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NOÇÕES BÁSICAS

DE PRIMEIROS
SOCORROS COM
FERNANDA
BARBOZA
Inconsciência e Desmaio

Livro Eletrônico
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS COM FERNANDA BARBOZA
Inconsciência e Desmaio
Fernanda Barboza

Sumário
Inconsciência e Desmaio.. .............................................................................................................................................3
1. Introdução.........................................................................................................................................................................3
2. Perda de Conhecimento – Síncope e Desmaio............................................................................................3
2.1. Condutas nos Primeiros Socorros..................................................................................................................5
3. Parada Respiratória...................................................................................................................................................7
3.1. Primeiros Socorros – Parada Respiratória...............................................................................................8
Resumo.................................................................................................................................................................................13
Questões Comentadas em Aula.. ............................................................................................................................16
Gabarito................................................................................................................................................................................19

O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para ADEILTON DA COSTA PAULA - 05495870719, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.

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NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS COM FERNANDA BARBOZA
Inconsciência e Desmaio
Fernanda Barboza

INCONSCIÊNCIA E DESMAIO

1. Introdução
Olá, amigo(a) concurseiro(a)! Pronto(a) para mais uma aula de primeiros socorros?
Neste encontro vamos tratar de perda de conhecimento (desmaio) e parada respiratória.
Trabalharemos com os dois em conjunto, pois estão relacionados. Quando o paciente fica
inconsciente, ou seja, desmaia, ele ainda está respirando e com pulso presente. Nesse caso,
é preciso identificar a situação, chamar por ajuda e posicionar o paciente em uma posição
de segurança com elevação dos pés para melhorar o retorno venoso e posicionar a cabeça
lateralizada para evitar aspiração de secreção e vômito para o pulmão com piora do quadro.
Se houver parada respiratória, com manutenção do pulso, o suporte dos primeiros so-
corros será abrir via aérea e proceder à ventilação com a bolsa válvula máscara “ambu”. No
caso de parada cardíaca (ausência de pulso) somada a ausência de respiração ou respiração
ineficiente, é preciso iniciar as manobras de reanimação cardiorrespiratória com celeridade,
a PCR será tratada na próxima aula.
O PHTLS recomenda seguir as recomendações da Associação Americana de Cardiologia
(AHA – American Heart Association). Por isso, vamos utilizar essa referência somado ao uso
do Manual do SAMU de Suporte Básico de Vida (2014).
Siga firme escutando as pessoas que te impulsionam para a vitória. Vamos entender me-
lhor essa temática? E o mais importante, como ela está sendo cobrada nas provas.

2. Perda de Conhecimento – Síncope e Desmaio


Síncope, denominada popularmente por desmaio, é a perda momentânea de consciência
e de força nos músculos, caracterizada por aparecimento súbito, curta duração e recuperação
espontânea.
O desmaio ocorre pela diminuição do fluxo de sangue para o cérebro causada pela dimi-
nuição da pressão arterial e/ou redução da frequência cardíaca.
É importante posicionar adequadamente a vítima, monitorar os sintomas associados para
detectar e tratar a causa da perda da consciência. A causa mais grave é a arritmia que pode
preceder uma PCR. Outra causa importante ocorre nos idosos por hipotensão ortostática
(quando a pessoa se levanta rápido da cama), podendo levar a graves consequências da
queda. Os pacientes hipertensos e diabéticos são muito susceptíveis a desmaios pelo efeito
do uso das medicações hipoglicemiantes (glibenclamida e insulina) ou anti-hipertensivos.

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Vamos analisar esse tema objetivamente por meio da tabela abaixo:

Perda de conhecimento Sinônimos: desmaio, inconsciência e síncope.


É a perda momentânea de consciência e de força nos
Conceito músculos, caracterizada por aparecimento súbito, curta
duração e recuperação espontânea.
Diminuição do fluxo de sangue para o cérebro causada
Causa pela diminuição da pressão arterial e/ou redução da
frequência cardíaca.
Uso de anti-hipertensivos;
Uso de insulina;
As reações vasovagais são comuns e podem estar
associadas à ansiedade, fadiga ou dor.
Após a crise convulsiva:
Hipotensão arterial;
Hipovolemia (perda de sangue por hemorragia ou
Situações comuns diarreia intensa);
Hipoglicemia pode causar sensação iminente de síncope
e é acompanhada de sudorese, confusão transitória,
taquicardia, tremor, entre outros sintomas.
Arritmias cardíacas – essa é a causa mais grave e pode
evoluir para uma parada cardíaca.
Excitação, fadiga, longos períodos em pé em ambientes
quentes, nervosismo e exercícios físicos prolongados.
Sudorese, palidez, visão turva, náuseas, vômitos e
sensação de calor, entre outros.
Sinais prodrômicos que antecedem a
É importante se atentar para essa apresentação dos
perda de consciência
sintomas e posicionar a vítima já deitada para evitar
quedas e trauma secundário.
Ajuste de medicações como anti-hipertensivas e
insulina;
Uso de meias de compressão venosa para melhorar o
retorno de sangue ao coração;
Ajustes definitivos para evitar recidiva
Alimentação regular e adequada para evitar a
hipoglicemia;
Orientação para a mudança lenta de posição deitada
para a posição ortostática (em pé).
Mal-estar;
Escurecimento da visão;
Suor abundante;
Sintomas Perda de consciência;
Relaxamento muscular;
Palidez;
Respiração superficial.

Quando a pessoa não perde completamente a consciência nem a força muscular, a condi-
ção é denominada de “pré-síncope”. É recomendado que a pré-síncope seja tratada da mesma
forma que a síncope.

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2.1. Condutas nos Primeiros Socorros


Não jogar água na vítima.
Não esfregar os pulsos com álcool.
Não oferecer álcool ou amoníaco para cheirar.
O QUE NÃO FAZER Não sacudir.
Não tentar dar água ou outros líquidos enquanto o paciente estiver inconsciente.
Não colocar sal na boca.
Não tentar “acordar” o paciente com tapas no rosto.
Afastar a vítima de local que proporcione perigo (escadas, janelas).
Deitá-la em decúbito dorsal, e elevar as pernas.
Lateralizar a cabeça para facilitar a respiração.
Afrouxar as roupas.
Condutas
Manter o ambiente arejado.
Depois que o paciente recuperar a consciência, deixá-lo deitado por 5 minutos
e depois mais 5 minutos sentado, pois, caso se levante de forma rápida, poderá
ocorrer novo desmaio.

Fonte: Ministério da Saúde.

Vamos verificar como esse tema pode cair na sua prova?

001. (CEPERJ/2014) O desmaio é uma manifestação clínica caracterizada pela perda tem-
porária dos sentidos, podendo ser causado por:
a) hipoglicemia.
b) frio.
c) diplopia.
d) vômitos.
e) sede.

Dentre as causas do desmaio, temos na nossa tabela a hipoglicemia, que significa a queda da
glicemia. Isso pode ocorrer em pessoas que não se alimentaram adequadamente antes de um
exercício físico, ou em pessoas com diabetes em uso de medicação que causa hipoglicemia,
como a insulina e a glibenclamida.
Letra a.

002. (FGV/2015) O Agente de Apoio ao Desenvolvimento Escolar Especial – AADEE socorre


um aluno que sofreu um desmaio. Após deitá-lo adequadamente, o Agente deve adotar a
seguinte conduta:
a) elevar seus membros inferiores.
b) oferecer alimento.
c) colocar sal embaixo de sua língua.
d) molhar seu rosto e sua cabeça.
e) massagear seus pulsos com álcool.

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A elevação dos membros inferiores é indicada para melhorar o retorno de sangue ao cérebro e
assim oxigenar melhor o sistema nervoso. As demais alternativas estão aquelas condutas que
não devem ser tomadas.
É importante lembrar-se que fornecer comida ou líquido para o paciente vítima de desmaio
pode conduzir a vítima a uma aspiração desses produtos para o pulmão, pois nesse momento
ele está sem o controle da passagem do alimento para a via aérea. Assim, é vedado fornecer
qualquer alimento para a vítima de desmaio.
Letra a.

003. (FUNIVERSA/2016) Os desmaios ocorrem pela diminuição de sangue no cérebro, que


pode ser causada por falta de alimentação, fadiga, permanência em lugares abafados, emoção
forte ou perda de sangue. Considerando-se essa informação, em caso de desmaio, deve-se
a) posicionar as mãos sobre o umbigo da vítima, fazendo cinco compressões para dentro e
para cima.
b) abraçar a vítima pelas costas, posicionando as mãos acima do umbigo dela.
c) colocar a vítima em decúbito dorsal com os pés ligeiramente elevados.
d) puxar a orelha da vítima para trás e dirigir um facho de luz para o canal auditivo.
e) aplicar compressa fria ou saco de gelo sobre a pele.

A recomendação para o atendimento do desmaio é o posicionamento adequado para melhorar


a perfusão de sangue para o cérebro, assim deve-se proceder à elevação dos membros inferio-
res. As alternativas “a” e “b” refere-se aos primeiros socorros por obstrução de vias aéreas. As
alternativas “d” e “e” são condutas que não são recomendadas em situação nenhuma.
Letra c.

004. (CESGRANRIO/2010) Um cliente, após longo tempo de espera na fila de atendimento


bancário, vem a desmaiar, em virtude da prolongada permanência em pé, do estresse emocio-
nal ou do cansaço extremo. Dentre os sinais que indicam a ocorrência do desmaio citam-se
a) coloração avermelhada da pele e alta pressão arterial.
b) estado de inconsciência e taquicardia intensa.
c) estado de inconsciência e baixa pressão arterial.
d) extremidades do corpo frias e alta pressão arterial.
e) taquicardia elevada e presença de suor intenso.

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A questão quer que você saiba identificar os sintomas da perda da consciência. Assim, não são
sintomas que representam essa demanda:
Alternativas “a” e “c”: coloração avermelhada da pele e alta pressão arterial. O paciente apresenta
pele pálida e pressão baixa.
Alternativas “b” e “e”: taquicardia intensa. O paciente pode apresentar bradicardia (queda da FC).
Letra c.

005. (FCC/2010) O técnico de enfermagem é chamado em uma sala do tribunal para atender
um funcionário que desmaiou, foi amparado pelos colegas e colocado, por estes, deitado sobre
o tapete do recinto. Após a realização da avaliação primária, a conduta imediata do técnico
de enfermagem no atendimento ao funcionário desmaiado, que respira espontaneamente, é
a) colocá-lo sentado, com a cabeça para trás, em ambiente arejado.
b) mantê-lo em posição dorsal horizontal, evitando que o mesmo faça movimentos desnecessários.
c) colocá-lo lateralizado, em posição de recuperação, a fim de evitar risco de aspiração e obs-
trução das vias aéreas.
d) colocá-lo na posição de Fowler, oferecendo água gelada para o mesmo beber.
e) colocá-lo em posição dorsal horizontal, oferecendo sal para o mesmo colocar sob a língua.

A posição correta é com a cabeça lateralizada e elevação dos membros inferiores.


Letra c.

3. Parada Respiratória
É importante diferenciar a parada cardíaca da respiratória para fins de prova. Na prática,
esses dois sistemas estão inter-relacionados e, assim, uma parada respiratória sem resolução
da ventilação se transformará em uma parada cardíaca.

Diferenciando os Conceitos de Parada Respiratória e Cardíaca

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A grande diferença está na presença do pulso central na parada respiratória. Enquanto na


parada cardíaca esse está ausente.
As paradas respiratórias podem acontecer quando há alterações em qualquer dos siste-
mas necessários para manter a ventilação, vamos lembrar deles:
Acometimento dos sistemas Causas de parada respiratória
O sistema nervoso central envia o estímulo
Trauma craniano ou tumor cerebral.
respiratório (bulbo).
Caso haja ausência de contração dessa
musculatura como na síndrome Guillain-Barré
O sistema muscular participa ativamente da
(SGB) ocorrerá a parada respiratória;
respiração por meio do músculo diafragma e
Lesão medular alta com acometimento do envio
intercostais.
de estímulo do nervo que controla a contração
muscular da respiração (nervo frênico).
O Pulmão precisa estar integro para que ocorra Se houver lesão pulmonar poderá evoluir
a ventilação. para a PR.
As vias aéreas precisam estar livres para a Caso haja obstrução de vias aéreas, o paciente
passagem do ar. evolui com PR
A falta de circulação levará a uma parada
Alterações na circulação. respiratória, pois esses sistemas estão inter-
relacionados
Observe na imagem abaixo os elos de ligação de todos os sistemas que estão relaciona-
dos para que a respiração possa ocorrer de forma correta, qualquer interrupção nessa cadeia
pode ocorrer a parada respiratória.

Fonte: https://xlung.net/manual-de-vm/insuficiencia-respiratoria-aguda

3.1. Primeiros Socorros – Parada Respiratória


Vamos trabalhar com o passo a passo do atendimento da parada respiratória quando
ainda não evoluiu para a parada cardiorrespiratória, ou seja, o suporte será na abrir a via aé-
rea e na ventilar o paciente. É importante detectar a causa da parada respiratória precisa ser
identificada para agir na causa do problema.
Um exemplo comum de parada respiratória é a asfixia, na qual o objeto deve ser removido
para que seja revertida a insuficiência respiratória.

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Outra causa reversível, é a intoxicação por opioide (tratamento usado para dor e que mui-
tas vezes pode ser usado como droga de abuso), como a morfina e o tramadol. Nesse caso,
é importante o uso de medicação antagonista para reverter a Parada respiratória. Nos EUA, o
uso da naloxona (antagonista dos opioides) é permitido para socorristas e para leigos, pelo
aumento do número de casos dessa intoxicação. Aqui no Brasil, essa medicação é de uso de
profissionais de saúde.
Vale destacar que, nas provas de Corpo de Bombeiros, pode cobrar o uso do opioide
como causa da PR e o uso da naloxona como antagonista, até porque o tema de intoxicação
exógena também está no seu edital.
Vamos ao protocolo do SAMU:

Paciente irresponsivo ao estímulo, com respiração agônica ou


Quando suspeitar ou critérios de inclusão
ausente, com pulso central palpável.
1) Checar responsividade (tocar os ombros e chamar o paciente
em voz alta) e checar a presença de respiração.
a) Se não responsivo, e respiração ausente ou gasping, posicionar
o paciente em decúbito dorsal em superfície plana, rígida e seca.
2) Solicitar ajuda (DEA).
3) Checar pulso central (carotídeo) em 10 segundos.
a) se pulso presente:
abrir via aérea e aplicar 1 insuflação com bolsa valva-máscara.
a insuflação de boa qualidade deve ser de 1 segundo e obter
visível elevação do tórax. Considerar a escolha da manobra
manual segundo a presença de trauma (elevação da mandíbula
sem inclinação da cabeça);
precocemente instalar suprimento de O₂, alto fluxo (10 a 15l/min)
Conduta no Suporte básico de vida
na bolsa valva-máscara;
considerar a instalação da cânula orofaríngea (COF) – essa é a
cânula de Guedel para evitar a queda da língua no paciente com
inconsciente);
na persistência da PR, realizar 1 insuflação de boa qualidade a
cada 5 a 6 segundos (10 a 12/min);
verificar a presença de pulso a cada 2 minutos.
b) na ausência de pulso, iniciar RCP com compressões torácicas
eficientes associados a ventilação na proporção de 30:2.
4) Realizar contato com a Regulação Médica e passar os dados
de forma sistematizada.
5) Aguardar orientação da Regulação Médica para procedimentos
e/ou transporte para a unidade de saúde.

Durante o atendimento da Parada respiratória, o SAMU chama a atenção para segurança


da cena, para manter a reanimação ventilatória initerruptamente até chegar apoio, chegar ao
hospital, ou se o paciente apresentar ventilação espontânea (respiração, tosse e/ou movimento).
Vamos verificar como esse tema é cobrado nas provas?

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006. (UFG/2022) A insuficiência respiratória aguda é a incapacidade de o aparelho respirató-


rio promover oxigenação adequada do sangue arterial e a eliminação do gás carbônico. No
atendimento pré-hospitalar a um indivíduo com tal situação, deve-se
a) realizar ventilação boca a boca e utilizar o oxímetro de pulso para verificar a saturação
de oxigênio.
b) iniciar a sequência “ver, ouvir e sentir” para identificar a frequência respiratória e realizar a
ventilação de resgate.
c) verificar sinais de diminuição do nível de consciência, sudorese, cianose de extremidades
e palidez.
d) verificar pulso carotídeo bilateral e providenciar oxigenoterapia.

a) Errada. A ventilação deve ocorrer com o dispositivo bolsa, valva-máscara e não boca a boca,
pois envolve riscos para o socorrista.
b) Errada. Essa sequência foi removida do algoritmo do atendimento por gastar tempo na de-
tecção do problema e por demorar o início do suporte ventilatório.
c) Certa. No atendimento da parada respiratória, além do suporte com a ventilação, é necessário
estar atento para evolução do quadro para uma parada cardíaca.
d) Errada. A verificação do pulso carotídeo NÃO é bilateral, basta olhar em um dos lados.
Letra c.

007. (FUMARC/2022) Ao detectar uma parada cardiorrespiratória, o socorrista deve confirmar


se a pessoa está respondendo e se:
a) respira.
b) consegue se movimentar.
c) tem as pupilas dilatadas.
d) existe chance de acordar.
e) alimentou-se há poucas horas.

O atendimento a uma vítima inconsciente demanda a verificação da respiração e do pulso para


confirmar a parada respiratória ou cardíaca.
Letra a.

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008. (AOCP/EBSERH NACIONAL/2016) No Setor de Emergência, quando chega paciente


em Parada respiratória ou apneia, com suspeita de exposição a opiáceos, entre as drogas de
escolha para reverter o quadro está a
a) anfetamina.
b) carbamazepina.
c) codeína.
d) naloxona.
e) morfina.

Como podemos perceber, a naloxona é o reversor do efeito dos opioides. Esse é uma questão
bastante comum nas provas de primeiros socorros, mesmo se tratando de uso de medicação não
administrada pelos bombeiros. Até porque no edital também tem o tema de intoxicação exógena.
Lembre-se que a morfina é o próprio opioide que está causando a insuficiência respiratória.
Letra d.

009. (FGV/2022) Uma vítima de afogamento encontra-se inconsciente e em parada respira-


tória. Nesse caso, trata-se de um afogamento
a) grau 2.
b) grau 3.
c) grau 4.
d) grau 5.
e) grau 6.

Temos uma aula específica de afogamento, lá verificamos que o paciente vítima de afogamento
com parada respiratória e mantendo o pulso encontra-se em grau 5. O grau 6 seria o paciente
em PCR sem sinais de morte óbvia, que nesse caso seria enquadrado como já cadáver.

Graus de afogamento:
Resgate Paciente não apresenta tosse, não houve afogamento.
Grau 1 Paciente que apresenta apenas tosse, sem espuma em boca ou nariz.
Paciente que apresenta tosse, além de espuma em pouca quantidade saindo
Grau 2
da boca ou nariz, indicando que já existe uma congestão pulmonar mínima.
Paciente que apresenta muita espuma em região de boca ou nariz. O pulso
Grau 3
radial permanece palpável, afastando sinais de choque.

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Graus de afogamento:
Paciente que apresenta muita espuma em região de boca e/ou nariz. Não
Grau 4
apresenta pulso radial palpável, indicando sinais de choque.
Grau 5 Paciente em Parada Respiratória. Pulso central presente.
Grau 6 Paciente em Parada Cardiorrespiratória.

Letra d.

Finalizamos nossa aula sobre Perda de Conhecimento e Parada Respiratória. Siga firme no
propósito da sua aprovação. Conte sempre comigo. Confira o resumo abaixo para memorizar
as principais informações.

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RESUMO

Perda de Conhecimento

Perda de conhecimento Sinônimos: desmaio, inconsciência e síncope.


É a perda momentânea de consciência e de força nos músculos,
Conceito caracterizada por aparecimento súbito, curta duração e recuperação
espontânea.
Diminuição do fluxo de sangue para o cérebro causada pela diminuição
Causa
da pressão arterial e/ou redução da frequência cardíaca.
Uso de anti-hipertensivos;
Uso de insulina;
As reações vasovagais são comuns e podem estar associadas à ansiedade,
fadiga ou dor.
Após a crise convulsiva:
Hipotensão arterial;
Hipovolemia (perda de sangue por hemorragia ou diarreia intensa);
Situações comuns
Hipoglicemia pode causar sensação iminente de síncope e é
acompanhada de sudorese, confusão transitória, taquicardia, tremor,
entre outros sintomas.
Arritmias cardíacas – essa é a causa mais grave e pode evoluir para
uma parada cardíaca.
Excitação, fadiga, longos períodos em pé em ambientes quentes,
nervosismo e exercícios físicos prolongados.
Sudorese, palidez, visão turva, náuseas, vômitos e sensação de calor,
Sinais prodrômicos que antecedem entre outros.
a perda de consciência É importante atentar para essa apresentação dos sintomas e posicionar
a vítima já deitada para evitar quedas e trauma secundário.
Ajuste de medicações como anti-hipertensivas e insulina;
Uso de meias de compressão venosa para melhorar o retorno de sangue
Ajustes definitivos para evitar ao coração;
recidiva Alimentação regular e adequada para evitar a hipoglicemia;
Orientação para a mudança lenta de posição deitada para a posição
ortostática (em pé).
Mal-estar;
Escurecimento da visão;
Suor abundante;
Sintomas Perda de consciência;
Relaxamento muscular;
Palidez;
Respiração superficial.

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Condutas nos Primeiros Socorros – Síncope

Não jogar água na vítima.


Não esfregar os pulsos com álcool.
Não oferecer álcool ou amoníaco para cheirar.
Não sacudir.
O QUE NÃO FAZER
Não tentar dar água ou outros líquidos enquanto o paciente
estiver inconsciente.
Não colocar sal na boca.
Não tentar “acordar” o paciente com tapas no rosto.
Afastar a vítima de local que proporcione perigo (escadas,
janelas).
Deitá-la em decúbito dorsal, e elevar as pernas.
Lateralizar a cabeça para facilitar a respiração.
Condutas Afrouxar as roupas.
Manter o ambiente arejado.
Depois que o paciente recuperar a consciência, deixá-lo deitado
por 5 minutos e depois mais 5 minutos sentado, pois, caso se
levante de forma rápida, poderá ocorrer novo desmaio.

Fonte: Ministério da Saúde.

Parada Respiratória

Diferenciando os Conceitos de Parada Respiratória e Cardíaca

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Causas de Parada Respiratória


Acometimento dos sistemas Causas de parada respiratória
O sistema nervoso envia o estímulo
Trauma craniano ou tumor cerebral.
respiratório (bulbo).
Caso haja ausência de contração dessa musculatura como na
O sistema muscular participa ativamente síndrome Guillain-Barré (SGB) ocorrerá a parada respiratória;
da respiração por meio do músculo Lesão medular alta com acometimento do envio de estímulo do
diafragma e intercostais. nervo que controla a contração muscular da respiração (nervo
frênico).
O Pulmão precisa estar integro para que
se houver lesão pulmonar poderá evoluir para a PR.
ocorra a ventilação.
As vias aéreas precisam estar livres para
caso haja obstrução de vias aéreas, o paciente evolui com PR.
a passagem do ar.
A falta de circulação levará a uma parada respiratória, pois esses
Alterações na circulação.
sistemas estão inter-relacionados.

Primeiros Socorros – Parada Respiratória


Vamos ao protocolo do SAMU:

Quando suspeitar ou critérios de Paciente irresponsivo ao estímulo, com respiração agônica ou ausente,
inclusão com pulso central palpável.
1) Checar responsividade (tocar os ombros e chamar o paciente em voz
alta) e checar a presença de respiração.
a) Se não responsivo e respiração ausente ou gasping, posicionar o paciente
em decúbito dorsal em superfície plana, rígida e seca.
2) Solicitar ajuda (DEA).
3) Checar pulso central (carotídeo) em 10 segundos.
a) se pulso presente:
abrir via aérea e aplicar 1 insuflação com bolsa valva-máscara.
a insuflação de boa qualidade deve ser de 1 segundo e obter visível elevação
do tórax. Considerar a escolha da manobra manual segundo a presença de
trauma (elevação da mandíbula sem inclinação da cabeça);
precocemente instalar suprimento de O₂, alto fluxo (10 a 15l/min) na bolsa
Conduta no Suporte básico de vida
valva-máscara;
considerar a instalação da cânula orofaríngea (COF) – essa é a cânula de
Guedel para evitar a queda da língua no paciente com inconsciente);
na persistência da PR, realizar 1 insuflação de boa qualidade a cada 5 a 6
segundos (10 a 12/min);
verificar a presença de pulso a cada 2 minutos.
b) na ausência de pulso, iniciar RCP com compressões torácicas eficientes
associados a ventilação na proporção de 30:2.
4) Realizar contato com a Regulação Médica e passar os dados de forma
sistematizada.
5) Aguardar orientação da Regulação Médica para procedimentos e/ou
transporte para a unidade de saúde.

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Inconsciência e Desmaio
Fernanda Barboza

QUESTÕES COMENTADAS EM AULA


001. (CEPERJ/2014) O desmaio é uma manifestação clínica caracterizada pela perda tem-
porária dos sentidos, podendo ser causado por:
a) hipoglicemia.
b) frio.
c) diplopia.
d) vômitos.
e) sede.

002. (FGV/2015) O Agente de Apoio ao Desenvolvimento Escolar Especial – AADEE socorre


um aluno que sofreu um desmaio. Após deitá-lo adequadamente, o Agente deve adotar a
seguinte conduta:
a) elevar seus membros inferiores.
b) oferecer alimento.
c) colocar sal embaixo de sua língua.
d) molhar seu rosto e sua cabeça.
e) massagear seus pulsos com álcool.

003. (FUNIVERSA/2016) Os desmaios ocorrem pela diminuição de sangue no cérebro, que


pode ser causada por falta de alimentação, fadiga, permanência em lugares abafados, emoção
forte ou perda de sangue. Considerando-se essa informação, em caso de desmaio, deve-se
a) posicionar as mãos sobre o umbigo da vítima, fazendo cinco compressões para dentro e
para cima.
b) abraçar a vítima pelas costas, posicionando as mãos acima do umbigo dela.
c) colocar a vítima em decúbito dorsal com os pés ligeiramente elevados.
d) puxar a orelha da vítima para trás e dirigir um facho de luz para o canal auditivo.
e) aplicar compressa fria ou saco de gelo sobre a pele.

004. (CESGRANRIO/2010) Um cliente, após longo tempo de espera na fila de atendimento


bancário, vem a desmaiar, em virtude da prolongada permanência em pé, do estresse emocio-
nal ou do cansaço extremo. Dentre os sinais que indicam a ocorrência do desmaio citam-se
a) coloração avermelhada da pele e alta pressão arterial.
b) estado de inconsciência e taquicardia intensa.
c) estado de inconsciência e baixa pressão arterial.
d) extremidades do corpo frias e alta pressão arterial.
e) taquicardia elevada e presença de suor intenso.

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Inconsciência e Desmaio
Fernanda Barboza

005. (FCC/2010) O técnico de enfermagem é chamado em uma sala do tribunal para atender
um funcionário que desmaiou, foi amparado pelos colegas e colocado, por estes, deitado sobre
o tapete do recinto. Após a realização da avaliação primária, a conduta imediata do técnico
de enfermagem no atendimento ao funcionário desmaiado, que respira espontaneamente, é
a) colocá-lo sentado, com a cabeça para trás, em ambiente arejado.
b) mantê-lo em posição dorsal horizontal, evitando que o mesmo faça movimentos desnecessários.
c) colocá-lo lateralizado, em posição de recuperação, a fim de evitar risco de aspiração e obs-
trução das vias aéreas.
d) colocá-lo na posição de Fowler, oferecendo água gelada para o mesmo beber.
e) colocá-lo em posição dorsal horizontal, oferecendo sal para o mesmo colocar sob a língua.

006. (UFG/2022) A insuficiência respiratória aguda é a incapacidade de o aparelho respirató-


rio promover oxigenação adequada do sangue arterial e a eliminação do gás carbônico. No
atendimento pré-hospitalar a um indivíduo com tal situação, deve-se
a) realizar ventilação boca a boca e utilizar o oxímetro de pulso para verificar a saturação
de oxigênio.
b) iniciar a sequência “ver, ouvir e sentir” para identificar a frequência respiratória e realizar a
ventilação de resgate.
c) verificar sinais de diminuição do nível de consciência, sudorese, cianose de extremidades
e palidez.
d) verificar pulso carotídeo bilateral e providenciar oxigenoterapia.

007. (FUMARC/2022) Ao detectar uma parada cardiorrespiratória, o socorrista deve confirmar


se a pessoa está respondendo e se:
a) respira.
b) consegue se movimentar.
c) tem as pupilas dilatadas.
d) existe chance de acordar.
e) alimentou-se há poucas horas.

008. (AOCP/EBSERH NACIONAL/2016) No Setor de Emergência, quando chega paciente


em Parada respiratória ou apneia, com suspeita de exposição a opiáceos, entre as drogas de
escolha para reverter o quadro está a
a) anfetamina.
b) carbamazepina.
c) codeína.
d) naloxona.
e) morfina.

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Inconsciência e Desmaio
Fernanda Barboza

009. (FGV/2022) Uma vítima de afogamento encontra-se inconsciente e em parada respira-


tória. Nesse caso, trata-se de um afogamento
a) grau 2.
b) grau 3.
c) grau 4.
d) grau 5.
e) grau 6.

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GABARITO

1. a
2. a
3. c
4. c
5. c
6. c
7. a
8. d
9. d

Fernanda Barboza

Professora. Enfermeira formada pela UFBA, pós-graduada em Saúde Pública e Vigilância Sanitária. Atuou
como enfermeira na Rede Sarah e analista judiciária no TST. Atualmente, é consultora legislativa da CLDF.

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