O documento resume as diretrizes para o diagnóstico e tratamento de diferentes tipos de taquicardias, incluindo sintomas de emergência, avaliação clínica, exames complementares e opções terapêuticas.
O documento resume as diretrizes para o diagnóstico e tratamento de diferentes tipos de taquicardias, incluindo sintomas de emergência, avaliação clínica, exames complementares e opções terapêuticas.
O documento resume as diretrizes para o diagnóstico e tratamento de diferentes tipos de taquicardias, incluindo sintomas de emergência, avaliação clínica, exames complementares e opções terapêuticas.
• Dor torácica • Sincope • Má perfusão • Alteração pressórica • Dispneia
Sintomas de alarme que exigem fazer intervenção imediata
MONITORIZAR Sempre que possível, fazer ECG, principalmente no paciente estável Sem avaliar se etiologia primária ou secundária (intoxicação, distúrbios eletrolíticos) Quadro clínico • Anamnese: Histório de início súbito de palpitações, desconforto torácico Procurar se ocorrem com frequência esporádica: sugestivo de reentrada Palpitação em peito com dor: sugestivo de Wolff Palpitação em pescoço: sugestivo de reentrada Saída abrupta também é comum na Taqui de reentrada nodal Acima de 40 anos: Taquicardia de reentrada nodal Abaixo de 40 anos: Wolf Taquicardia de reentrada • Procurar pseudo r ou pseudo s (mais arredondada) • Pode parecer um infra descendente: simula infarto lateral APÓS REVERSÃO
NÃO USAR BETABLOQUE OU
BLOQUEADOR DO CANAL DE CÁLCIO EM WOLF EF + ECG
CHEGAR ARRITMIAS NO MONITOR
OU ECG Chegar se regular ou irregular • P APÓS O T
Aumento do automatismo: infecção, hipertireoidismo
SPOT: Sindrome postural ortostática taquicardizante: FC aumente em pé e volta ao normal após deitar Diagnóstico de Taquicardia atrial reentrante: Ondas P após bloqueio do nó AV pela adenosina Flutter • Serrilhado verdadeiro: constante, sem variação ao longo do D2 longo e com frequência de 300. • Caso haja variação no serrilhado: É FA! • Após bloqueio por adenosina: poderá ser demostrada a linha em serrilhado Fibrilação atrial • Aguda < 48 horas • Crônica >48 horas RISCO TROMBOEMBÓLICO
• Avaliar instabilidade: tem certeza que a FA é a causa!!
• Estável: controlar frequência e ANTICOAGULAR < 48 horas CVE (se paciente quiser) < 48 horas: IC aguda, doença arterial coronária e doença estrutural (HVE >15mm, doença coronária, ICC importante) AMIODARONA < 48 horas sem doença cardíacas acima: pode tentar propaferona Dose 450mg <70kg 600mg >70kg Caso propaferona com boa resposta e SEM efeito adverso, pode-se prescrever para casa FA controle de frequencia • Separar entre FE<40 Amiodarona Não usar betabloque ou bloqueador canal de cálcio pois pode deteriorar a função cardíaca • FE>40 (dialetizem ou verapamil) nunca controlar se franca IC alvo de FC <110 Taquicardia de QRS LARGO • Início do QRS até nadir de R >100ms Arritmias mais importantes • FA • Flutter • Taquicardia nodal reentrande AV • Taquicardia atrial focal ou multifocal • Taquicardia ventricular • Síndrome de Wolf-parkison OQ avaliar no QRS • Em pacientes jovens, a taquicardia de reentrada nodal é a mais comum • Apresente onda P retrógrada no ECG NUNCA USAR ADENOSINA EM QRS ESTREITO Taquicardia atrial focal • Onda P presente, pode ser invertida • Arritmia gerada em algum local do átrio • Pode ser sustentada ou não • Pode levar FA ou Flutter • Pode ser tratada com dialtiazem ou verapamil ou beta- bloqueador • NÃO USAR DIALTIAZEM OU VERAPAMIL SE PA BAIXA OU DISFUNÇÃO DO VE • USAR AMIODARONA Taquicardias irregulares • Flutter: PROCURAR EM V1 • Taquicardia atrial multifocal: procurar morfologias diferentes de onda P FA MAIS COMUM DE TODAS • Procurar ritmo irregular e onda P • Comum em pacientes mais idosos, cardiopatas Taquicardias ventriculares • QRS largo • Regular: CVE • Irregular: CVE torsa de points