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Material complementar - Nutrição Esportiva
NUTRIÇÃO ESPORTIVA
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Material complementar - Nutrição Esportiva
• Sistema Oxidativo
PARA FIXAÇÃO
ATP-CP Glicolítica Oxidativa
TIPO DE
Potência Velocidade Resistência
ATIVIDADE
DURAÇÃO 0-15s Até 2min >2min
LOCAL DO Citosol, Sangue,
SUBSTRATO Citosol Citosol Fígado e Adipócitos
LOCAL DA
Citosol Citosol Mitocôndrias
REAÇÃO
VELOCIDADE Imediata Rápida Lenta e prolongada
Glicose, Glicogênio, Ami-
SUBSTRATO ATP-CP Glicose, Glicogênio noácidos, Ácidos graxos
OXIGÊNIO Não Não Sim (Essencial)
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NUTRIENTES NO ESPORTE
• Carboidratos
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Local Ação
Boca Ação enzimática sobre o amido (amilase salivar ou ptialina)
Estômago Apenas mistura e dissolução (Inativação da amilase salivar)
Intestino Delgado Digestão (enzimas intestinais e pancreáticas)
Resultante deste processo: Dextrinas, Amido
intacto(amido resistente), maltoses e glicoses
Carboidrato no esporte
Os carboidratos consistem em um importante nutriente para a prática e
melhora do desempenho durante atividades de longa duração. Além disso,
a reserva e disponibilidade do glicogênio nos músculos e no fígado podem
ser influenciadas pela ingestão diária de fontes alimentares contendo
carboidrato, melhorando assim o desempenho e a recuperação para a
próxima sessão de treinamento.
Efeito rebote
O efeito rebote consiste em uma situação caracterizada pela diminuição
dos níveis glicêmicos após a ingestão de fontes de carboidratos com alto
índice glicêmico, podendo, em alguns casos, comprometer o desempenho
durante o treinamento físico.
Resumo carboidratos
• Lipídeos
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Digestão Lipídica
Local Ação
Boca Não há
Estômago Ação discreta de algumas enzimas (não significativo)
Emulsão dos lipídios pela bile,
Intestino Delgado
permitindo ação das enzimas digestivas
Lipídeos no esporte
Resumo lipídios
• Proteína
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No esporte
A principal contribuição das proteínas no treinamento esportivo consiste
em sua função no processo de sinalização, construção e reparação
celular. Contribuindo assim para prevenção e diminuição da incidência de
lesões, melhora do sistema imunológico, respostas adaptativas crônicas
(hipertrofia muscular) e manutenção da massa muscular durante estratégias
hipocalóricas.
Em determinados momentos do exercício, a contribuição energética
proveniente das proteínas pode aumentar, principalmente durante
atividades prolongadas de longa duração.
Local Ação
Boca Não há
Ação do ácido clorídrico e pepsina sobre as proteí-
Estômago
nas, rompendo boa parte das ligações peptídicas
Intestino Delgado Digestão enzimática dos peptídeos restantes
Resultante deste processo: aminoácidos, di e tri peptídeos.
Suplementação
A suplementação de proteínas pode ser necessária a depender das
características do treinamento esportivo e da rotina do atleta/desportista.
Resumo proteínas
Carnes;
Renovação tecidual;
Lipídeos Pescados;
Síntese hormonal;
continua ㆘
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Ovos;
Imunidade;
Leite e derivados;
Lipídeos Síntese proteica muscular;
Crustáceos;
Promove saciedade;
Mariscos.
• Micronutrientes
• Vitaminas
Lipossolúveis Hidrossolúveis
Necessitam de lipídios para seu apro- Não necessitam de lipídios para
veitamento / Solúveis em gordura aproveitamento / Solúveis em água
Transportadas pelos vasos linfáticos -
Armazenada no fígado e tecido adiposo Não armazenadas
• Vitaminas lipossolúveis
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• Vitaminas hidrossolúveis
• Minerais
Função Minerais
Cálcio, Fosforo e Cobre
Fortalecimento ósseo
(matriz inorgânica)
Hidratação Sódio, Potássio, Magnésio
Antioxidante Selênio e Manganês
Imunidade Zinco
Hematopoese Ferro
Sensibilidade à insulina/
Cromo
Cofator energético
Cofator do metabolismo energéti-
Magnésio
co, creatina, glutamina e outras.
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SUPLEMENTAÇÃO ESPORTIVA
SUPLEMENTAÇÃO DE MACRONUTRIENTES
• Whey Protein
O que é?
Whey Protein é um produto extraído do leite no processo de fabricação do
queijo, onde é separado o soro do leite da caseína. Posteriormente, o soro
do leite é filtrado e desta forma, categorizam-se os tipos de whey protein.
O soro do leite é fonte de diversos compostos bioativos, assim como proteínas
de alta qualidade, lipídeos, carboidratos, lactose, vitaminas e minerais,
enzimas, hormônios, imunoglobulinas, fatores de crescimento, entre outros.
Tipo Composição
70 a 80% de proteínas e a fração restante dividida entre car-
Concentrada
boidratos e gorduras
90% a 95% de proteínas, podendo ser encontrada isenta de
Isolada
lactose em sua dose recomendada.
Sua concentração proteica pode variar, mas devido ao pro-
Hidrolisada
cesso de obtenção, apresenta melhor biodisponibilidade.
DICA: As Whey Protein são classificadas de acordo com o proceso de filtração e, por
consequência, na biodisponibilidade. Desta forma influenciando discretamente na
velocidade de absorção, o que não impacta no resultado proposto.
Aplicabilidade
Fácil digestão
↑ Anabolismo muscular ↓ Gordura corporal
e rápida absorção
Devido a sua estrutura
Por auxiliar na manutenção
molecular, o organis- Por auxiliar na pro-
da massa muscular em estra-
mo demonstra maior moção do balanço ni-
tégias hipocalóricas e respos-
facilidade na absor- trogenado positivo.
tas positivas à saciedade.
ção da proteína.
• Caseína
O que é?
Assim como a whey protein, a caseína é obtida do processo de fabricação
do queijo, onde é encontrada em maior proporção que o soro do leite. As
principais diferenças estão na estrutura molecular e perfil de aminoácidos.
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DICAS:
• Evite consumir muito próximos aos treinamentos.
• Ideal para complemento de refeições.
• Maltodextrina e Dextrose
São carboidratos de alto índice glicêmico e por isso, fácil digestão e rápida
absorção. São bastante utilizados nos momentos pré, intra e pós treinamento:
Composição
Ambas são derivadas do amido, porém a dextrose possui parte das suas
ligações previamente hidrolisadas, por isso apresenta índice glicêmico e
velocidade de absorção levemente superiores aos da maltodextrina.
• Hipercalóricos
Principais componentes:
Maltodextrina, albumina, whey 3 Funções
protein, vitaminas e minerais
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• Hiperproteicos
O principal nutriente desta categoria de suplementos é a proteína,
apresentada nos produtos como mix de diversas fontes e com baixo
teor de carboidratos.
Principais componentes:
Whey protein, albumina, ca- Funções
seína e proteína da soja
Complemento Auxilia na
Proteico perda de peso
SUPLEMENTAÇÃO ERGOGÊNICA
• Creatina
Esportes de
Qual a função?
Explosão
• Cafeína
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Principais Funções
Efeitos Adversos
Irritação
↑PA ↑ Ansiedade ↑ Insônia
Gástrica
DICAS:
1. O uso de cafeína é contraindicado para indivíduos com problemas cardíacos, psi-
cológicos (ansiedade, estresse...) e/ou digestivos (gastrite, refluxo, úlceras...).
2. No geral, os efeitos adversos costumam surgir quando a dosagem utilizada é
muito alta ou quando o indivíduo possui sensibilidade à substância.
• BCAA
Indicações
1. Esportes extenuantes.
2. Antes e/ou após treinamento (100mg/kg ou 1g/10kg. Ex.: Indivíduo de
70kg = 7g de BCAA).
• Pré-Treinos
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Principais Substâncias
• Termogênicos
Cafeína, Catequinas,
Sinefrina, Yohimbina, Funções
Taurina, entre outros
SUPLEMENTAÇÃO TERAPÊUTICA
• Ômega 3
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Características e funções:
Ação anticoagulante, melhorando o fluxo sanguíneo e consequentemente
pressão arterial; melhora do perfil lipídico (triglicérides, colesterol e
suas frações), melhora permeabilidade das membranas celulares e sua
sinalização celular, favorecendo maior sensibilidade à insulina.
• Glutamina
Características e funções:
1. Suporte ao sistema imune: fornecimento de energia para algumas
células de defesa (linfócitos, neutrófilos e macrófagos).
2. Síntese de glicogênio hepático e muscular
3. ↑ Anabolismo: por ser um aminoácido, pode participar dos processos
de síntese do organismo.
4. Substrato energético: principal substrato utilizado pelas células
intestinais (enterócitos), o que contribui diretamente para uma melhor
saúde intestinal.
Posologia: 5g/dia
• Controprotetores
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• Multivitamínicos
SUPLAMENTAÇÃO NUTRICIONAL:
LEGISLAÇÃO E DIRETRIZES
1. CLASSIFICAÇÃO E DEFINIÇÕES
A Portaria n. 222/98 da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária),
aplicada aos alimentos especialmente formulados e elaborados para
praticantes de atividade física, sendo inclusos: alimento para atletas,
Suplementos vitamínicos e/ou minerais, Alimentos com agregação de
propriedade funcional e Novos alimentos.
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Aminoácidos de
Cadeia Ramificada
Alimentos
Proteicos
Repositores
Energéticos
Alimentos
PORTARIA N.222/98 Alimentos
para Atleta
Compensadores
Repositores
Hidroeletrolíticos
Outros alimentos
com fins específicos
para praticantes
de atividade física
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2. REGULAMENTAÇÃO
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PORTARIA N.222/98
Painel Principal
Designação conforme
sua classificação
Demais Painéis
Frase de orientação ao consu-
midor + Informação Nutricional
3. PRESCRIÇÃO
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SÍNDROME DE OVERTRAINING
ASPECTOS GERAIS
Overtraining
• Atletas de elite
• Excesso de treinamento
• Estresse físico e psicológico
• Queda de rendimento
Fatores Responsáveis
• O esporte competitivo exige dedicação extrema dos atletas, sendo comum
aumentos desmedidos no volume de treinos, intensidade e frequência, a
fim de conseguir melhora nos resultados.
• O aumento de competições também é um dos fatores que podem levar a
aparição do quadro de overtraning.
• Os fatores psicológicos estão diretamente associados ao quadro. A
excessiva cobrança por bons resultados pode ser usada como exemplo.
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Incidência
• Atletas mais treinados
• Esportes individuais: Aqui o fator psicológico é dominante, devido à
cobrança direcionada.
• Esportes de endurance: Por ser uma modalidade com provas extremamente
longas e desgastantes, é um dos esportes que naturalmente induz ao
quadro.
ASPECTOS CLÍNCOS
Diagnostico de exclusão
Doenças
infecciosas
Podem
Dieta Alergias
inadequada confundir com
overtraining
Deficiências de Restrição
micronutrientes calórica
severa
Fatores Predisponentes
• O excesso de treinamento somado a períodos insuficientes de recuperação
são os fatores que poderíamos classificar como os mais preocupantes.
• Muitas competições em sequência.
↑
• cobrança imposta por familiares, equipe, torcida, patrocinadores e
por outros meios são fatores que podem acabar influenciando na saúde
mental do atleta colaborando para a instalação do quadro.
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Sintomatologia
Sintomas
Fadiga física
e mental
Depressão
Dores e apatia
Principais
Sintomas
Infecções
Redução do trato
do apetite respiratório
superior
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DICA: Vale ressaltar que não há um consenso sobre as hipóteses citadas acima,
como a síndrome é multifatorial é papel do nutricionista junto a equipe do atleta
avalia-lo em todos os âmbitos para que esse diagnósticos seja feito!
Prevenção e Tratamento
Planejamento
Acompanhamento Dieta
bioquímico Prevenção adequada
Identificar
Avaliação do
sintomas
treinamento
precocemente
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Tratamento
Treinamento Ômega 3
específico Glutamina
Joints
AVALIAÇÃO FÍSICA
A avaliação física tem como objetivo principal estabelecer um parâmetro
comparativo e auxiliar o nutricionista no acompanhamento nutricional do
paciente, visando a manutenção ou melhora da composição corporal.
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Principais usos
Nutrição
Avaliação
Física
Biomecânica Medicina
Antropologia
ANTROPOMETRIA
Conjunto de técnicas e medidas padronizadas que visam o estudo da forma,
proporção e composição do corpo humano.
COMPOSIÇÃO CORPORAL
O corpo humano é composto por diferentes tecidos e componentes
estruturais, na avaliação física, os principais componentes avaliados são:
Observação
Dentro da avaliação física existem métodos de avaliação que são capazes
de segmentar o corpo em apenas 2 componentes:
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Duplamente indiretos
Influencia diretamente a nossa composição corporal. Através dele
EXERCÍCIO podemos exercer adaptações fisiológicas que proporcionaram
mudanças na estrutura dos diferences componentes corporais.
O código genético de cada indivíduo definirá seu bióti-
GENÉTICA po corporal, e a distribuição dos diversos componentes cor-
porais, definindo o seu perfil de composição corporal.
Está diretamente associada com a composição corporal. Con-
forme envelhecemos existe uma diminuição gradativa do te-
IDADE
cido muscular esquelético e uma redução do metabolismo
corporal, o que favorece o aumento do tecido adiposo.
Com a alimentação conseguimos direcionar o cor-
ALIMENTAÇÃO po para um tipo específico de composição corporal, prin-
cipalmente quando associada com o exercício físico.
Os hormônios sexuais masculinos e femininos atuam na ex-
SEXO pressão do fenótipo, definindo a quantidade de gordura, mas-
sa muscular e massa óssea característica de cada sexo.
Indicações
1. Ao iniciar um programa de treinamento físico ou planejamento alimentar
2. Avaliar de forma periódica para realizar o acompanhamento da evolução do
treinamento ou planejamento alimentar
3. Ao final de um período de treinamento ou estratégia nutricional, para avaliar
os resultados
• Diretos
Dissecação de cadáveres
Consiste na separação manual dos componentes estruturais do corpo humano e pos-
terior pesagem de cada componente. A dissecação de cadáveres é o método mais
confiável de se avaliar a estrutura corporal humana e foi amplamente utilizada em
pesquisas para elaboração de equações de predição de percentual de gordura.
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• Indiretos
Pesagem Hidrostática
A Pesagem Hidrostática se baseia no princípio de Arquimedes para estimar o percen-
tual de gordura corporal.
Princípio de Arquimedes: Corpo submerso em água é elevado a superfície por uma
força equivalente a massa do volume da água deslocada.
A Pesagem Hidrostática consiste em pesar o indivíduo em terra firme e submerso em
água, com o objetivo de encontrar o volume e densidade corporal. Posteriormente es-
tes dados são inseridos nas equações de Siri (1961) ou Brozek (1963) para que seja
calculado o percentual de gordura corporal.
pesquisas para elaboração de equações de predição de percentual de gordura.
Pletismografia
O indivíduo é colocado dentro de uma câmara de ar pressurizada, onde será calculado
o volume e densidade corporal.
Antes da avaliação iniciar, o volume de ar dentro da câmara vazia é calculado, poste-
riormente o volume de ar é calculado com o indivíduo dentro da câmara. Desta forma
pode-se obter os valores do volume e densidade corporal, que posteriormente são
inseridos nas equações de Siri (1961) ou Brozek (1963) para que seja calculado o
percentual de gordura corporal.
• Duplamente indiretos
Bioimpedância
A Impedância Bioelétrica utiliza uma corrente elétrica imperceptível para mensurar
os componentes corporais através da resistência elétrica que os diferentes tecidos
oferecem. Os tecidos magros são os componentes corporais com menor resistência,
graças a sua quantidade de água e eletrólitos. Além da corrente elétrica, também são
inseridos dados do paciente no equipamento, como altura, idade e nível de atividade
física, para que dessa forma o equipamento possa estimar o percentual de gordura
corporal. Para garantir maior confiabilidade nos dados, é importante que os avaliados
sigam todos os protocolos necessários para realização do exame de Bioimpedância.
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Antropometria
A antropometria é o estudo da forma e proporções do corpo humano, é um método
de baixo custo e não invasivo para o paciente. A antropometria por dobras cutâ-
neas é considerada um dos métodos mais confiáveis de avaliação da composi-
ção corporal, as principais fontes de erro deste método estão associadas a perícia
técnica do avaliador, calibragem dos equipamentos e a correta interpretação dos
dados e uso das fórmulas.
MATERIAIS NECESSÁRIOS
• Fita métrica
É importante que seja utilizada uma fita inelástica, os seus materiais podem
variar de acordo com a marca e modelo da fita.
• Balança
• Estadiômetro
• Adipômetro
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Protocolo de Subescapular
Siri & Broze- Homens de 20- Tríceps -
ck (1961) 50 anos. Coxa
Abdômen
PERCENTUAL DE GORDURA
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• Pontos importantes
Necessidades
Necessidade energética diária
basais
• Componentes energeticos
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Idade
Hormônios Sexo
Atleta
Estresse Composição
corporal
Clima
• HOMENS
• Idade: 0-3 | Equação: 60,9 x peso (kg) – 54
• Idade: 3-10 | Equação: 22,7 x peso (kg) + 495
• Idade: 10-18 | Equação: 17,5 x peso (kg) + 651
• Idade: 18-30 | Equação: 15,3 x peso (kg) + 679
• Idade: 30-60 | Equação: 11,6 x peso (kg) + 879
• Idade: >60 | Equação: 13,5 x peso (kg) + 487
• MULHERES
• Idade: 0-3 | Equação: 61,0 x peso (kg) –51
• Idade: 3-10 | Equação: 22,5 x peso (kg) + 499
• Idade: 10-18 | Equação: 12,2 x peso (kg) + 746
• Idade: 18-30 | Equação: 14,7 x peso (kg) + 496
• Idade: 30-60 | Equação: 8,7 x peso (kg) + 829
• Idade: >60 | Equação: 10,5 x peso (kg) + 596
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MET
TERMORREGULAÇÃO E HIDRATAÇÃO
LÍQUIDOS CORPORAIS
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Temperatura
Momento Água Carboidrato Sódio
da água
Até 2h antes 250 - 500ml - - -
Durante 400 - 800ml/h 30 - 60g/h 500 - 700mg/h 5 - 15ºC
1,25l - 1,5L para 1,0 – 1,2g/kg
Após - -
cada 1kg perdido de peso/hora
• Obesidade
1. AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
1.1. IMC
O Índice de Massa Corporal ainda é o principal e mais acessível indicador
antropométrico para diagnóstico da obesidade. Pode ser calculado dividindo
a massa corporal do indivíduo (em quilogramas) pela altura elevada ao
quadrado (em metros): IMC = massa (kg) / altura2 (m2)
Dentre as muitas classificações do IMC, a obesidade é dividida da seguinte
forma:
1. Obesidade leve ou grau I → IMC 30 a 34,9
2. Obesidade moderada ou grau II → IMC 35 a 39,9
3. Obesidade mórbida ou grau III → IMC > 40
4. Para indivíduos idosos, é considerado Obesidade o IMC ≥ 30
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Determinantes da Obesidade
Os três principais fatores para a ocorrência da obesidade são a influência
genética, cultural ou hábitos de vida. Sabe-se que apesar do impacto dos dois
primeiros, os hábitos de vida possuem uma colaboração substancialmente
superior no surgimento do quadro de obesidade, destacando a inatividade
física (sedentarismo) e a alimentação irregular.
Cultura
Genética
Sedentarismo, DIAGNÓSTICO:
estresse e IMC, CC, RCQ,
má alimentação = Perfil metabólico
Obesidade
Hábitos de vida (lipídico e glicídico)
MALEFICIOS:
Dislipidemias,
Diabetes Mellitus
II, Cardiopatias,
HAS, problemas
articulares
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• Emagrecimento
Ganho Perda
↑ Consumo Energético ↓ Consumo Energético
↓ Gasto Energético ↑ Gasto Energético
↑ Alimentos de alta densidade ↑ Alimentos de baixa densidade
calórica e baixo valor nutricional calórica e alto valor nutricional
HIPOGLICÍDICAS
↑Cetose
HIPOLIPÍDICAS
HIPERPROTEICAS ↓VET
Preservação de Favorece ativi-
Massa Muscular dades intensas
↑Saciedade (maior utilização
de carboidrato
Condutas
Nutricionais
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