WORKSHOP –

GESTÃO DE STRESS E GESTÃO DE

CONFLITOS
JOÃO RIBEIRA
NEUROPSICÓLOGO
PEQUENO MOMENTO DE
AVALIAÇÃO
VAMOS AVALIAR A VOSSA
CAPACIDADE DE CÁLCULO
MENTAL…
PRONTOS?
Stress

O que é, afinal?
Stress
•Origem em stringere – aperto/pressão

•Stress é o resultado da avaliação de cada um

sobre os recursos que tem para lidar com
determinada situação
Stress
É uma resposta fisiológica
- Taquicardia
- Sudação
- Hiperventilação
- Sintomas gastro intestinais
- Tremor
Manifestações
Físicas
- redução dos níveis de energia
- dores de cabeça
- problemas de estômago, diarreia, obstipação e náuseas
- dores no corpo e tensão muscular
- dores no peito e aumento do batimento cardíaco
Manifestações
- insónias
- constipações e infeções frequentes
- redução do desejo sexual
- nervosismo, zumbidos e suores frios nas mãos e pés
- boca seca e dificuldades em engolir
- bruxismo.
Manifestações
Psíquicas
ficar facilmente agitado, frustrado e alterado
sentir-se assoberbado, como se estivesse a perder o controlo
ter dificuldades em relaxar
sentir-se com baixa autoestima, sozinho e deprimido
evitar o contacto com os outros
Manifestações
Cognitivas
- preocupação constante
- pensamentos desordenados
- esquecimentos e desorganização
- desconcentração
- mau julgamento
- pessimismo exacerbado
Manifestações

Comportamentais
- Mudanças no apetite (não comer ou comer demasiado)
- procrastinação e fuga às responsabilidades
- aumento do consumo de álcool, tabaco e drogas
- comportamentos nervosos como roer as unhas ou movimentos
repetidos com a perna, por exemplo.
 Stress no ambiente laboral

• Características físicas do ambiente de trabalho

• Variáveis associadas ao tempo
• Características associadas à empresa
• Mudança no Trabalho
• Papel desempenhado na Organização
• Stress extra-trabalho
Stress no ambiente laboral
Acidentes de trabalho

Elevada taxa de absentismo

Elevada taxa de Rotação de pessoal
Baixa produtividade
Diminuição da qualidade do produto
Perda da eficácia Organizacional
Gestão do Stress
1. Interpretação dos sintomas

2. Gestão das emoções associadas

3. Eventual acompanhamento psicológico / psiquiátrico

Gestão do Stress

Começar o dia com um ritual relaxante

Adotar hábitos de vida saudáveis

Definir limites

Fazer uma “pausa tecnológica” diária

Alimentar a criatividade
Gestão dos conflitos
Não ser defensivo
Mas…

No entanto…

Não acho que...

Tente realmente ver o “outro lado”

Compreendo

É um ponto de vista válido

Evitar o jogo da culpa

A culpa do problema não é minha, é do outro...

Escutar ativamente

Por vezes fazemos descobertas interessantes

No mínimo, ganhamos o respeito do outro por termos ouvido

Começar sempre pela 1ª pessoa

Sinto que não me estou a fazer entender é sempre melhor que “Não
me está a ouvir” ou “Não me está a perceber”.
Dominar as emoções
(Inteligência emocional)

Use o tempo a seu favor

Espere até estar “calmo e racional”

Mostre disponibilidade para a
concessão
Mantenha o conflito entre os
participantes (apenas)

Não é positivo espalhar o conflito a outras pessoas

Atenção à sensação de que algo
é pessoal

Distinguir a parte da informação que é importante

Muita atenção à linguagem não
verbal
Muitas pessoas não estão confortáveis com o conflito e evitam-no

Atenção ao “Não há problema”; “Está tudo bem”; “Estou bem” -

quando os olhos estão para outro lado que não os nossos ou a pessoa
se apresenta inquieta
Prioridade à resolução do
conflito em vez de “ter razão”

Aplicação direta da solução colaborativa de um conflito

“Não vale a pena lutar todas as batalhas”

A relação é muito mais importante que o conflito. Isto é, uma relação dura muito
mais tempo que a maioria dos conflitos (que acabam por ser temporários)
Aprenda a reconhecer as suas
falhas, quando elas acontecem

E a evitar o ressentimento – use a compreensão, empatia

O presente é o mais importante

Na “pessoalização” do conflito o passado pode vir ao de cima e,

muitas vezes, não tem nada a ver com o que se está a passar.
Humor quando possível

Atenção à possibilidade de ofensa do outro

Mas, muitas vezes, o humor é uma boa forma de “desmontar” uma

situação de conflito

Humor sobre nós mesmos ou a situação...

Gestão emocional
 Autoconceito

É fundamental desenvolvermos o
conhecimentos de nós próprios e termos
uma noção o mais correta possível das
nossas capacidades e “pontos fracos”
 Autoestima

É fundamental desenvolvermos o
conhecimentos de nós próprios e termos
uma noção o mais correta possível das
nossas capacidades e “pontos fracos”
 Não fujam das emoções
Elas não são o inimigo!!

Apenas temos de usá-las a nosso favor e

evitar que elas nos façam “tropeçar”.

O ponto de partida deve ser o

“Autoconhecimento”
 Treino cognitivo
A auto estima, o auto conceito e a nossa forma de lidar com
as nossas emoções podem (e devem ser treinadas).

É importante:

Aprendermos a melhor detetar as nossas emoções e a

controlá-las quando são disruptivas.

Reestruturar pensamentos de insegurança porque estão na

origem da agressividade e das reações negativas
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