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Nome do Estudante
Gerbinete João J. Muaquiua
Tema:
Estudo de caso:
Sugiro que organize melhor o seu tema, a recomendação não foi essa de fazer
separação. Quando tens o tema e o estudo de caso separado oque significa
isso? Se tens uma justificativa de base podes apresentar para melhor eu
entender.
2021-2023
MOCUBA
2024
Disciplina:
Projecto de pesquisa
Sugiro que melhore na sua capa porque não esta bem organizada
Projecto de pesquisa
Docente:
Porque?
Mocuba
2024
Índice
??? sem índice
1. Introdução
1.1. Contextualização
Uma comunicação clara e eficaz ajuda a alinhar os objetivos individuais dos funcionários e
agentes do estado com os objetivos da organização. Quando os membros da equipe entendem
claramente o que é esperado deles e como seu trabalho contribui para os objetivos maiores,
eles tendem a ser mais engajados e produtivos.
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para o sucesso coletivo. Isso pode levar a um maior nível de engajamento e desempenho no
trabalho.
Em poucas palavras podes dizer qual é a dificuldade que o INAS apresenta no seu entender
em relação a comunicação?
1.3. Justificativa:
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Social, Delegação de Mocuba pode trazer benefícios significativos em termos de eficiência
operacional, engajamento dos funcionários, alinhamento organizacional e confiança pública.
2. Metodologia de trabalho:
Ilustre sugiro que organize melhor a sua metodologia, não esta bem clarificada.
3. Objectivos Gerais:
3.1. Objectivo Geral:
Analisar o papel da comunicação organizacional na promoção da eficiência e eficácia
do trabalho dos funcionários e agentes do estado do Instituto Nacional de Acção
Social Delegação de Mocuba.
3.2. Objectivos Específicos:
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Avaliar o nível de compreensão e habilidades de comunicação dos funcionários e agentes
do (Instituto Nacional de Acção Social Delegação de Mocuba), a fim de identificar lacunas
de conhecimento e necessidades de treinamento;
4. Hipóteses:
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5. Referencia teórico:
5.1. Comunicação
Sabe-se que a comunicação existe na vida do homem desde os tempos primórdios, em que os
primeiros hominídeos precisavam se comunicar entre si e para isto utilizam a comunicação
simbólica, gestos e grunhidos. Desde então, os meios de comunicação, linguagem e cultura
dos seres humanos evoluíram simultaneamente a cada dia.
De acordo com Ciranda, (2009 p.69.) A palavra comunicação é uma derivação feminina
singular de comunicar. Desta forma, podemos inicialmente classificar a palavra comunicar
conforme descrito no dicionário:
4. Propagar-se;
5. Corresponder-se.
Segundo Bordenave (2006), a comunicação não é um ato isolado da vida e da sociedade, pois
é através da comunicação que se aprendem os padrões de vida e de cultura perante a
sociedade. Consequentemente, a comunicação é muito mais do que os meios de comunicação
social. Estes meios são tão poderosos e importantes na vida atual, que de vez em quando se
esquece que eles representam apenas uma mínima parte da comunicação total.
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A comunicação é um fato comum do dia-a-dia e ela não só ocorre no meio empresarial, como
ocorre na vida pessoal. A necessidade de comunicação tem a mesma essência do respirar,
nem percebe-se que está sendo feito . Pessoas que ficaram impedidas de se comunicar por
períodos longos, enlouqueceram ou ficaram perto da loucura (BORDENAVE, 2006).
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sociedade global. Ela analisa o sistema, o funcionamento e o
processo de comunicação entre a organização e seus diversos
públicos.
Segundo Chiavenato (1989), no processo de comunicação existem cinco etapas que ela deve
percorrer:
a) Emissor: é a pessoa que pretende comunicar uma mensagem, onde cabe a ela escolher o
conteúdo da mensagem utilizando o uso correto de símbolos e verificando qual seria o melhor
canal a ser utilizado, para que a mensagem seja compreendida pelo destinatário;
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g) Ambiente ou contexto: é o âmbito no qual mensagens são transmitidas e recebidas. Cabe
lembrar que o ambiente é um elemento extralinguístico muito importante, pois determina o
comportamento comunicacional dos falantes;
5.1.2. Teorias da Comunicação Organizacional
Teoria da Comunicação Linear: Esta teoria sugere que a comunicação ocorre em uma
linha recta, do remetente para o receptor, sem feedback. É um modelo simples de
comunicação que muitas vezes não reflecte a complexidade das interacções
comunicativas nas organizações;
Teoria da Comunicação Interacional: Contrapondo-se à comunicação linear, esta
teoria enfatiza a interacção entre remetente e receptor, reconhecendo a importância
do feedback e da troca de mensagens bidireccionais;
Teoria da Convergência Cultural: Esta teoria argumenta que a comunicação é
influenciada pela cultura organizacional, onde as normas, valores e crenças
compartilhados pelos membros da organização moldam os processos de
comunicação;
Teoria dos Sistemas Organizacionais: Esta teoria vê as organizações como sistemas
complexos compostos de partes interconectadas, incluindo processos de
comunicação. Ela examina como esses sistemas se adaptam e respondem às
mudanças internas e externas;
Teoria da Contingência: Esta teoria sugere que não existe uma abordagem
universalmente eficaz para a comunicação organizacional, pois ela varia dependendo
do contexto, da cultura e das circunstâncias específicas de uma organização;
Teoria da Abordagem Simbólica: Esta teoria destaca o papel dos símbolos e
significados na comunicação organizacional, argumentando que as organizações são
construídas através de processos simbólicos que afetam a percepção e a interpretação
da realidade;
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Teoria da Persuasão Organizacional: Esta teoria explora como as organizações
utilizam estratégias de persuasão para influenciar as atitudes, crenças e
comportamentos dos membros da organização e de outros públicos;
Teoria da Comunicação Participativa: Esta teoria defende a importância da
participação dos membros da organização na tomada de decisões e nos processos de
comunicação, promovendo um ambiente mais democrático e inclusivo.
5.1.3. Canais de comunicação organizacional
Os canais de comunicação organizacional podem ser divididos em dois tipos principais que
são: formais e informais.
Esses canais não são oficialmente reconhecidos pela organização e não seguem
necessariamente as linhas hierárquicas formais. Eles são baseados em relacionamentos
pessoais e redes sociais dentro da organização. Alguns exemplos incluem:
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1. Conversas de Corredor: Informalmente conhecidas como "fofocas" ou "boatos", essas
são conversas que ocorrem casualmente entre colegas durante pausas, nos corredores
ou na área de café.
2. Redes Sociais Informais: Grupos ou comunidades informais dentro da organização
que se formam com base em interesses compartilhados ou objetivos comuns. Isso
pode incluir grupos de interesse, clubes sociais, etc.
3. Comunicação Electrónica Informal: Isso pode incluir comunicação via mensagens
instantâneas, grupos de bate-papo online, redes sociais internas da empresa, etc., que
são usadas para trocar informações não relacionadas directamente ao trabalho.
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A organização em si não realiza nenhum trabalho, mas seus gestores estão realizando os
trabalhos que lhes são atribuídos, e em uma combinação desses trabalhos realizados é
chamado de desempenho da organização.
Alguns factores devem ser executados pela organização, como factores humanos e culturais,
tecnologia, recursos naturais, factores económicos, medidas regulatórias, mercados, filosofia
de gestão, cultura organizacional (metas, valores, crenças e normas), clima organizacional,
comportamento motivado e trabalho em equipe, estrutura, recursos tecnológicos e físicos,
recursos financeiros, estilo de liderança.
A organização obtém resultados de eficácia, eficiência, desenvolvimento e satisfação dos
participantes com esses recursos.
1. Factores externos: Aqueles provenientes de ambientes propícios que não estão sob o
controle da organização, mas que afectam sua estrutura e desenvolvimento. Eles
incluem:
1. Factores ECONOMICOS;
2. Factores socioeconómicos;
3. Factores político-administrativos.
2. Factores internos: Características organizacionais, incluindo:
1. Objectivo da organização;
2. Instrumentos organizacionais.
3. Factores de escolha individual: decisões conjuntas ou individuais dos membros em
relação aos custos e benefícios esperados.
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Existem várias teorias e abordagens relacionadas ao desempenho organizacional que são
estudadas e aplicadas por pesquisadores e profissionais em administração e gestão, dentre
elas destacam se:
1. Teoria da Expectativa: Esta teoria, desenvolvida por Victor Vroom na
década de 1960, sugere que as pessoas são motivadas a agir de uma certa
maneira com base em suas expectativas sobre os resultados de suas acções. A
teoria postula que a motivação é determinada pela crença de que o esforço
levará a um desempenho bem-sucedido e que esse desempenho bem-sucedido
resultará em recompensas desejadas.
Assim, para maximizar a motivação e o desempenho, os gestores devem
garantir que os funcionários percebam uma relação clara entre o esforço, o
desempenho e as recompensas.
2. Teoria do Reforço: Esta teoria, desenvolvida por B.F. Skinner e outros
psicólogos behavioristas, sugere que o comportamento humano é moldado por
meio de recompensas e punições. A teoria do reforço argumenta que
comportamentos que são recompensados tendem a ser repetidos, enquanto
comportamentos que são punidos tendem a ser evitados. Portanto, para
melhorar o desempenho organizacional, os gestores devem identificar e
reforçar comportamentos desejados por meio de recompensas e
reconhecimento, enquanto desencorajam comportamentos indesejados por
meio de punições apropriadas.
3. Teoria da Equidade: Esta teoria, desenvolvida por J. Stacy Adams na década
de 1960, postula que as pessoas são motivadas a manter um equilíbrio entre as
recompensas que recebem no trabalho e as contribuições que fazem para a
organização, em comparação com os colegas de trabalho. A teoria da equidade
sugere que as pessoas se esforçarão para alcançar uma percepção de justiça e
equidade em suas relações de trabalho. Se uma pessoa perceber que está
recebendo recompensas injustas em relação ao seu esforço, ela pode se sentir
sub-compensada e desmotivada.
Da mesma forma, se uma pessoa perceber que está recebendo recompensas
excessivas em relação ao seu esforço, ela pode se sentir culpada e
desmotivada. Portanto, os gestores devem garantir que os sistemas de
recompensa e reconhecimento sejam percebidos como justos e equitativos
para promover a motivação e o desempenho no trabalho.
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5.3. Motivação e Engajamento
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Reconhecer e recompensar o desempenho dos funcionários pode aumentar sua
motivação intrínseca, levando a um maior engajamento no trabalho.
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5.3.2. Estratégias para aumentar o engajamento dos funcionários
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respeitados. Isso inclui incentivar a diversidade e a inclusão, promover o bem-estar
dos funcionários e resolver conflitos de maneira construtiva;
Envolvimento em Decisões: Envolver os funcionários no processo de tomada de
decisões sempre que possível, consultando-os, ouvindo suas opiniões e considerando
suas contribuições. Isso ajuda os funcionários a se sentirem investidos no sucesso da
organização e aumenta seu senso de pertencimento e comprometimento.
5.4. Comunicação Interna:
Segundo Torquato (2002, p. 54), Comunicação Interna tem a função de “contribuir para o
desenvolvimento e a manutenção de um clima positivo, propício ao cumprimento das
metas estratégicas da organização e ao crescimento continuado de suas actividades e
serviços e à expansão de suas linhas de produtos”.
Desta forma, a comunicação interna tem a missão de motivar e integrar o corpo funcional,
nas mudanças organizacionais, para que se crie mecanismos para informação na empresa.
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A Comunicação interna precisa acompanhar as mudanças ocorridas na organização. A
necessidade de transmitir mensagens com agilidade e obter retornos imediatos, fez com
que essa área adoptasse ferramentas da Tecnologia da Informação, visando a melhoria de
seus processos, ocasionando maior êxito nas actividades organizacionais.
O jornal mural, não se confunde com quadro de avisos e por se tratar de um jornal, possui
até mesmo pautas. Estas pautas devem ser diárias e possuir assuntos de interesse geral.
Rádio empresa: É considerado o meio mais popular, devido ao seu baixo custo e o fácil
poder de penetração. Tem praticidade de entreter os funcionários durante a jornada de
trabalho, com informações úteis, programação com músicas, notícias de assunto geral,
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quadros focados em determinado assunto como: saúde, exporte e prevenção de acidentes,
dúvidas e esclarecimentos sobre temas escolhidos pelos colaboradores.
Intranet: A intranet passou a ser um veículo de comunicação que pode atingir vários
públicos simultaneamente sem restrições geográficas. Para que a intranet funcione de
forma eficaz deve ser um canal interactivo e criativo de comunicação para acesso rápido a
informações e serviços da empresa. Este veículo tem um papel fundamental para a
comunicação interna na medida em que se pode disponibilizar dados e ser um
instrumento de participação dos colaboradores, como exemplo: enquetes, campanhas,
divulgação de parcerias.
Existem várias barreiras que podem prejudicar a comunicação interna eficaz dentro de uma
organização. Aqui estão algumas das barreiras comuns e estratégias para superá-las:
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Barreiras Hierárquicas: A hierarquia organizacional pode criar barreiras à
comunicação, pois os funcionários podem se sentir intimidados ou relutantes em
compartilhar suas opiniões com superiores hierárquicos. Estratégias para superar essa
barreira incluem criar canais de comunicação formais e informais que permitam aos
funcionários compartilhar feedback e ideias directamente com a liderança, bem como
promover um ambiente onde todas as vozes sejam valorizadas e respeitadas.
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Toda organização tem a sua cultura própria. Dá-se o nome de cultura organizacional ao
conjunto de valores, crenças, normas, comportamentos e práticas compartilhadas pelos
membros de uma organização. Ela representa a identidade única da organização e influencia a
maneira como os funcionários interagem entre si, com os clientes e com outras partes
interessadas. A cultura organizacional repousa sobre um sistema de crenças e valores,
tradições e hábitos, uma forma aceita e estável de interacções e de relacionamentos sociais
típicos de cada organização.
A cultura de uma organização não é estática e permanente, mas sofre alterações ao longo do
tempo, dependendo de condições internas ou externas. Algumas organizações conseguem
renovar constantemente sua cultura mantendo a sua integridade e personalidade, enquanto
outras permanecem com sua cultura amarrada a padrões antigos e ultrapassada.
Os autores do D.O. consideram que mudar a estrutura organizacional não é suficiente para
mudar uma organização. A única maneira viável de mudar uma organização é mudar sua
cultura, isto é, os sistemas dentro dos quais as pessoas vivem e trabalham. Para que as
organizações possam sobreviver e se desenvolver, para que exista a renovação e a
revitalização, deve-se mudar a cultura organizacional.
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importante e são a base da cultura organizacional. Exemplos de valores incluem
integridade, inovação, colaboração, responsabilidade social, entre outros;
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Ela abrange os valores, crenças, normas e comportamentos compartilhados pelos membros de
uma organização e influencia a maneira como eles se relacionam, tomam decisões e
executam suas tarefas. Uma cultura organizacional forte e positiva pode impulsionar o
desempenho e a produtividade dos funcionários, enquanto uma cultura negativa ou
disfuncional pode ter o efeito oposto.
É importante destacar que a cultura organizacional não é algo estático, mas sim algo que pode
ser moldado e influenciado pelos líderes e colaboradores da empresa. Portanto, é essencial
que os líderes estejam alinhados com os valores e princípios da cultura desejada e que
promovam uma comunicação clara e consistente sobre eles. Além disso, é importante que a
cultura seja constantemente reforçada por meio de programas de treinamento,
reconhecimento e recompensa.
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Desenvolver uma cultura organizacional que promova a comunicação eficaz e o alto
desempenho requer um esforço contínuo e estratégico por parte da liderança e de todos os
membros da organização. Aqui estão algumas estratégias para alcançar esse objectivo:
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regularmente. Isso pode ser feito por meio de programas de avaliação de desempenho,
sessões de feedback 360 graus, ou simplesmente incentivando conversas abertas e
honestas entre os membros da equipe;
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Interesse Público: A comunicação governamental está centrada no interesse público,
abordando questões e políticas que afectam a sociedade como um todo, como educação,
saúde, segurança, economia e meio ambiente;
Comunicação com Diversos Públicos: O governo precisa se comunicar com uma ampla
gama de públicos, incluindo cidadãos, empresas, organizações da sociedade civil, mídia,
outros órgãos governamentais e parceiros internacionais. Isso requer estratégias de
comunicação adaptadas a diferentes públicos e canais de comunicação;
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governamentais em cumprir sua missão e servir efectivamente ao público. Entretanto
destacam se alguns dos principais desafios e oportunidades:
5.6.1.1. Desafios:
Rápida Evolução Tecnológica: As rápidas mudanças na tecnologia podem tornar difícil para
as agências governamentais acompanhar e utilizar eficazmente as últimas ferramentas e
plataformas de comunicação.
5.6.1.2. Oportunidades:
Canais Digitais e Redes Sociais: O surgimento das mídias sociais oferece às instituições
públicas uma oportunidade de se envolverem directamente com o público, aumentando a
transparência e fornecendo informações em tempo real;
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Parcerias e Colaborações: Parcerias com organizações da sociedade civil, empresas e outras
entidades podem ampliar o alcance e o impacto das mensagens do sector público, além de
proporcionar recursos adicionais para as actividades de comunicação;
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Feedback e Engajamento do Público: Estabelecer mecanismos robustos para colectar
feedback do público e envolvê-lo activamente no processo de tomada de decisões. Isso pode
incluir a realização de consultas públicas, pesquisas de opinião e a criação de grupos de
trabalho ou comités consultivos compostos por representantes da sociedade civil;
Existem várias teorias e modelos de gestão da mudança que podem ser aplicados no contexto
governamental. Aqui estão alguns dos mais comumente usados:
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Desire (Desejo): Desenvolver o desejo e a motivação para participar e apoiar a
mudança;
Knowledge (Conhecimento): Fornecer o conhecimento e as habilidades necessárias
para implementar a mudança com sucesso;
Ability (Habilidade): Capacitar os indivíduos para implementar efectivamente a
mudança;
Reinforcement (Reforço): Fornecer suporte contínuo e incentivos para garantir que a
mudança seja sustentada.
3. Teoria de Diffusion of Innovations (Difusão de Inovações):
Esta teoria sugere que a adopção de uma inovação ocorre ao longo de um espectro, com
diferentes grupos de pessoas adoptando-a em momentos diferentes. Os grupos são
classificados como inovadores, adoptantes antecipados, maioria inicial, maioria tardia e
rezagados. Compreender esses grupos e suas características pode ajudar na implementação de
mudanças.
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Estes são apenas alguns dos modelos e teorias que podem ser aplicados à gestão da mudança
no sector público. Cada um oferece uma estrutura e uma abordagem únicas para entender e
gerenciar eficazmente o processo de mudança.
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preocupações, recebam esclarecimentos sobre questões mal entendidas e participem
do processo de tomada de decisões;
Feedback e Aprendizado Contínuo: A comunicação bidireccional permite que os
funcionários forneçam feedback sobre a mudança, suas preocupações e sugestões de
melhoria. Isso ajuda os líderes a ajustarem suas abordagens e estratégias conforme
necessário e a promoverem uma cultura de aprendizado contínuo;
Manutenção da Coesão e da Cultura Organizacional: Durante períodos de
mudança, a comunicação eficaz é essencial para manter a coesão e a identidade
organizacional. Isso inclui reforçar os valores e a visão da organização e garantir que
a mudança seja alinhada com a cultura organizacional.
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4. Gerenciamento de Expectativas:
Gerenciar as expectativas dos funcionários fornecendo informações realistas sobre o
que está mudando, o que não está mudando e como a mudança afectará suas funções e
responsabilidades;
Esclarecer quaisquer equívocos ou rumores sobre a mudança por meio de
comunicação proactiva e transparente.
5. Oportunidades de Diálogo e Feedback:
Criar oportunidades regulares para o diálogo e o feedback, como sessões de perguntas
e respostas com líderes seniores, fóruns de discussão online ou caixas de sugestões
físicas;
Demonstrar que as opiniões dos funcionários são valorizadas e levadas a sério,
respondendo às preocupações e considerando as sugestões recebidas.
6. Comunicação Personalizada:
Reconhecer que diferentes funcionários podem ter diferentes reacções à mudança e
adaptar a comunicação para atender às necessidades e preferências individuais;
Oferecer suporte individualizado para aqueles que podem estar enfrentando
dificuldades específicas relacionadas à mudança.
7. Comunicação Contínua ao Longo do Processo:
Manter uma comunicação contínua e consistente ao longo de todo o processo de
mudança, fornecendo actualizações regulares e mantendo os funcionários informados
sobre o progresso e os próximos passos;
Continuar a comunicar os benefícios e o propósito da mudança à medida que ela é
implementada e reforçar mensagens-chave à medida que novos desafios surgem.
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As tecnologias de comunicação desempenham um papel crucial na melhoria do desempenho
organizacional, permitindo uma comunicação mais eficiente, colaboração facilitada e acesso
rápido à informação. Aqui estão algumas maneiras pelas quais as tecnologias de comunicação
podem contribuir para essa melhoria:
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transparente. Ao facilitar a troca de ideias, valores e objectivos, as tecnologias de
comunicação podem fortalecer o senso de pertencimento dos funcionários e promover
um ambiente de trabalho colaborativo e positivo.
8. Levantamento de Dados:
9. Conclusão
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tecnologia para fortalecer sua capacidade de se conectar de forma significativa com os
funcionários e o público. Somente através de uma comunicação organizacional eficaz
podemos promover a transparência, a responsabilidade e a confiança necessárias para
sustentar sociedades democráticas vibrantes e funcionais.
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CAVALCANTI, V. L. Liderança e Motivação. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2007.
ARGENTI, Paul A. Comunicação empresarial. 2.ed. RJ: Elsevier, 2011.
BORDENAVE, Juan Diaz. O que é comunicação. SP: Brasiliense, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
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