Você está na página 1de 3

Ministério da Educação e Cultura – MEC

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica


Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Belo Jardim – PE

Curso Concomitante em Informática


Aluno: Hugo Felipe Bezerra da Silva

Filosofia

Belo Jardim
Agosto/2010
Escritores da Liberdade - Freedom Writers

No filme “escritores da liberdade” são apresentados um forte acervo de


preconceito e discriminação.

Professora – Escola

Logo de cara, você pode perceber a discriminação que os próprios professores da


instituição têm uns com os outros. Um exemplo disso é a própria professora “G”, que
por ser novata, não tem os mesmos “direitos” as mesmas “autoridades” que os
professores mais antigos têm, tendo capacidade para isso ou não.

Professora – Pai

Também se pode perceber preconceito por parte do pai da professora contra o


trabalho dela. Ele tem uma idéia má formulada sobre os alunos e sobre onde ela
trabalha, acha que ela, devido ao investimento que ele supostamente aplicou nela,
deveria ter um trabalho mais “digno”, sem dar importância a opinião da filha.

Professora – Marido

A relação “professora – marido” é um pouco complicada, pois ela estava se


dedicando muito mais ao seu trabalho e seus alunos do que ao marido. Isso gerava nele
certa “insegurança” e fazia com que ele não tivesse uma idéia muito boa dos alunos,
afinal de contas ele tava sendo “substituído”. Ele também não mostra muito respeito ao
potencial dos alunos, fazendo com que ele ter a mesma idéia que o pai da professora.

Professora – Turma

Todos ou quase todos os alunos da professora “G”, de cara tiveram muito


preconceito com ela, mesmo ela sendo uma dos poucos professores que não se
importavam com a cor ou a raça. Uma professora branca ensinando para uma turma de
diversas raças causava neles certo “medo” dela, e a imagem que eles já tinham de
“homem branco” ajudou na criação desse conceito para todos eles. Mas com o passar do
tempo, ela faz com que a sala de aula, onde existiam vários grupinhos, se tornar uma
sala unida, apenas um grupo... uma família.

Turma – Turma

A relação da turma com ela mesma era um pouco turbulenta. Isso por que em
uma só classe, existiam pessoas de diversos tipos, com seus jeitos e costumes, incluindo
suas “gangues”. Essas gangues se juntavam e só se relacionavam com membros das
mesmas. Com a chegada da professora G isso muda. Ela tenta fazer com que eles
percebam que são todos diferentes e iguais. Isso causa uma relação muito forte entre
eles, fazendo com que eles se tornem um único grupo, uma única “gangue”.
Pai – Turma

O pai, como tinha um preconceito com o trabalho da filha, tinha certo


preconceito com o “objeto de trabalho” da filha, os alunos. Mas com o passar do tempo,
ele entende que a filha esta realmente se dedicando a eles, e percebe o quanto a filha é
bem sucedida no trabalho. Então, ele começa de uma forma tímida, a ajudar sua filha.
Levando os alunos para jantar, para passeios, conhecer pessoas, foi uma forma que o pai
conseguiu para ajudar a filha. E logo no começo dessa relação, mostra a “preocupação”
do pai com os alunos, quando ele manda um aluno colocar o sinto de segurança.

Marido – Turma

O marido e a turma não têm uma relação muito direta, até porque na maior parte
do filme o marido está trabalhando. Mas da pra perceber o certo preconceito que ele tem
com o potencial de cada aluno e da própria esposa em ensiná-los.

Escola – Turma

No filme fica claro que a escola tem um preconceito e uma discriminação com
os alunos. Ela não da o apoio necessário para os alunos, seja com livros ou viagens
técnicas. A escola acha que os alunos só estão ali por que foram obrigados, e gastar
dinheiro com eles seria perda de tempo e dinheiro.

Você também pode gostar