da comunicação organizacional exige que os

funcionários reconheçam as dificuldades inerentes ao processo de comunicação e

busquem soluções para evitar recorrências. O uso de feedback pode ajudar a

organização a se comunicar. Esta ferramenta pode orientar os envolvidos a fim de

eliminar possíveis obstáculos que podem surgir e ajuda a alcançar uma comunicação

eficaz.

5 O INDIVÍDUO, A SOCIEDADE E A ORGANIZAÇÃO: PERSONALIDADE,


PAPÉIS E VALORES

Segundo Robbins (2005, p. 6), o comportamento organizacional se preocupa

com o estudo do que as pessoas fazem nas organizações e de como este

comportamento afeta o desempenho das empresas. Como este estudo está voltado

especificamente para situações relacionadas ao emprego, enfatiza-se o

comportamento relativo a funções, trabalho, absenteísmo, rotatividade, produtividade,

desempenho humano e administração.

Todo indivíduo está cercado por outros no nascimento. Inicialmente, vivíamos

apenas com a família e amigos próximos, o que moldou nosso comportamento de

acordo com as características do grupo social em que vivemos. Em nosso

desenvolvimento, nossos grupos de convivência social estão se expandindo e nosso

aprendizado também está se expandindo. Porém, embora recebamos todos os

estímulos do meio externo, esses estímulos vão moldando gradualmente nossa

atitude e personalidade, mas cada pessoa é única, sem padrões de percepção,

emoção, motivação e comportamento, e também única. Cada um tem seu próprio

conjunto de características, que o definem e orientam suas atitudes e

comportamentos.

5.1 Atitudes

Podemos definir atitude como a forma de uma pessoa reagir a estímulos,

podendo ser uma pessoa ou um objeto, uma ideia ou uma situação. A atitude de uma

pessoa está diretamente relacionada à sua percepção, personalidade e motivação, e

afeta seu comportamento e relacionamento no ambiente organizacional.

As atitudes possuem três componentes: cognitivo, afetivo e comportamental.

Ou seja, antes que a ação seja colocada em prática, deve-se pensar sobre o assunto

utilizando os conhecimentos que já possui, sentimentos positivos ou negativos se


refletem sobre este pensamento, que acabam se manifestando em forma de

comportamento, que é a ação propriamente dita, ou seja, a atitude em si. É

fundamental destacar que esses três componentes estão diretamente interligados,

como exemplifica a figura a seguir, utilizada por Robbins e Judge (2014 apud CINTRA;

DALBEM, 2016, p. 12) para exemplificar os componentes da atitude.

5.2 Personalidade

Personalidade pode ser definida como a forma de pensar, sentir, expressar e

agir, que se combinam para se tornar o padrão de comportamento único de cada

pessoa, tornando cada pessoa única. Esses processos geralmente são estáveis e

determinam as características do comportamento ao longo da vida de cada pessoa.

Vários estudos já foram realizados com o objetivo de compreender os

determinantes da personalidade, mas a maioria dos especialistas concordam que a

personalidade é formada tanto por fatores genéticos, ou hereditários, quanto por

fatores ambientais, ou educacionais. Robbins e Judge (2014 apud CINTRA; DALBEM,

2016, p. 13) e McShane e Von Glinow (2014 apud CINTRA; DALBEM, 2016, p. 13)

citam estudos realizados com irmãos gêmeos que foram separados com apenas

algumas semanas de vida por 39 anos e tinham muitos comportamentos semelhantes, como fumar a
mesma marca de cigarro, ter cães com o mesmo nome, passar férias

no mesmo lugar, ter hobby igual, carros da mesma marca e cor.

No entanto, embora a personalidade seja profundamente influenciada pela

hereditariedade, fatores ambientais também afetam seu desenvolvimento. A

experiência de vida, socialização e todas as interações com o ambiente,

especialmente nos primeiros anos de vida, também são responsáveis pelo

desenvolvimento da personalidade. Lewis (2001) conclui que uma análise do

comportamento em seu contexto pode ser a melhor maneira de se entender a

natureza mutável da personalidade. O estudo de Roberts, Caspi e Moffitt (2003)


encontra que mudanças nos traços de personalidade estão relacionadas a

experiências no ambiente de trabalho. Os valores culturais, éticos, sociais e

econômicos dos grupos (família, escola, bairro, cidade, estado, país, etc.) aos quais

pertencemos no processo de desenvolvimento têm um impacto significativo na

formação de nossa personalidade.

Outro fator importante que afeta nossa personalidade é a situação do lugar

onde estamos inseridos, porque embora a personalidade seja coerente e estável, ela

muda de acordo com a situação em que nos encontramos. Se uma pessoa é do tipo

falante, extrovertida e risonha, mas em uma biblioteca que precisa de silêncio, ela

certamente agirá de acordo com as normas exigidas pelo local e permanecerá em

silêncio.

Fraley e Roberts (2005), apresentam que, os traços de personalidade são

mutáveis e, em essência, podem ser alterados. As características mais duradouras

que definem a nossa personalidade são chamadas de traços de personalidade, que

descrevem nossas principais qualidades e particularidades, que acabam por definir

nosso comportamento, tais como, agressividade, timidez, preguiça, ambição,

submissão, lealdade, espontaneidade, dentre outras.

Introvertidas: pessoas mais reservadas, tímidas e quietas; ou

extrovertidas: pessoas mais expansivas, sociáveis, comunicativas e

assertivas;

• Sensoriais: são adeptas da rotina, práticas, concretas, realistas; ou

intuitivas: imaginativas, abstratas, com foco no futuro, possuem visão

mais ampliada das situações;

⚫ Racionalistas: com raciocínio lógico e objetivo, são impessoais; ou

sentimentais: empáticas e solidárias, utilizam as emoções e os valores


pessoais;

⚫ Julgadoras: organizadas, estruturadas, controladoras, orientadas por

cronogramas; ou perceptivas: espontâneas, adaptáveis, flexíveis,

focadas em oportunidades.

A combinação desses traços de personalidade contém diferentes tipos de

personalidade, que podem ser divididos em: idealistas, administradores,

pesquisadores e ativos.

Há também o modelo dos cinco fatores da personalidade, também conhecido

como Big Five. Esse modelo foi amplamente pesquisado e resultou em cinco

principais fatores, descritos por Robbins e Judge (2014 apud CINTRA; DALBEM,

2016, p. 14) e McShane e Von Glinow (2014 apud CINTRA; DALBEM, 2016, p. 14),

que são:

• Extroversão: caracteriza indivíduos expansivos, sociáveis, enérgicos,

falantes, assertivos, sendo que seu oposto é a introversão;

⚫ Sociabilidade: caracteriza indivíduos afetuosos, simpáticos,

carismáticos, prestativos, tolerantes, flexíveis, altruístas, sendo que seu

oposto tende a ser pouco colaborativo e pouco sociável, desconfiado e

autocentrado;

Escrupulosidade: caracteriza indivíduos persistentes, confiáveis,

responsáveis, organizados, detalhistas e metódicos, focados em metas,

sendo seu oposto as pessoas irresponsáveis, desorganizadas, que se

distraem com facilidade e pouco confiáveis;

• Abertura à experiência: caracteriza indivíduos criativos, curiosos, com

sensibilidade artística, intelectual e abertos para novidades.


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