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CLASSIFICA TRATAMENT
ÇÃO O
CAUSAS ANAMNESE
SINAIS E DIAGNÓSTICO
SINTOMAS DE
ENFERMAGEM
Conceito
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a deficiência intelectual
(DI), antigamente denominada retardo mental, como uma capacidade
significativamente reduzida de compreender informações novas ou
complexas e de aprender e aplicar novas habilidades (inteligência
prejudicada).
NÍVEL DE QI
• Deficiência nas habilidades adaptativas em pelo menos duas das seguintes áreas:
comunicação, autocuidados, habilidades sociais/interpessoais, auto orientação,
rendimento escolar, trabalho, lazer, saúde e segurança.
DIAGNÓSTICO
F 71.0
Retardo mental moderado - menção de ausência de
ou de comprometimento mínimo do comportamento.
F 06.9
Transtorno mental não especificado devido a uma
lesão e disfunção cerebral e a uma doença física.
TRATAMENTO
• Diazepam 10mg
Anamnese Paciente R.B.S, 45 anos, pardo, natural de
Tucuruí, nasceu de parto normal em
hospital, 7° filho de 10, destes, 3
apresentam transtorno mental. Segundo o
genitor não existem antecedentes familiares
em ambas as linhagens. Infância boa,
brincava com os colegas. Frequentou a
escola, mas não aprendeu a ler e nem a
escrever. Sempre morou com os pais.
Experimentou a bebida, porém não
consome mais. É tabagista desde os 20 anos.
Não constituiu família e sobrevive da
aposentadoria dos pais.
Sobre o • Deficiência visual aos 20 anos
Paciente R.B.S
• Usuário de drogas
• Crise de inquietação,
alucinações visuais e auditivas,
agitação na cabeça. Fala muito
do mundo.
Diagnóstico de Enfermagem
• Percepção sensorial perturbada relacionada à redução e à distorção da percepção, com repostas
exageradas, distorcidas ou prejudicadas, caracterizadas por alucinações: auditiva, visual.
• Déficit no autocuidado ligado à falta ou redução de motivação para o autocuidado e ao prejuízo cognitivo.
• Processos familiares disfuncionais, relacionados à falta de capacidade para resolver problemas e enfrentar
situações decorrentes de seu comportamento e do distúrbio de personalidade.
Intervenções de Enfermagem
Manter o paciente ocupado em atividades produtivas, de acordo com suas condições clínicas, estimulando-o a
se concentrar na atividade. Essa intervenção ajuda a desviar a atenção da SPA e a desenvolver o senso de
responsabilidade, a autoestima e o respeito por si mesmo.
Orientar o paciente e sua família sobre o efeito nocivo das SPAs no organismo da pessoa e os prejuízos pessoais,
familiares, socioeconômicos e, principalmente, a perda de sua liberdade e a vivência da rejeição pelas pessoas
que lhes são significativas.
Esclarecer ao paciente que em seu cuidado são consideradas as diferentes dimensões do ser humano, e não
apenas o uso de SPA;
Ajudar o paciente a aceitar que o comportamento dele é consequência do consumo de SPA, não admitindo suas
racionalizações nem a atribuição às outras pessoas ou situações de sua condição atual.
Considerações finais
Ao cuidar de um paciente psiquiátrico é necessário pensar na
integralidade do sujeito, como um ser biopsicossocial, ele não é uma
doença, mas convive com uma doença permeada de preconceitos e
estigmas.
Tudo o que você precisa saber sobre deficiência intelectual em psiquiatria - Sanar Medicina, Sanar | Medicina, disponível em: <>.
acesso em: 20 jun. 2023.
STEFANELLI,
Maguida; FUKUDA, Ilza Marlene Kuae; ARANTES, Evalda Cançado. Enfermagem Psiquiátrica em suas dimensões
assistências. In: Enfermagem psiquiátrica em suas dimensões assistencias. 2008. .